Outra vez
Deixa os nossos olhos se encontrarem outra vez, e outra, até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Tenho medo de me apaixonar outra vez.
Tenho medo de me perder em seus braços.
Tenho medo de encontrar seu olhar.
Tenho medo de amar.
Tenho medo de me iludir por você.
Tenho medo de pensar em você.
Tenho medo de sentir o que já senti.
Tenho medo de me apegar demais em você.
Tenho medo de sofrer.
Já tenho medo da dor de te perder.
Tenho tanto medo de gostar de você.
Que acabo gostando de você...
Tenho medo de me apaixonar outra vez e por isso mesmo sei que estou gostando de você, pois quando penso em ti sinto que me faz bem e isso me dá medo.
Uns se arrependem, outros faz tudo outra vez
Uns compreendem, outros nem sabe o que fez
Uns diz que amam, outros odeiam o que diz
Uns só quer fama, outros só quer ser feliz
Uns necessita ter o mundo pra sentir o amor
Outros se contenta com um simples buque de flor.
E no fim...
Ah, o fim é o FIM!
Tem que dá certo é no início...
Se der certo no início - mesmo com toda dificuldade, acreditando mesmo havendo percalços e tropeços, mesmo caindo mas sempre levantando - o final será feliz.
Sem conformismo, busque sempre dar o melhor de si. E se não der certo?
Ah!!! Tente outra vez!
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não!
Tente!
Não pense
Que a cabeça aguenta
Se você parar
Queira!
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente!
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida.
É uma daquelas histórias em que você sabe o que vai acontecer. Mais ou menos. Mas ainda assim quer ver.
Eu acho que pra ser diretor, você tem que ter determinação, personalidade, o seu próprio estilo.
Eu escrevo porque eu gosto. Porque eu não posso deixar de fazer. É como se apaixonar, sabe?
Só se vive uma vez. Agora que é jovem, acha que tem todo o tempo do mundo. E, na verdade, tem. Mas o tempo voa.
E bati, e bati outra vez, e tornei a bater, e continuei batendo sem me importar que as pessoas na rua parassem para olhar, eu quis chamá-lo, mas tinha esquecido seu nome, se é que alguma vez o soube, se é que ele o teve um dia, talvez eu tivesse febre, tudo ficara muito confuso, idéias misturadas, tremores, água de chuva e lama e conhaque batendo e continuava chovendo sem parar, mas eu não ia mais indo por dentro da chuva, pelo meio da cidade, eu só estava parado naquela porta fazia muito tempo, depois do ponto, tão escuro agora que eu não conseguiria nunca mais encontrar o caminho de volta, nem tentar outra coisa, outra ação, outro gesto além de continuar batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, na mesma porta que não abre nunca.