Outra vez
MAS, MEU CORAÇÃO FICA
Então vai
Não sei
Se me ama
E me quer
Outra vez
Então vou
Deixo esse amor
Fecho as portas do meu coração
Mas, se lembre: Te amei!
Eu vou! Mas, coração fica!
Quando eu te vi
Lindo assim
Eu vi só o amor em mim
Então vai!
Não olhe para trás
Rasgue nossas fotos
Mas, não esqueça: Te amei demais!
Eu vou! Mas, meu coração fica!
Eu sou sua lágrima no olhar
Eu sou a saudade no peito a gritar
E se um dia eu te disser que amo outro alguém...
Se lembre: Só se ama uma vez!
Eu vou! Mas, meu coração fica!
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Me pego pensando em você contra minha vontade
E quando me distraiu estou eu outra vez pensando em você
Isso as vezes me sufoca e me faz me fazer perguntas:
O que eu fiz pra ser torturado com nossos momentos
O que eu fiz pra não poder esquecer o seu beijo
Pra não poder esquecer seu abraço
E quanto mais eu tento esquecer mais eu lembro
As vezes eu até acho bom te ter em meu pensamento
Mas quando eu caiu na real e vejo que não te tenho da maneira que queria
Texto: Não adianta vir de mansinho
Não vem de mansinho pra cá outra vez, fingindo que nada que aconteceu ou fazendo mil promessas que dessa vez será diferente.
Não me olha com esses olhos cor de céu, me pedindo outra chance de provar que pode me fazer feliz. Se eu colocasse na ponta do lápis todas as segundas chances que te dei, provavelmente perderia as contas, sendo eu de humanas ou não.
Esse teu sorriso torto e arrependido não me enganam mais, por mais que meu coração ainda dispare quando ouço teu nome, ele anda cansado de tanto que já lutou por você e eu aprendi de forma amarga que, quando o coração cansa, não adianta insistir.
Não adianta porque as mágoas se sobressaem e, por mais que eu te perdoasse outra vez, meu coração calejou para você e já não acredita nas tuas promessas.
Ainda que você tenha de fato mudado, ele não está disposto a pagar o preço para saber, porque ele já sabe como a história termina, com ele partido outra vez.
E o ano assim termina,
outra vez, afoito, que a vida promove.
É o tempo em sua sina.
Que seja então, e do bem se prove...
O novo floresce, o velho declina.
Vai-se 2018, vem-se 2019!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
28 de dezembro, 2018
Eu pensei que não conseguiria me apaixonar outra vez, pensei que tinha aprendido a jogar e ganhar, eu saí de um acaso e cair em outro, eu sorrir tantas vezes e chorei e tudo se repetio, eu pude viver aquele amor que me feriu mas o nosso eu me limito, eu tô ferida novamente, um amor proibido pura ilusão mas eu te quero, estou tentando apaga nossas conversas e o único momento que eu perdi de te ter, eu desejo ter você comigo isso é banal, eu sonhei contigo teu corpo era meu nosso corpo era um só, garoto eu me apaixonei por você, mas não posso te-lo
Rotina
A rotina dos dias acinzentam a retina dos olhos, que cansada força outra vez o côncavo do olhar, este submete as aspas em volta para um reforço maior, e na tentativa de ver algo novo, feroz, colorido e agradável, criam-se as rugas: aspas contínuas auxiliadoras. Exigente que somos com tudo em volta, criamos pintamos e reformamos na tentativa de ver o belo.
Mas nada disso vem ao caso, quando em paz sonhamos e de olhos fechados nos encontramos, admirados em suspense dentro de nós há um espetáculo, uma beleza diferenciada, e o que seria? Somos nós que dorme e acorda dentro de nós, que se ergue cada dia mais exuberante, experiente, forte e incomum. Somos a beleza extrema da criação, somos semelhança de Deus...
Outra vez meu ego me colocou em teste com você na armadilha. Eu, na intenção de te derrubar, novamente cai.
Mais uma vez você mudou
E a gente não se fala mais
Da outra vez, você jurou
Que o que passou ficou pra trás
Eu avisei que era melhor
Esquecer e só viver em paz
Cadê você, que deu um nó
Cria os sonhos e depois desfaz?
Outra vez ancorado no nada,
Aquele agouro toca esta espalda.
Como cinza, que já cintilante
Aquela vontade fúnebre morre tantas vezes!
Tão
Escaldante...
As verdades.
Eis-me aqui outra vez
Permanece uma pergunta
E esta vida, o que me custa?
A resposta imprecisa
Nem vasta, nem concisa e nem bonita
Basta ser aquela
Que o coração queira ouvir
Quando a alma acredita
Será bela eternamente
Verdades são mais profundas
O mundo anda meio sem tempo
Sem crédito e nem provas
E tem sido assim
Desde que o tempo
Descobriu que move o mundo
E nenhuma nova luz brilhou
E o céu se abriu
Para a nuvem que passou bem perto
Mas, que por não saber que era nuvem
Não choveu
É pra isso que servem os sonhos
Pra sonhar saber
Ilusões, decerto
O que lhes custa a vida
E o tempo de espera gasto
Atroz e nefasto
Não era meu e nem era vosso
Nosso algoz
Sem tempo prescrito
Para exceções ou balões de festa
A velha pedra de moinho, desgastada
Pelo bico de um pequeno passarinho
Nobre viajante do tempo
Rico andarilho do espaço
Há somente os excessos
O atraso se apressa
Há a ferrugem que se expressa
Em corroer estradas
e os trilhos do expresso de 2002
A solidão do pobre rei
Sem direito a admirar
A ninguém que não seja rei.
São cobranças da vida
Que a gente ignora, ocupados
Contando as horas
Sem tempo pro abraço indolente
A velha idade
Cidades inteiras felizes
Pois nada muda
Deslizes de terra e conduta
Tudo de acordo com os planos
Verdades são mais profundas
Pra que sabê--las, se em nada ajuda?
E assim passaram-se os anos
Na vida, medida justa
Tanto faz o que não nos custa
Só nos basta esquecer
É pra isso que existe o tempo
Que a tudo ajusta.
Edson Ricardo Paiva.
Pensei nos livros nos quais me recolhi em tempos tristes e vi que os terei outra vez. Eles sempre serão a minha casa quando eu me sentir desterrada. São como fortalezas contra invasores.
Sou assim; simples complicada
Uma vez feliz outra vez zangada …
Sou genuína louca se quiserem
Mas sou apenas eu uma mulher …
Com picos de sensibilidade …
Resta- me cumprir minha vontade …
Não sou nada exagerada
Apenas um pouquinho revoltada …
Tento ser equilibrada …
Sou assim simples e complicada
Tenho minhas emoções …
Meus comportamentos e razões
Sou assim simples complicada …
Uma vez faço tudo … outra vez nada
Esta sou eu nada complicada …
Há dias que estou triste ou feliz …
Esta sou eu da vida simples aprendiz!
A eternidade abracei
No dia em que Te encontrei
O amanhã não esperei
E hoje não espero outra vez
Pra amar, perdoar
Pra sorrir, pra sonhar
Ao invés de esperar
Pronto estar
Pro Senhor voltar
Você escolheu tempo, ao invés de tentar outra vez... Eu jamais o escolheria, pois ele é traiçoeiro, vezes a melhor opção, vezes o peso que nos afunda mais (...).