Os mais Belos poemas

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SONETO VII

Ardor em firme coração nascido!
Pranto por belos olhos derramado!
Incêndio em mares de água disfarçado!
Rio de neve em fogo convertido!

Tu, que em um peito abrasas escondido, (*?) Tu, que em ímpeto abrasas escondido,
Tu, que em um rosto corres desatado,
Quando fogo em cristais aprisionado,
Quando cristal em chamas derretido.

Se és fogo como passas brandamente?
Se és neve, como queimas com porfia?
Mas ai! Que andou Amor em ti prudente.

Pois para temperar a tirania,
Como quis, que aqui fosse a neve ardente,
Permitiu, parecesse a chama fria.

Os mais belos frutos estão escondidos nas sementes sem nenhuma formosura. Nunca duvide das sementes.

Belos sonhos

Chuva que cai
Refrescando
A nossa estação.
Que não sejam
Gotas de tristezas: Somente de alegrias. Orvalho regado por DEUS
Para saciar
A nossa sede
Germinar nossa Alimentação
Fazendo navegar
Pelos rios da vida:
Nossa esperanças
Felicidades
Gratidão
E fé.
Durmam, todos
Na paz!
E tenham:
Belos sonhos!

Na internet todos são filósofos, poetas, inteligentes...
Na internet todos são belos, felizes, muito ocupados e bem sucedidos.
Sei não... Acho que eu vou me mudar pra lá.

AMAR É

Amar é saber repetir as boas lembranças do passado, reviver seus momentos mais belos, ter a certeza de que a esperança só terminará com a vida.

Um corpo, formado de membros todos belos, é muito
mais belo que cada um dos seus membros de cuja
conexão harmoniosíssima se forma o conjunto,
posto que também cada membro separadamente
tenha uma beleza peculiar.

Do que gosto?
Sinceridade, sorrisos belos, verdades, pessoas do bem.
Me revolta ver a hipocrisia e pessoas sustentando carrancas para parecerem mais originais, para se sentirem aceitas.
Ousadia é a chave do meu cadeado, bem como carisma, lealdade, tolerância e, acima de tudo, respeito, consideraçao e criatividade.
Insubstituíveis...

Perdido

Belos os sorrisos das fases tristes da via,
Sorrisos bonitos mas sem verdade,
Sorrisos falsos...

Falta vontade de tudo,
Conquistas sem reconhecimento,
Falta sentir-se amado.

O coração magoado fere a alma,
Aumenta o poço da solidão familiar,
Afastar-se de todos parece a melhor escolha.

Sensação de deslocamento dentro de si
é não entender os motivos do desprezo,
e não acreditar em soluções.

Se chove ou se faz sol não importa,
A busca de harmonia e paz é uma meta,
Mas como conseguir ?

Eu vivi os mais belos sonhos de garoto
Eu ja chorei as mais puras lágrimas de
um jovem que nao sabia onde ir.
Eu já me despedi de pessoas que nunca mais as
verei
Eu já acertei e também já errei.
Eu sei que meu Já ainda não acabou
Pois já escrevi o que podia escrever
E também já ocultei o que poderia ter escrito.

Que sorte eu teria se fosse invisível.
Poderia te observar em seus
mais belos momentos.
Quando está lendo um livro
ou quando seus cabelos balançam aos ventos.

Que sorte eu tenho de não ser invisível.
Contigo posso trocar olhares de
forma tímida e ter conversas
de forma íntima.

Que sorte eu teria se deixasse de ser invisível.
Poderia cantar-lhe canções em euforia
e ser notado pela mais doce das melodias.

A natureza recarrega nossas energias
Proporciona paz e alegrias
Torna mais belos os nossos dias

Longos ao desenrolar inspiram-me ó belos cachos...
Correm em sonhos mais belos, como as águas dos riachos.

By: Rogério Dantas!
Caicó –RN- 20/04/2017

Cachos e mais cachos
Cachos áureos
Longos cachos
Olhos medianos
E belos
Belos olhos
Belos cachos
Negros cachos
Olhos quase negros
me olham
Belos lábios
Fartos lábios
A regra de ouro se inspirou
Na arquitetura desses lábios
Desse corpo
Desses cachos
E que cachos
Belo sorriso e que sorriso
Como sorri
Como há beleza
Há beleza em toda parte
Como lhe fito
Lhe procuro
E como é bom
Nossos olhares se encontrando
Olho, procuro, disfarço
Dou bandeira
Viro as costas
Me perco
Saber o nome dela
Piora a situação.
Ou não
De quem pertence?
Esses cachos?
Diz-que não pertence a ninguém.

Ou pertença alguém
Mas se pertencer a alguém
Que esse alguém
Enxergue a regra de ouro
Não só nos cachos
Mas que há beleza em toda parte.

Escreve-se por escrever,
para brincar com palavras
e inventar absurdos -
importa que sejam belos
ou arrepiem a lógica -
e frases que sejam coisas
diferentes das comuns.

Inventar novas palavras
de semântica imprevista.

Escrever como quem brinca
de desarrumar as coisas
e arrumá-las de outro jeito.

Palavras e só palavras.

Neste caos fraseológico
que mundo pode eclodir?

'Me faz sentir o lado amargo de viver,
Entre as doçuras dos mais belos sentimentos ..
Me vejo duvidando daquilo que me fortalecia,
Me leva a crença do poder. Deixa a angustia do silêncio.
Rompe a alegria, a energia e a vontade de dizer ...
É com você os melhores sonhos, é com você;
Meu amor, Meu senhor!
E o mesmo que a pouco me trazia a paz,
Hoje me toma o sentimento que satisfazia ...
Deixa o vazio, Deixa a escuridão ...
misturar-se todos os dias ... Do amor a agonia!' ...

⁠Tens um brilho de vivacidade no olhar,
lindos cabelos cacheados,
são belos os detalhesda tua face,
lábios exuberantes
que instigama vontade de beijar-te
pra provar a tua boca carnuda,
além da tua notória intensidade,
portanto, és uma mulher deslumbrante,
certamente, uma divina obra arte.

Pra mim, ⁠o teu corpo é arte,
pelos os teus belos traços,
a graciosidade das tuas cores,
além da tua linda face,
detalhes que agradam
muito os meus olhos,
sinto prazer em apreciar-te
de um jeito bastante caloroso,
além da tua rica personalidade,
assim, és uma mulher
que vale mais do que ouro
e devo te valorizar de verdade.

⁠Ela tem belos cachos,
um olhar instigante,
um lindo rosto delicado
e lábios exuberantes,
aparenta estar sempre sedenta
por beijos intensos e demorados,
por momentos calorosos,
usufruídos de verdade, sem presteza
e sem nenhum segundo desperdiçado,
então, talvez seja como uma dose prazerosa de insanidade,
um fogo ardente e insaciável.

A QUE ESTÁ SEMPRE ALEGRE

Teu ar, teu gesto, tua fronte
São belos qual bela paisagem;
O riso brinca em tua imagem
Qual vento fresco no horizonte.

A mágoa que te roça os passos
Sucumbe à tua mocidade,
À tua flama, à claridade
Dos teus ombros e dos teus braços.

As fulgurantes, vivas cores
De tua vestes indiscretas
Lançam no espírito dos poetas
A imagem de um balé de flores.

Tais vestes loucas são o emblema
De teu espírito travesso;
Ó louca por quem enlouqueço,
Te odeio e te amo, eis meu dilema!

Certa vez, num belo jardim,
Ao arrastar minha atonia,
Senti, como cruel ironia,
O sol erguer-se contra mim;

E humilhado pela beleza
Da primavera ébria de cor,
Ali castiguei numa flor
A insolência da Natureza.

Assim eu quisera uma noite,
Quando a hora da volúpia soa,
Às frondes de tua pessoa
Subir, tendo à mão um açoite,

Punir-te a carne embevecida,
Magoar o teu peito perdoado
E abrir em teu flanco assustado
Uma larga e funda ferida,

E, como êxtase supremo,
Por entre esses lábios frementes,
Mais deslumbrantes, mais ridentes,
Infundir-te, irmã, meu veneno!

⁠Naquele instante, eu soube que éramos um casal. Quando seus belos erros e minhas misérias se cruzaram.