Outra vez
Aqui, outra vez, eu te irrigo de afeição para fazer crescer esse amor que tanto nos faz bem, que no seu pouco e tanto nos leva a querer conhecer cada mistério que a vida nos apresentar diariamente em nosso antigo, mas tão novo caso de amor.
Esperança
O bom nasce outra - vez
Encarnado no belo, sem forma e sem cor
O bom nasce outra - vez
Amado pelos guardiões da vida e odiado por aqueles que têm fome de dor
O bom nasce outra - vez
Não percebo o tempo
Não sinto o frio do vento
E nem tão pouco tormento
Ao tirar minha sorte em uma caixinha de realejo
Porque, aqui dentro eu sei
O bom sempre nasce outra - vez.
Me perguntam por que não consigo amar outra vez. Engana-se quem diz que é por falta de coração. Hoje penso, em todos que estão a minha volta. Naquele carinha que diz-se encantado por mim. Resolvi não desviar da minha razão e cair outra vez no abismo da emoção. Quem vai mandar no que sinto, sou eu. E por enquanto mando em não sentir. Assim estarei evitando coração partido, lágrimas escorridas e um tempão para recompor-se. Um passo de cada vez.
Ruim é você sentir-se vazia ou completamente incapaz de se entregar outra vez, outra decepção é totalmente dispensável. Tudo isso cansa, simplesmente cadê todo aquele envolvimento? Você sempre se preparou para o amor, mas simplesmente por algo ou alguém tudo parece mudar tudo perde o sentido, coisas coloridas ficaram semelhantes a preto e branco.
Quando não existir mais chances, tente uma outra vez, uma outra vez e de novo, não desista você vai conseguir.
É outra vez aquela mesma história. Estava tudo tão bem... Ou pelo menos parecia estar. Infelizmente ainda existem momentos em que tudo que eu queria era te ter. Pareço estar vazia de coisas boas. Às vezes estou deitada e de repente me pego pensando em um próximo encontro entre nós. Ainda acho que existem chances dele acontecer. Sei que isso pode não passar de uma ilusão e que ter esperanças demais me faz mal, mas é assim que eu estou agora. Cheia de esperanças, mesmo sem motivos.
Te esperarei outra vez, assim farei;mesmo em que meus braços você não queira se entregar,nunca irei me cansar,pra sempre irei te esperar.
Eu preciso dele. Preciso ouvir outra vez suas palavras. Mais uma vez escutar a sua voz. Eu preciso me levantar e espero que não esteja acontecendo nada disto lá fora. E quando eu acordar desse pesadelo, quero estar nos seus braços, e passar a tarde olhando fixamente no fundo dos seus olhos, tocar os seus labios, e rir por bobeiras.
Eu não tô nem aí para o meu orgulho. Sinceramente, não vou deixá-lo vencer outra vez. Ele ganha e eu só perco, apanho feio. Vou correr atrás do que eu quero, sai da minha frente, orgulho.
“MEIA NOITE”
Meia noite!!! Meia Noite!! ! Meia Noite!!!
Meia Noite outra vez , e eu aqui tão só
Onde é que está?
Você deve estar dormindo
E eu aqui, olhando o céu escuro
Querendo ver estrela em noite sem lua
As luzes da cidade me enlouquece com um ar de fantasias
Meu cantar é triste... Minhas noites são vazias
Quem eu sou? Não sei ...
Sei que já não sou tudo que poderia ser
Minha vida se resume : Num olhar o céu e esperar você
Me perdoe o desabafo
No impulso eu puis para fora tudo aquilo que faço
Ti amar assim talvez seja meu castigo
Ti esquecer eu não consigo
Meia Noite!!! Ti amarei até o amanhecer.
Meia Noite!!!Meia Noite!!! Meia Noite!!!
( Cleonice Ap. Iori Rosa)