Os Seres Vivos
Seres humanos. Simplesmente os seres mais contraditórios que podem existir. Como pode um ser vivo ser tão especial, mas ao mesmo tempo tão insignificante.
Declínios emancipados egos feridos seres segregados...
Erradicados de teus princípios presos em celas sem grades,
Socializados há enfáticas leis e decretos derivados da abstrata identidade
Centrados ao centro da ilusória razão do ter e ser sempre mais...
Egocêntricas são as visões cegas em um aglomerado de mentiras de sua própria
Naturalização, assim caminhamos, assim nos escravizamos, assim construímos nossa
Tenuidade mascarada que por hora nos joga na cara escancaradamente a
Realidade. O respeito tornou-se uma moeda de troca, nossa
Autoridade uma mesquinha e hipócrita denominação que chamamos de
Liberdade.Sonha-se o sonho do outro, sonha-se com cabresto sutilmente
Impregnado nas entranhas de nossas razões...
Zelamos camuflada mente a morte!!!
Argumentamos...
Revolução, mas morremos antes, na descentralização do objetivo... viver.
Observo, reparo e analiso os seres da minha espécie, tal como o faço ao analisar as minúcias de uma formiguinha. E o efeito é apavorante. Simplesmente porque me vejo no outro.
Dos grandes filósofos os menores seres. Dos menores seres os maiores sábios, afinal, o que se busca? Reconhecimento ou reflexão do pensar e agir?
Pessoas
As boas...
Não me refiro a simples humanos,
Estou falando em seres de bondade,
Com lealdade para trabalhar
E sempre com sinceridade no olhar.
O que me refiro,
Quando falo em pessoas?
Aquelas que cultivam na terra
Que trabalham em papeis
Em resumo me refiro,
Em alguém,
Que pense sempre em quem ama,
Antes mesmo de pensar em si.
Saudade. Longíquo horizonte irremediável,que dista abruptamente a racionalidade de nós seres humanos, que por mais séticos que formos, não somos e seremos imunes à esse mal. Porque a saudade, caro amigo, diria eu ser consequência inerte do amor. Melhor sentir saudade de quem se ama, e ter um amor, do que viver o féu de quem nunca amou.
Um privilégio para mais de 30 milhões de seres humanos
Você não o escolhe, você já nasce
E se renasce é corinthians
Na vitória, na derrota não se intimida
Ser Corinthiano é amor além da vida.
Antes de artistas e guitarristas somos seres humanos e de que adianta a música se não for para sermos pessoas melhores.
Nós, seres humanos, sabemos que avançar e recuar faz parte da vida. Às vezes avançar é uma boa opção. Recuar pode parecer um ato de covardia, nem sempre. É uma questão de sensatez. É melhor ser medicado pela solidão (quimioterapia) vivendo apenas um período de dor do que morrer aos poucos sem encontrar a solução para nossa doença – AMOR.
O amor nos faz perder a noção do espaço e do tempo; ridicularizamo-nos, nos tornamos patéticos, claro que percebemos isso, mas, nem por isso resolvemos parar. Pois estamos motivados por um desejo incontrolável, uma esperança que virá, Será? Só EU acredito. Só isso não basta. Vejo que não sou forte o suficiente para lutar sozinho. Por isso resolvi entregar as armas.
Além de tudo, espero poder olhar para traz e dizer para mim mesmo: eu tentei, chorei, sangrei; destruí vidas para construir um AMOR irreal, imaginário que só existiu dentro de mim, existi apenas em mim. Não me arrependo de nada, assumo as minhas atitudes, sejam impensadas, desconexas, destorcidas, mas que nunca teve o objetivo de magoar o próximo. Sempre tentei despertar em ti, O ANJO INTERIOR que nunca existiu. Não te culpo por isso. Lamento apenas por ter ouvido, algumas vezes, algo que poderia ser real – é claro que a minha análise não merece nenhum crédito, pois falo por motivações “paixonites”.
Sempre soubemos que o que sobrava em mim, faltava em ti. E você, você não teve a menor intenção ou sensibilidade de aproveitar, absorver a menor parcela deste amor. Eu que sempre estive disposto em esperar por ti.
Antes vivia por uma questão de sobrevivência, tê-la em meus braços era para mim o oxigênio que falta na lua; hoje passa ser uma questão de amor próprio. Como é triste e deprimente se olhar no espelho e perceber que ESTOU me destruindo, destruído. Qual será o meu fim? A eterna autocomiseração?
Há quatro (...):
Aquilo que você quer ouvir; o que você não quer ouvir; aquilo que você precisa ouvir e por último aquilo que você nunca precisou ouvir.
Nunca ouvi o que eu queria, sempre ouvi o que não queria; nunca me foi dito o que eu precisava ouvir e por último não precisava ouvir isso de ti. Infelizmente você nunca se importou comigo.
O beijo pedido de forma humilhante e negado de forma inescrupulosa, nada mais foi do que a espera de um complemento, uma continuação desse sentimento ao qual nunca neguei, às vezes, implícito para preservação de nossa amizade, até a forma mais extravagante de dizer TE AMO. Sempre deixei claro: desejo teu corpo, quero te beijar, preciso te abraçar. Mas não precisa ser agora, pois já tenho o muito, o suficiente, a tua amizade. A base, o pilar do verdadeiro e mais puro AMOR.
O crescimento intelectual começa a partir do nosso interesse, se molda, se aperfeiçoa, sem dúvida, no meio externo. Ele é imprescindível para crescermos nesse ambiente desleal, injusto e desonesto, onde só o conhecimento pode nos dá um melhor conforto: financeiro, social e pessoal. Como poderia eu querer atrapalhar a tua árdua caminhada? Sinto muito que você tenha entendido que eu seria um percalço para tua formação intelectual. Francamente nunca tive essa intenção.
Tentar-me-ei guiar pela estrela cruzeiro do sul, na esperança de me encontrar novamente. Juntarei os pedaços que sobraram de mim, na certeza que irei me reconstruir. Preciso apenas do tempo necessário.
somos seres humanos, capazes de crescer, capazes de errar, mas acima de tudo temos que respeitar. Somos seres humanos.
Há pessoas que não deveriam viver em sociedade, pelo fato de serem seres mais evoluídos. Evoluídos na arrogância!
Os fatos chegaram a tal ponto que vemos milhões de seres identificados com a mentira jurando que o que pensam são verdades.