Os Pobres poesia
Disseram-me estar na loucura
Pobres coitados infelizes mortais
Serei mais um na sua conta
E do que adianta
Ser igual a todos aqueles que
Acho ter insana profissão
Eu SEi q a vida não é fácil,pois se fosse todos se dariam bem... nao teriam uns pobres e outros mais ricos.. nem pessoas q decidem dá um fim a dor. Eu tambem já apnhei muito, apesar da pouca idade. Sei que existem fases na nossa vida que tudo parece sem sentido... como se estivessemos perdido o bonde em alguma estação.. ou como se tudo conspirasse contra vc. Acredite eu sei o q é!
Existem coisas que nunca se pode mudar.. mais por mais q queiramos, precisaria muito mais q uma de nós, então naum tente viver pelos outros ou mudar os outros, pois será inutil... Faça isso dentro d vc, viva p/ vc, mude por vc e p/ conviver com os outros apenas se adapte, pois os fortes prevalecerão!
" As pessoas mais pobres materialmente continuaram sorrindo e acreditando que tudo melhorará um dia, o que faz delas
as mais ricas, pois elas têem uma coisa que nada pode comprar realmente, fé & simplicidade"
A rica vida tira sarro dos ricos homens, que ricos são aos olhos d'outros homens que pobres estão.
Mas não enxergam que a rica vida, tira sarro.
As "babaquices" que escrevo, me aliviam o coração.
Pobres os babacas que guardam as babaquices pra si só.
Pobre da babaquice enclausuradas em seu coração.
Mais babacas ainda são, os que deixam as babaquices encalacrarem o coração.
Hino da casa dos pobres
Neste templo de bondade,
Onde a luz da caridade,
A doce todo amargor,
Jesus nos estende os braços,
Da terna luz dos espaços
Nas suas bênçãos de amor.
Nesta casa da bonança
Onde palpita a esperança,
Das claridades do alem,
Toda idéia é da verdade
Todo esforço é da humildade,
Toda palavra é do bem.
Nesse sacrário da vida
toda dor, toda ferida
Encontra consolação!
A força que nos redime
É a do evangelho sublime.
De verdade e redenção.
Nas lutas de cada dia,
Procuramos a alegria
De caminhar para a luz!
Cantemos na paz ditosa
A ventura luminosa
De trabalhar com Jesus.
bjs no coração
Nós - pobres bichos indefesos
Era uma linda noite chuvosa
Outono...
Iniciou mais um ciclo
Noite de raios e trovões
Em meio ao mato
No campo
Sentados em redor da mesa...
Do centro
Estão dois grandes amigos
Os maiores vamos assim dizer
Tamanha é a compreensão
Tamanho é o conhecimento
Tamanha consideração
Entre um gole e outro
Uma tragada e outra
Olhares confundidos
Pensamentos desviados
Batalham por uma conclusão
Mas a vida não terá nunca uma conclusão
Será sempre um ciclo
Nasce, cresce, reproduz e morre
E morre tudo
E esse é o sentido de tudo também
Aí, param a pensar e pensar
Descobrem a chave de tantos mistérios
Tantos questionamentos
Meu santo bendito Jesus deus, deuses (seria bem mais interessante)
Seja lá qual for a crença
Quanto tempo falta para a unificação?
O centro de tudo mesmo
Acreditam profundamente
É o momento da união total
Homem, animal, crença, etnia
A união é igualdade
É amar independente do todo ou do resto
É trocar
É romper as barreiras
É pensar que os católicos querem a salvação
Nada que os ateus também não queiram
Salvação no sentido da libertação
Então não venham com o discurso da maçã que fulano comeu
O ser humano sempre se deturpou
E também sempre culpou um alguém
Com o fulano foi a serpente, a Eva... ??????
E com a gente é a sociedade, o governo, os políticos, o vizinho, o amigo, a família
E nós?
Pobres bichos indefesos e sempre iludidos inocentes!
Particularmente fiquei admirada quando escrevi Jesus com letra minúscula no Word e ele grifou... senhor(ele não grifou)... rsrsrsrsrs
Renata - 28/3/2007
Os brancos e negros se vão,
Os ricos e pobres,
Os idosos, crianças e jovens também,
Os amores de nossas vidas também partem
e nós ficamos esperando até que chegue nosso dia
assim nunca aceitando o porque que eles se foram.
Custa caro sonhar
Todas as pessoas
idealizadoras que conheci
eram pobres
ou fracassadas ou bêbadas ou loucas
geralmente,
pobresfracassadasbêbadasloucas.
E eu, sem antes entender, já as compreendia.
A não ser meu tio
que ganhou dinheiro
e, apesar de ser ainda bêbado,
deixara de sonhar.
PRESA
Vejo desta penha
Pobres inocentes a cruzar a relva
Caçam sem notar
Que eu estou a caçar
Esta é a lei da selva.
Esta visão não me engana
E estas asas como raio corta o céu
Na velocidade
As garras invadem
As suas entranhas
Sem lamento levo
Sem notar que a dor
Aos outros é tamanha
No ninho os filhotes
Brigam e disputam
Uma vida inteira
Pra manter a minha
Águia que sozinha
Aprendeu viver
Com os ancestrais
Respeitar quem for
Bem maior que você. No demais, és presa
Que tão facil fostes, pra minha retina
Calculei o tempo e pro seu lamento
Salvei a rapina.
Os sentimentos modernos são pobres de requintes românticos que moviam o caminho da solidão e transformava em caminhos de prazer e felicidade;
O amor é inventado e todos iguais ou tornou-se reciclável para a maioria dos corações inseguros;
Se faz lamentar o erro de viver, sem amor, sem o entregar, sem se aventurar por um sentimento solido;
A importância que as futilidades têm na vida dos pobres de espírito é inversamente proporcional ao sentimento de felicidade vindo da compreensão do que é importante.
Isso posto, quando a gente coloca cada coisa no seu lugar, há espaço para tudo, e na ordem direta, as prioridades nos dão a correta dimensão da verdadeira razão de viver.
Daí a César o que é de César e vamo...que vamo...que a vida é curta!
A vida é como uma onda que vem e que vai, embrenhada em agitações
Nós, pobres barqueiros de passagem, à mercê de suas oscilações.
Se atrás do rico há um exército de pobres,
Se ao findar a dor nascem sentimentos nobres,
Curo meu mal só com placebos,
Quero chorar de tanto rir e sei também você quer isso
São tantas portas,tantos compromissos!
Vejo poesia em todos estes muros.
De momentos presenciados.
De digitais nobres e pobres
De murmuros e sussuros
Telefonemas e tropeços
Desenhos e frases como relato de revolta
rotulados como ratos e dementes.
É justo isso?
Em um mundo tão evoluído a arte ser crime?
Olhe para os insignificantes muros
Cada qual tem sua história.
Eu não sei escrever rimas
Nem das pobres nem das ricas
Também não domino a prosa
Ainda que em folha rosa
Costumo falar de bobagens
Mas também de coisas sérias
Repenso nas malandragens
E filosofo sobre as misérias
Contudo não entendi
Porque a escrita é voraz
Falo do que não vi
Rimo com o que jaz
Em outro verso, em outra estrofe
Por ser um jogo sem ás.
Se possuir muito dinheiro é bom,
Por que então os ricos são tão
Solitários e os pobres solidários?
Guria da Poesia Gaúcha
Domínio
Tolo...
É aquele que pensa dominar...
Domínio é igual a pobres castelos de cartas...
Onde uma simples brisa; Faz tudo ruir...
Um dia acreditei dominar o meu destino...
Como fui tolo...
As linhas do destino são indomáveis...
Igual ao movimento do ar e da água...
Um dia tentei dominar meus versos...
Triste poeta fui... Quando tentei isso...
Meus versos são livres...E puros... Pois nascem do coração...
Um dia pensei dominar o mundo...
Como a maioria dos meus semelhantes já pensaram...
Como fui inocente em acreditar...
Que o mundo é dominável...
Quem domina o mundo...
É ele próprio...
O mundo precisa de pessoas que amem pessoas
não de pessoas que reprimem os pobres e exaltam
os ricos ...
COMÉRCIO DAS PROSTITUTAS
São tantas, são muitos,são apenas quantidade ofuscando olhares de pobres de alma,o que eu procuro é qualidade que esta saturado num mercado de inesperiente vendedores e compradores,o preço que se paga não vale a compra,vejo-me diante de liquidações,filas para o consumo,o ser humano torna um peso,o espelho esta embassado,não teve tempo de limpar,justamente por não ter coragem de se olhar.