Os Ratos
Independentemente de nossa dependência dos ratos e urubus, viva a Independência!
Independentemente dos que sofrem nas filas da saúde, viva a Independência!
Independentemente dos que escola não tem, viva a Independência!
Independentemente dos que comida não tem na mesa, viva a Independência!
Independentemente dos fardados e dos desaforados em sua Brasília amarela, viva a Independência!
Independentemente dos dogmas que encarceram viva a Independência!
INDEPENDÊNCIA? Depende.
E a Morte!
Essa é certa!
INDEPENDÊNCIA OU MORTE
Independência para ir e vir com segurança,
ou morte, encontrada em uma bala perdida.
Independência para comer, ou morte por subnutrição.
Independência para estudar dignamente, ou morte na ignorância.
Independência da Justiça, ou morte por injustiça.
Independência de uma lebre, ou morte pelos ratos.
Independência da honestidade de um país, ou morte de uma nação.
Independência de um país, ou morte de um sonho.
INDEPENDÊNCIA APESAR DE NADA, OU MORTE APESAR DE TUDO.
07 DE SETEMBRO: INDEPENDÊNCIA? OU MORTE?
'Somente os homens cultos e inteligentes amam as bibliotecárias, já os ratos as bibliotecas'.
Amar Bibliotecária é... quando ela pergunta "Qual o assunto" e você responde "AMOR".
Amar Bibliotecária é... extasiar-se no conhecimento.
Amar bibliotecária é... todos os dias poder deleitar-se nas mais lindas páginas do amor.
Amar Bibliotecária é... automatizar as rotinas diárias para dedicar-se aos desdobramentos da emoção.
Amar Bibliotecária é... guardar os livros na estante e ela no coração.
Amar Bibliotecária é... viver um conto de fadas, dentro de uma antologia romântica.
Amar Bibliotecária é... fazer da periodicidade de seus carinhos o unitermo da vida em comum.
Amar Bibliotecária é... classificá-la no coração, indexá-la na mente e encaderná-la nas mãos.
Amar bibliotecária é... registrá-la como entrada principal, secundária e remissivas no seu coração.
Amar Bibliotecária é... legislar em comunhão a informação da vida a dois.
Na era da Internet, ponha ordem nos seus documentos eletrônicos.
Digitalize a Bibliotecária para o seu disco rígido.
Organize suas idéias. Instale uma Bibliotecária na memória ROM dos teus pensamentos. Grave-a no disco rígido do seu coração. É o melhor antivírus contra a desinformação e o desamor.
13 COISAS QUE VOCÊ NÃO PODERIA MORRER SEM SABER:
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1-Ratos não vomitam.
2-Os ursos polares são canhotos.
3-Você pisca aproximadamente 25 mil vezes por dia.
4-Os russos atendem ao telefone dizendo “Estou ouvindo“.
5-Ninguém consegue lamber seu próprio cotovelo.
6-O Oceano Atlântico é mais salgado que o Pacífico.
7-O elefante é o único animal com quatro joelhos.
8-A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.
9-Rir durante o dia faz com que você durma melhor a noite.
10-15% das mulheres americanas mandam flores para si mesmas no dia dos namorados.
11-Seu cabelo cresce mais rápido a noite, e você perde em media 100 fios por dia.
12-A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome.
13-75% das pessoas que leram essas 13 coisas, tentaram lamber o próprio cotovelo!
ME DIGA VC TENTOU???
Culpada livre..
Piolhos e ratos me rodeiam
Já não me lembro da liberdade
Escuridão é o que me resta
Perdida estou, nada vai melhorar
Insanos, inocentes e rebeldes
Deu vacilo, sofre muito
Eu sinto não ter mentido
A culpa é minha e quero voar
Com você percebo a burrice
Deixo passar despercebida
Se duvidar posso te esperar
Mas se bobear te ponho no meu lugar
A vida passa, a vida continua
Eu vou, você vem, ele fica
Eu não quero ficar, você não quer vir,
Ele? Ele sobra! Não mandei acreditar em mim.
Termos nossas maiores frustrações sociais, quando acordamos da crença de que os ratos de câmaras, palácios e coretos são grandes homens e mulheres.
Altos e baixos
Sãos e insensatos
Porém salvos e sensatos
Gatinhos e ratos
Dúvidas e fatos
Razões e portões
Claridade e tempestade
A voz algoz da razão
Os pés e as mãos
Na dúvida inquieta do coração
que clama por paixão.
Paixão resumida em pensamentos,alentos
Sonhos,idéias...
Idéias misturadas a realidade dos sonhos
mais insanos e infundados...
Terei saudade dos retratos falados
Naquele lugar que aprendemos a ser ratos
Terei saudade da coca na escola
De ser craque com pedra e amarelinha
Da Maria da Joana e da branquinha
Terei saudade da bagunça
Das bagunçadas e dos bagunceiros
Terei saudade de ver dos antigos
Aos modernos fazerem mau no nosso quintal
Terei saudade de mim . . .
Até os ratos percebem que o problema está chegando, afogando a cidade eu os vejo, tão pequenos, correndo. É sempre a mesma coisa.
Ela permanece sentada em seu sofá, apática, com seu cinzeiro cheio, mesmo que seja com as cinzas do cigarro roubado do maço dele e sua garrafa vazia de um consolo temporário, que acabou cerca de vinte segundos depois que ele virou as costas. Mesmo ansiosa por sua chegada, ela não quer acelerar um suspiro, manterá sua indiferença.
Ele sabe dizer exatamente como ela se sente só de olhar em seus olhos cinzentos, e quando ele vê que ela está sorrindo e suspirando sincronizadamente, ele parte, a fazendo miserável novamente. Ele parte porque sabe que ela sente sua falta, e nem ele sabe dizer porque ainda ainda volta. Ratos sempre voltam.
Não importa o quanto ela diga, grite, esperneie que testá-la será em vão, pois o fim já havia chegado e ela não sentirá mais sua falta pois ele já não importa mais, ele continuará a ir e voltar como se não tivesse nada a dizer, pois não importa o quanto ela minta, ele sabe ler seus olhos.
Resolveu partir. Ela. Com sua incerteza e depressão se chocando e a corroendo a cada pingo da chuva fria que toca seu rosto. Com sua garrafa vazia e seu cinzeiro cheio de lembranças da memória dele, Ela se afastará para que ele sinta saudades. Pena que não sabe ler os olhos que pertencem a ele. Ela tirou o casaco do mancebo e o vestiu com pressa, prendeu os finos e curtos fios de seu cabelo preto com um elástico que mantinha no pulso, colocou a mão na maçameta e respirou fundo, assim que abriu a porta, ali estava ele. Fingiu que não viu apesar de seus olhos brilharem e praticamente mudarem de cor ao atingir os olhos dele. Ela parte.
Ele a segura segura pela mão e pede num sussurro que ela fique. Enquanto ela o olha de cima a baixo ele entrelaça seus dedos nos dela, como se a prendesse. Ela apertou os olhos como se lutasse contra. Não conseguiu partir depois que ele riu, aquela risada tão única que franze seu nariz. Então ali, no corredor, ficou. Sua raiva hipócrita partiu. Mas aquela risada cheia de cinismo não foi a troco de nada.
“Se tivesse segurado minha mão enquanto eu me afastava, nunca teria partido.
A LEI
Os gatos no telhado
Os homens com os ratos
Sentados na sala.
Armando as malas.
Nos degraus, desesperados.
Com os miados.
As moscas tem os sapos pra cotrolar sua super população,os ratos tem as cobras pra controlar sua super população os bufalos tem os leões pra controlar sua super população o ser humano tem o que? edione silva da paixão
"Alguns ratos, não são ratos apenas por si! Precisam de um gato ideologicamente idiota para lhes garantir comida e guarida".
Algumas mulheres matam ratos mas tem medo de baratas. Cadê a lógica nisso? Se a barata voar, é só se abaixar e acertar ela com algo, tipo uma raquete elétrica. O engraçado disso é que tem alguns homens que tem medo de ratos, são poucos mas eles existem.
São tantas pessoas
São tantos carros
São tantas ruas
São tantos ratos
São tantos prédios
São tantas casas
São tantas pombas
São tantas asas
São tantos lares
São tantos mendigos
São tantas segundas
São tantos domingos
São gentes descalças
São saltos altos
Essa é a cidade
Essa é São Paulo
O rato que escrevia poesias
Dentro de um buraco moravam vários ratos. Uma família de ratos, ratos amigos, parentes ratos, era um ninho de ratos. Nesse ninho todos se sentiam felizes e confortáveis, alguns estavam ali por não ter outro lugar para ir, outros por conta que no antigo ninho haviam gatos, e alguns porque nasceram lá e nunca pensaram em sair. Mas em um certo dia um pequeno rato começou a pensar em se distanciar dos ratos que moravam com ele, talvez ir embora daquele ninho, decidiu que deveria ir. O conforto era bom, estar com sua família também, com seus parentes e amigos, ele se sentia especial, e gostava da segurança, mas o pequeno rato necessitava de privacidade, queria um ninho somente para ele, mesmo sabendo que poderia correr perigo com possíveis gatos, ou que o faltasse aquele velho queijo parmesão para suprir sua fome, mas a ideia ainda permanecia pairando ao ar.
Ao contar sua ideia aos outros ratos houve uma rebelião no ninho, nenhum dos ratos conviventes naquele ambiente deu total apoio a fuga do pequeno rato. Todos discutiam decepcionados, não entendiam o que podia lhe faltar para existir a necessidade em ir embora, tinha de tudo, segurança, queijo, e ratos que o amavam, não o entendiam, mas o amavam. Pobres! Não compreendiam que o pequeno rato precisava mesmo era de um lugar no qual pudesse comer suas sobras e escrever suas poesias. Um poeta pode ser louco, mas nem todo louco é um poeta, e o pequeno rato tem um pouco dos dois. Mas o bichano sabia muito bem disfarçar sua loucura, sempre soube. Ao completar vinte fugas de ratoeiras sentiu que algo mudou, a necessidade em escrever poesias o dominou, ter um lugar propício a isso se tornou uma necessidade. O pequeno rato falhou em esconder totalmente sua loucura e contou um pouco sobre sua necessidade para os bichanos conviventes com ele.
Disseram que se caso saísse do ninho nunca mais teria alguma ajuda se quer, teria que tomar conta de si, e proibiram de realizar essa vontade a pena de ser deserdado por todos. Ao pensar nas consequências passou a frequentar buracos em paredes sujas, com bebidas e bitucas, por algumas mesas escreveu suas melhores poesias em alguns pedaços de guardanapos. Aprendeu a falar sobre tudo que sua vida sempre se baseou, paixões, bebidas e loucura. Mas por falta de coragem em se distanciar do conforto e segurança de seu ninho decidiu continuar se virando por lá. Talvez pudesse melhorar e driblar um pouco sua falta de inspiração naquele lugar, talvez pudesse aprender a amar mais os outros ratos, talvez pudesse continuar a sobreviver.
Alguns meses se passaram e eu soube que o pequeno rato continua escrevendo poesias, bebendo e escondendo sua loucura daqueles que o rodeia. O pequeno rato fracassou mais uma vez.
Vou postular o Poder Publico, e como um raticida a justiça será feita... Ratos são pragas e procriam muito rápido...
Nene policia
Nas experiências científicas os ratos são as Cobaias preferidas nos laboratórios.
E na política são os brasileiros.
Ela era minha esposa
Já cheirava a sangue coagulando
e os ratos pelos cantos
enquanto eu sentia ela se despedindo
dos meus cantos
e dos meus cantos
os ratos analisavam o meu pranto
e eu sentia a hora da partida
A mesa suja
e a tinta escorrida
decorriam sobre minha alma
e a calma
e a fome
já aos tempos, oferecida
Ah, minha amada
se meu lugar fosse o teu
eu seria mais feliz
pois te ver sangrando
ao me ver chorando
me abre cada cicatriz
Peço ao tempo que me leve
logo que tu for
minha vida não é vida
sem tuas mãos
e teus olhos feitos de amor
e de amor sou feito
de ódio
peso
frieza e despeito
sou feito
porque min'alma é ardida
e cada ferida
ferida por meu tempo
Ninguém mais sabe, como tu
as doenças
as vermelhas doenças
da minha alma
Já podes ir
eu tenho o álcool como anestesia
eu tenho os cigarros como tranquilizantes
e todos os ópios
que só nós dois, como amantes
vivemos.
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