Outono
Me conceda uma dança
Sobre toda ruína
E cante nossa canção
Outono é nossa estação
As vezes não me sinto bem
O dinheiro não ameniza a dor
Nem o vento suave das flor
Não sou digno do seu amor
Essa noite eu me vou
Essa noite eu me vou.
🌹🥰🌹
Vamos refletir um pouco
Que o novo ano não seja como o outono da vida onde as folhas caem deixando apenas lembranças de dias bons e ruins, mas que seja como a primavera da vida que produz frutos e dos frutos sementes onde podem ser plantadas a cada dia e colhidas a cada amanhecer...
🌹🥰🌹
Bom dia
*FELIZ ANO NOVO*
🌹🥰🌹
HSO de Oliveira 🌹
Na primavera me fiz flor
No inverno me fiz cobertor
No verão me fiz alegria
No outono me fiz folha nova
Nas quatro estações te fiz amor!
Tudo por causa de você!
☆Haredita Angel
A alma também tem suas estações do ano. O calor e luz do sol do verão, a caída do outono, a frieza do inverno e o florescer da primavera. Aquela que mais nos identificamos, é a estação que a alma se encontra.
Outono as folhas choram,,
Hoje,ao ver folhas espalhadas pelo chão,senti q o outono é triste,porque essas folhas,que serviram de alimentos,de sombras,já não estão mais lá.São apenas folhas amareladas,secas,que varrem as ruas,com o soprar do vento....me sinto como folhas de outono,já fiz minha parte,mas choro como as folhas de outono.
Vida é ciclo.
Cair, levantar, recomeçar...
cair, levantar, recomeçar... verão, outono, inverno, primavera, verão...
É esta a beleza da vida!
Vento de Outono
Os dias parecem iguais só que não,
As ventanias balança os galhos
As folhas caem sem direção
E o chão fica estampado de afeição.
Estou sentindo seu cheiro no vento,
Entra pelo nariz ,veias, pulmão e pensamento.
Você entra e sair como água de chafariz
Você cai como folha e alimenta minha raiz.
O sangue ferve nas veias como um vulcão.
E os hormônios entra por ti em erupção.
Quando o outono as folhas dança no chão,
você se tornar meu maior desejo e tentação.
É um presente tão bonito que as vezes corro o risco.
De não saber fazer o melhor por ti.
Te elogiar e sorrir ou sorrir e te elogiar
Duas faces iguais da mesma magia...
Eu desejo a sorte de ter você
Para antes de eu morrer
Escreve sobre nós dois no singular
Para falar a vida que valeu apena.
Permita a vida uma vez em cada estação
Num quarto de hotel a gente se encontrar por uma razão.
Perto de você tudo é mais que bom
Tu e eu um de alma e coração.
Ainda que a noite venha calma e sem ventania.
Imagine seu perfume se misturando com meu na maior harmonia.
Feito fogo e pólvora se explodindo por dentro de orquestra e sinfonia.
Nós abraçados ouvindo o barulho dos gemidos com pura alegria.
Sentir seu mel ser seu céu um livro de papel.
Conta nossas histórias proibidas.
e falar ao mundo que a única saída.
É continuar amando o essencial da vida. Um brotinho de ternura trazendo luz as minhas noites escuras.
As flores do outono
A estação outono chega no Canadá
um novo ciclo começa e outro termina
Flores surgem do chão, folhas velhas terminam nele
o sol morno passa pelas árvores
Alaranjadas e floridas, com uma forte brisa os pássaros cantam numa paisagem
Maravilhosa
um ciclo começando e outro terminando, o ciclo da vida.
Lembrete
O outono por mim, vai
passando.
Como um consolo, eu
sempre terei o frescor
da primavera que tu és.
O calor dos teus olhos,
a rubra flor dos lábios
teus, o balançar dos teus
cabelos, como se folhas
fossem a deslizar por minha
face.
Como um presente a doçura do
teu rosto, aquecerá sempre o
meu inverno, como o calor de
um doce beijo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. Cabo Frio. RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Folhas vem, folhas vão
Seja inverno, outono
Em qualquer estação
Guerreiro este meu coração
Que por ti lutas
Para que não seja em vão
Carpe diem explica minha situação
E espero que com esta escrita
Entenda minha versão
Meu sentimento minucioso
Diferente dos outros
Dominado pela paixão
OUTONO
Por conhecê-la como ninguém
Posso compará-la a uma estação do ano
Das quatro tens proximidade
Mas é no outono que vejo seu brilho.
És reluzente como as estrelas
Nas noites escuras sem luar
Um brilho que traz alegria à família
Na esperança de um novo dia a vivenciar.
Sua leveza parece folhas a flutuar
Como num voo pelo seu espaço buscar
Silenciosa e de movimentos elegantes
Ao chão no meio do jardim acomodar.
Seu adormecer é como o outono
Leva-se pelo simples fechar de olhos
E seus braços soltos pelo abandono
No semblante, fascinante e magnífica visão.
Tenha uma essência de outono,
saiba o momento exato
de abrir mão de suas folhas secas, ressecadas por angústias,
por sofrimentos, por aquilo
que não acrescenta,
que devem ficar no passado,
ciente que são os aprendizados
que se carregam,
já que o tempo se renova
e novas experiências esperam.
Belas Manoelas descem as ruelas do São Francisco
rumo ao sol tirano do outono
belas folhas renascem nas nascentes secas do velho senhor
meninas sorrateiras, verdadeiras relíquias à margem do arredio
belas Manoelas desfilam ao lado das sombras dos canaviais
certas que chegarão ao planalto
lá no alto da serra
onde o poder encerra a ira dos mandantes
que por instantes se rendem
ao charme das belas
e as levam para serem amantes
dos mordomos jovens, que o poder faz de conta que não vê..
A vida, segue seu curso na noite de outono,ela trazia consigo a sensação amarga e fria de um sonho que se perdeu na escuridão, a noite está fria, silenciosa e perturbadora. Estou acordado sozinho, não a ninguém por aqui. Está tudo paralisado. Meus olhos mostra que o espelho e meu inimigo ele sem eu pedir ou perguntar me mostra como me transformei a onde será que ficou minha imagem. Quem poderá desvendar os mistérios da noite Que inspira poetas Que seduz amantes Quem poderá me dizer o que se esconde em seu silêncio A noite fala, grita e sussurra. Quero que saibam que ; Quando minha esperança se esgotar, quando eu não puder continuar quando minha história acabar .Saibam que eu lutei, saibam que tentei Saibam que eu aguentei tantas coisas Que me fizeram virar o que sou . Boa noite.
Lembre sempre que as árvores secam, ficam sem vida no outono, porém renascem cheia, de flores e vida, na primavera.
Desfolhos
Do outono no cerrado e seus desfolhos
Minha saudade caia ao chão fragoso
Do meus ásperos e mirrado tristes olhos
Em tal lira de verso aflito e rancoroso
Nos ventos secos e enrugados chiavam
Os gritos da noite numa solitária canção
Onde lembranças aos astros clamavam
Esmolando do silêncio alguma atenção
Só um olhar neste brado de compaixão
Um olhar, um eco, uma mão...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
30/04/2016, 18'00" – cerrado goiano