Os Ratos
Fábula A Assembleia dos Ratos
Era uma vez uma colônia de ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno.
Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma excelente ideia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. assim, sempre que o gato tivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas: o problema estava resolvido.
Vendo aquilo, um velho rato que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato?
MORAL DA HISTÓRIA
Falar é fácil, fazer é que é difícil. As vezes não basta ter uma boa ideia, é preciso descobrir como fazê-la acontecer na prática. Isso significa que preciso considerar todos os detalhes e desafios que podem surgir ao tentar transformar uma ideia em realidade.
O amor dá-se mal nas casas ameaçadas de pobreza. É como os ratos que pressentem as ruínas dos pardieiros em que moram, e retiram-se.
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para
Eu sei que a minha historia tá repleta de ratos
E hoje minhas rimas, correspondem as esses fatos
Não tô querendo rouba a letra do saudoso Cazuza
Mas vou deixa bem claro que safado não me usa
O tempo não para, e um espírito livre, não para no tempo
Controlo o meu destino com a força do meu pensamento
Caralhoo !!! É isso que se chama talento!!!
Eu pego a letra do cazuza e coloco nela o meu sentimento
Dias sim, dias não, eu trilho o caminho do vale escuro da solidão
Mas eu não tô sozinho, tenho uma amiga que me tira desse caminho
Não preciso da caridade de quem me critica e me detesta
Aprendi que de graça nessa vida é só mesmo injeção na testa
Não planejo o meu futuro, mais tento viver bem o meu presente
Eu Fumo, bebo e chapo, mais não me esqueço de ser consciente
Tudo na vida tem um preço, principalmente em busca da gloria
É o meu sofrimento diário, que vai me garantir no futuro a Vitoria
Olha só que rima diferente, realmente o Carlão é muito eficiente
Mais meu estilo e envolvente agradaria ate o Cazuza que era exigente.
"Agora sim, já cheguei nos finalmente...terminei mais um...
Eu tô livre novamente...agora e com vocês...aplaude...minha gente
Que esse eu sei que foi diferente, mais não foi ultimo...eu volto de repente"
Alimenta teu cão e ele guardará tua casa;
faz jejuar teu gato e ele te comerá os ratos.
[=As pessoas são diferentes e devem ser tratadas de modo diferente.]
Somos muito pequenos. Como ratos que têm que ir pela vida fazendo buracos, porque não temos nem ideia de outra coisa para fazer.
As pombas não tem culpa de serem pombas, os ratos não tem culpa de serem ratos, as pessoas não tem culpa de serem pessoas. Ou tem?
Dois ratos caíram em um pote de nata, O primeiro rato desistiu e se afogou, O segundo rato se esforçou tanto que transformou a nata em manteiga e saiu.
A assembleia dos ratos
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos mios pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
– Acho — disse um deles — que o meio de nos defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo.
Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra, um rato casmurro, que pediu a palavra e disse — Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro-Fino?
Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação.
Moral da estória: falar é fácil; fazer é que são elas.
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