Outro eu
Se voce gosta de cuidar da vida dos outro,eu tenho uma sujestão...
Compre um gato e cuide das sete vidas dele ao inves de cuidar da vida dos outros!
Mas afinal o que é realmente o “alter ego”? Ou melhor, dizendo na língua corrente: o outro eu? Estou convencido que o outro eu, nada mais é do que o nosso verdadeiro eu, o que faz com que cada um nós seja em si diferente. Iguais numa imagem humana, porem diferente na forma de se ver ou avaliar o universo que nos rodeia, por isso nos debatemos com as diferentes culturas em si existentes.
A minha máscara se colou tanto à minha pele que virou o meu outro eu visto de dentro. Vale a ambiguidade.
O que faz ficarmos
distantes um do outro?
Eu distante de você
E você distante de "eu" transformado-nos em ateus, tornando-nos menos que nada, sem amor, sem paixão, sem crenças e religião, simplesmente sozinhos, cada um com teu nada, em uma lúcida e vasta solidão
Eu sempre soube que isso não daria em nada, a gente é oposto um do outro, eu sou o branco e você o preto, mas por algum motivo que desconheço, eu me apaixonei pelo meu contrário e se o acaso deixar, quero ser teu avesso o tanto que durar.
MEU EU
Eu pensei que amava você,
Amava aquele e aquele outro...
Eu pensei que chorava por você,
Chorava por aquele e esse outro...
Acreditei sofrer por você,
Sofrer por aquele e por esse outro também...
Vivi achando que era você,
Que era esse ou aquele outro...
Perdi-me na minha utopia,
Um sonho sem pé nem cabeça...
Tornei-me vítima de minha killer,
Abandonei minhas light...
Porque? Tantas perguntas eu fiz,
E descobri... Descobri que é em mim,
Meu mundo solitário,
De imensas dúvidas e desejos ocultos...
Escondi de eu mesma,
Deixe-me levar por algo inexistente,
Será? Será que não existe?
Permito-me indagar, pra respirar...
Só e num só eu vivo,
Abraço as causas de minhas dores,
Estendo meu sofrer...
Por que sei, por que sei,
Que somente assim viverei...
Bebo da água transparente,
Afogo-me na certeza.
Sou eu e sempre foi...
Não é você, nem ninguém,
Simplesmente eu, no meu eu.
Antropologia do Indiviso
Eu e o outro.
Eu relacional;
o outro, você.
Mantém o indiviso e se dá a relação.
Não existe um eu sem você!
Não há possibilidades de um relacional sem o outro.
Somos espelhos dos costumes de nossos pais.
Se eles permaneceram,
É porque foi uma regra contemporânea.
Se não continuaram
É porque houveram mudanças.
Vamos romper essa cultura...
E criar a nossa Revolução.
Mas não posso tomar posse do "nós",
porque Meu eu, não vive sem Seu outro (você)!
Sou daquelas que gosta de sofrer, tenho dois amores um eu quero mais não tenho o outro eu tenho mais não quero.
o impossível me encanta me fascina, me faz perder o sentido.
Quem nunca sofreu por um amor platônico aquele amor perfeito e não correspondido, sofro sim por amor não correspondido um amor perfeito que talvez nunca aconteça um amor meio sem sentido, quem ama não ver barreiras muito menos a distancia ou coisa do destino apenas ama e ama as vezes sem ser correspondido, eu amo sem fim meu amor e mesmo impossível doloroso mais eu prefiro continuar assim vivendo desse amor cada dia mais sem fim!
Quem diz ao outro: eu amo você, expressa a sua própria capacidade de amar, mas também, afirmando que o outro é amado, se faz amar e cria amor ao seu redor.
Não basta amar o outro.
É preciso que ela saiba que é amada
Quando sei que minha presença não é desejada e por respeito a mim e principalmente ao outro eu tenho coragem de me afastar... Isso é amor próprio!
Quando sei que devo seguir, e sigo mesmo machucada, sabendo que alguns não estarão ao meu lado... Isso é força interior!
A distância não nos separa, quando os pensamentos são extremamente próximos um do outro.
Eu penso em você e você pensa em mim, ambos inseparáveis, logo os corpos podem até ficar distantes, mas o elo que nos liga nos aproxima mais e mais um do outro.
De um jeito ou de outro, eu sempre soube amar.Ou não soube. Me jogava de cara, deixava receber um "não", ligava pouco pra o final.
Mas, no "final" das contas, eu sempre me dava por satisfeita, porque sendo amada ou não, eu multiplicara meu amor.
Certa vez!
Ao ouvir cânticos de despedidas
Fiquei pensando na vida
Que levo
Para um outro eu
Se tenho preocupações demais,
Tiro a paz de mim
E de meu outro eu.
Por que não,
levar sempre a vida
Na simplicidade?
Se após o corpo cessar!
Só restará de mim,
O meu outro eu.
E quando para mim,
Cantarem despedidas
Só quero estar com a paz de mim;
Em meu outro eu.
Quando luto pelas minhas ideias, sou corajosa;
quando luto pela ideia do outro, eu sou gente.
Quando justifico minhas razões, sou eloquente;
quando ouço as razões do outro, sou humana.
Quando perdoo, sou forte;
quando peço perdão, sou enorme.
Quando recebo aplausos, sou admirada;
quando faço o bem em silêncio,
sou aplaudida pelo universo.
Quando batalho pelo que quero, sou perseverante;
quando divido o pão, sou rica e a
riqueza não cabe em mim.
Quando uso a inteligência, sou respeitada;
quando uso o coração, sou amada.
Ele não me deixava louca, não me dava água na boca. Com ele eu via o tempo passar. Com o outro eu perdia a hora. Eu adorava conversar com um. Amava os beijos do outro. E sentia falta dos dois. Por que os sentimentos precisam ser tão confusos e incoerentes?
eu sofrendo de um lado
e ela do outro
eu tentei seguir
eu tentei fingir
eu tentei ate mentir pra mim mesmo
mas não dava
o coração gritava
a alma implorava