Os Dias Passam

Trancafiei o que sinto em flores, só meu coração que permite que sejam regadas
e com seu espinhos me corta e no fim eu só sangro meu ódio e assim que criei meu jardim de palavras.

Quem pode dizer o que é certo ou errado, pois quem tem poder controla o mundo ou só é controlado.

Durante o tempo, percebi oquão insignificante são as brigas.
O amor é o sentimento que dá sentido aos outros sentimentos bons, porém dá inicio a abriga de um coração mal resolvido.

Faço questão de dizer quem sou! não sei bem dizer, se quero dizer meus segredos. Prefiro mesmo ser desvenda.

Depois de tempos na escuridão, encontrei a luz em teus beijos. Pouco tempo depois me devolveu a escuridão.

Desejo deitar em pensamento
Descansar em poesia
Descartar todas frases ruins que diz meu coração.
Desfazer todas paixão, e assim te esquecer.
De tudo que ficou, foi o teu olhar no meu e nada mais aconteceu.

Descansar em poesia e assim te esquecer.

Lutar em mares ociosos a te esquecer
Diante de todo caos a sorrir por você
Ironia é somente te querer diante a tantos amores.

Grandiosos são aqueles que sentem intensamente em seu interior.
Machucados são aqueles que sentem intensamente e não são correspondidos.

O tempo é como um pássaro, voando entre memórias.

O dia, as horas, os minutos, até os anos junto com os centímetros, metrôs e quilômetros são unidades de medidas. Por Que quem faz acontecer é você.

Na verdade eu acreditei mas não acreditei e depois desacreditei e voltei a acreditar.

Depois de tanto querer, desgotei de querer. Busquei imensidão de sentimentos verdadeiros, e mergulhei em um imensidão de ilusão.

O Cinema de Interior é um verdeiro desafio para seus produtores e ao mesmo tempo uma solidificação de sonhos

Eu não acredito na utopia, os desafios da vida podem superar até mesmo a morte.

Esqueça tudo que já leu sobre anjos, eles não são bons como pensava, Baldrak sempre foi um assassino, é o seu estado natural e isso nunca mudará. (Dias Diogo, "Livro - Baldrak: A profecia dragão.")

A missão de Baldrak não podia falhar, pois a sobrevivência de seu povo dependia de seu sucesso. (Dias Diogo, "Livro - Baldrak: A profecia dragão." 2017)

Durante a fuga para Alexandria, Ardelly e Baldrak envolveram-se amorosamente, os dois dormiram juntos em uma tenda montada durante a noite no deserto, e se conheceram densamente (Dias Diogo, "Livro - Baldrak: A profecia dragão." 2017. Pág 123)

Às vezes recordar alguns momentos difíceis do passado, faz lembrar como o presente é maravilhoso.

Que Deus continue iluminando cada um de nós, nos proporcionando um novo amanhecer.
A vida é bela para aqueles que não se deixam abalar por problemas e dificuldades, e para todos que insistem e não desistem por isso. Saiba que problemas, tristezas e dificuldades sempre iram existir... O tempo não para! Para seus lamentos, então faça de cada momento um aprendizado e siga sempre sorrindo, esse é o começo em que você vai ver que a cada sorriso dado a uma dificuldade, mas fácil de lhe dar com essa mesma dificuldade se tornará!
Saia, dance, divirta-se!.. Faça tudo que der vontade.
Ou se precisar ficar sozinho, aproveite a sua própria companhia.
Só não deixe de viver por medo de sofrer.
A felicidade é coisa momentânea sim! Porém você escolhe...
Ser feliz por um momento ou viver em um grande lamento pela eternidade?

Silenciou. Silenciou e todos à sua volta sabiam que era um sinal de alerta. Ligam-se os faróis de SOS, Estado de sítio, fujam para as colinas. Ela silenciou.
Entrou lentamente fazendo com que sua presença fosse percebida por todo o salão da cafeteria. Olhei pela janela e logo conheci o motivo que a trazia aqui, estava chovendo. Todo mundo sabe que chuva, café e cigarro são como pólvora para corações que ardem.
Deu meia volta em um dos saltos e se dirigiu à área externa, era uma varanda com plantas aéreas que faziam a ideia de um ambiente acolhedor. Dali fiquei a observar. Marlboro branco denunciava sua preocupação em não deixar odor, embora já não fizesse muito efeito, qualquer um poderia sentir a quilômetros de distância o cheiro da dor que queimava naquele peito.
Unhas e batom vermelhos, pediu um expresso duplo, ela nunca foi mulher de meios termos. Tragava como quem mais parecia beijar, talvez pela lembrança de alguém que refletia na fumaça. Era dia dos namorados e por isso ela decidiu silenciar. Passou a semana ouvindo e respondendo suas amigas sobre presentes e jantares daquele dia, sempre foi o estilo Amelie Poulain: Resolvia a vida amorosa de todo o universo, menos a sua. Optou assim por achar que sofreria menos, até sentir na pele o peso intenso daquele 12 de junho.
A chuva deu uma trégua, e como a mulher forte que era- ou demonstrava ser- engoliu o choro que estava prestes a sair, pagou a conta e cruzou novamente o salão para ir embora. Pausou me fitando com a porta semi aberta, desisti da minha tentativa de disfarçar lendo o livro e encarei, ela suspirou aliviada ao fechar a porta.
Duas almas boêmias sabem se reconhecer.