Saias a distribuir o presente, e, ninguém queria, prá viver no passado do colinho alheio.
Nunca me adaptei a histórias colegiais, pois favor, em viver presente, pra tú em lá acordares, às fileiras da estação lunar, já sabia o que ia encontrar.
A porção mágica dos sonhos existe, quer comer, plante alegrias na capacidade de ser.
A verdade põe fim a problemas de saúde que não existem.
Extraordinário é o comum, na ante sala, prá que tantros bate, em papos.
Novo tempo no desk que sua alegria é satisfativa no todo.
Extraordinário nem atualizava na mesma tela, é uma corrente no sim de crônica singela, em face bela.
Escrever pra regência subjetiva se estender, pois interpretação, valei-me ao socorrer.
Provocar medo, por dizer a verdade, que a regência é reverência, em paz o comungado.
Brigavam pela mesma boneca, e já são várias, situe em sábio presente, aqui é sagrado.
Sabe o sonho dos nossos pais, pois é, levante-se e se ajude-os, acreditaram na corrente, então, sábio, sigamos em frente, que passado é alinhar muita gente.
Desviado nada, era (bo) em tempo antigo acordado, pelo cego visionário ao lado, que aguardava momento sagrado.
Se já nasceu, olhe profundamente, prá o que de fato é seu, no teu, do aonde se meteu.
Esquece um pouco o padrão, aqui já causou muita ilusão, e o tempo está nos dando, muita opção, basta ser sincero, vamos sábios caminhar, é comunhão.
O corpo alheio não é boa casa, use a forminha da bela casa, háa de sua escolha, são tantas.
Todo navio supostamente tinha leme, e, tú ainda navegava em veleiro, o amor no seu coração é chave em certeiro.
Quem suporta o sacolejar do prá lá, e prá ka, nem faziam gosto da marca do divulgar.
Alinhar os elementais que dormir acalma o sábio na paz.
Pulou portinhas e criou ansiedade prá acordar em muitos maturidade.
Link da ligação natural com animal de poder, desligado em 1994, prá ser vir, alinhar todos, sem poder, que graça é o viver, na prosperidade do ser.
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