Original
Seja quem você é, assim não terá que se preocupar com revestir nenhum avatar, tampouco lembrar qual deles foi utilizado nas suas relações.
Sendo autentico, você cria conexões reais com seus sócios, amigos, líderes e liderados. Não seja um avatar nas relações humanas.
A autenticidade te traz capacidade para demonstrar afetos humanos e, à partir daí, se conectar com pessoas e realizar uma persuasão natural, original e autêntica.
Mergulhe pelas correntezas da incerteza, permitindo que sua intuição seja o farol que ilumina o caminho de volta à sua chama original.
O sol se apagando rapidamente quando aqueles olhos castanhos me atingem como faíscas de fogo que não queimam a pele, mas ardem na minha alma.
O homem quer ser o seu próprio deus e tomar conta da sua própria vida.
Se deixado somente a sua escolha, o homem jamais escolherá a Deus! Por causa da sua inclinação ao mal, o pecado original desde a queda do homem.
As limitações são fruto das imitações. Liberte-se, com autenticidade e abrace o seu potencial original.
As palavras ditas sem pensar por vezes são tão pesadas quanto a culpa de algo fúnebre, que se perpetuam pela eternidade de nossos pensamentos criadores .
talvez sua carta tenha chegado ao outro destinatário, assim mudando sua vida .. nossos pensamentos criadores de idéias e ideologias são como os exoplanetas, temos algo em comum nunca existido assim mantem o equilíbrio Universal
Então quando finalmente, achamos algo igual a nós, o tempo de exploração vai nos mostrando que somos seres únicos com essências diferentes mais somos frutos do mesmo Criador
Seguimos padrões, porém não é o que nos define
Ser quem você de fato é não é tão fácil nesse mundo selvagem, implicante e implacável. Mas, se você não for quem é... Que graça tem a vida? Não podemos ser escravos de padrões pré-prontos por pessoas superficiais. A vida é mais do que estar triste e sofrer... A vida é ser você... 100% você aqui e agora. Se alguém gostar de você, beleza! Se não gostar, melhor ainda! Afinal, você é você e isso já é o suficiente. Eu não queria terminar dizendo isso, porém vou ser eu mesmo: 'Não se importe com a opinião dos opiniosos, simplesmente seja você! O sucesso não é imitar, é ser você'.
UM FATO, UMA FRASE, UM LIVRO DIZEM O QUE O INTÉRPRETE PUDER DIZER, CONSEGUIR TRANSMITIR.
Ao contar um fato, o intérprete transmite sua forma própria de como ocorreu e o ouvinte vai entender parte do conteúdo apresentado, e, quando transmitir, a outra pessoa novamente vai interpretar o dito recebido e transmitir para outro que vai entender parte do conteúdo recebido, e quando transmitir novamente vai transmitir parte e assim indeterminadamente, até o fato inicial ficar totalmente destorcido e morrer em algum lugar.
O mesmo com uma frase, que quem recepcionar o conteúdo da mesma vai interpretar e transmitir o que entendeu, e quando transmitir, quem recepcionar vai entender alguma coisa, que ao transmitir fará com que outra pessoa que recepcionar entender alguma coisa que às vezes nada tem a ver com a frase inicial e assim por diante.
Quanto a livro, não será diferente, e ainda com um agravante, quando traduzido para outros idiomas, muitas das frases e palavras que ali estiver escrito, não terá vocabulário na língua a ser traduzida para poder representar o mesmo, contudo, devido às diferenças de culturas, de entendimento, ou falta de palavra para a tradução. Daí, logicamente, o tradutor vai fazer uma obra de engenharia literária e interpretar e transmitir da maneira que julgar suficiente para que a tradução seja completada. É certo que muitos fatos de uma região do mundo são totalmente desconhecidos de outro lugar do mundo, pelos costumes, pelas palavras que existem em cada lugar do mundo e, assim, a tradução poderá transmitir algo diferente que o autor original quis dizer.
Ensinamento tirado de um comentário sobre "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa, onde, das 65 vezes da palavra arte dita no livro original, em diversas traduções, tais palavras deixaram de ser repetidas, pois os tradutores não entenderam o que estas palavras no contexto diziam.
Ainda o que o intérprete, ou tradutor, ou transmitente, tenha conhecimento sobre os “ditos”, ou fatos a serem transmitidos, sobre o ambiente daqueles ditos ou fatos, pois estes transmitentes poderão ter uma vida alienígena sobre tudo isto, e, ao interpretar para transmitir, o faça de uma maneira nada original, o que deturpará tudo que ocorreu ou foi escrito originalmente.
No caso em tela do livro de Guimarães Rosa, o intérprete Frances, com conhecimento da Europa, de um mundo totalmente diferente do "Grande Sertão: Veredas", não conseguia imaginar o que era a vida do sertão, então, fazer com que suas transmissões fosse entendidas em uma outra língua, onde faltava conhecimento do vocabulário, gíria, dialeto regional do fato ou dito original.
Depois do "ChatGPT" todo mundo "virará" escritor, consultor e especialista em várias áreas dos saberes.
Até onde irão querer mostrar algo que é plágio? Fruto do trabalho escravo da IA. Até onde irão convencer os outros? Até quando terão consciência o bastante de serem justos, honestos e verdadeiros?Teremos daqui por diante uma enxurrada de aproveitadores e cínicos sanguessugas da tecnologia! Uma coisa é você aprimorar algo seu, outra coisa é você usar o que não é seu nem fruto do que você criou! Pois originalidade, criatividade e esforço é para somente gente justa, honesta e verdadeira.
Quem nasce com o dom da criação promove a mudança, e, o movimento é constante, orgânico, natural e autêntico!
DOZE VEZES VOCÊ
- Eu odeio você! - disse ela, batendo a porta na cara do homem que acabara de quebrar seu coração.
Ele ficou ali, parado, tentando assimilar o que havia acabado de acontecer.
Então, alguém o despertou de seus pensamentos.
- William Pittsburg? - disse uma voz feminina, vinda de muito perto dali.
- Sou eu. A senhorita deseja algo? - respondeu William, buscando a voz.
- Ah, estou aqui atrás. - disse a voz, com uma risadinha calorosa.
William se virou subitamente para trás, assustando-se com a imagem de uma senhora que não aparentava mais do que quarenta anos, apesar dos cabelos quase grisalhos. Parecia familiar.
- O que faz fora de casa a essa hora, meu menino? - perguntou a mulher, levantando uma sobrancelha.
- Ah, não é nada, senhorita... - ele esperou a mulher dizer quem era.
- Whistledown. Amelie Whistledown. Não se lembra de mim, menino? - ela retrucou.
- Perdão, senhorita Whistledown, realmente não me lembro! - choramingou William.
- Não tem problema, William, querido. Você não se lembraria da sua primeira babá, de qualquer jeito. - ela riu.
- Por Deus, então você é a Tia Amy?! - a pergunta havia sido retórica, mas a velha ainda respondeu:
- Sim, sou sim! Agora venha, já passam das dez da noite. Melhor entrar e dormir aqui, querido. - e William não hesitou, como muitos fariam.
Passou a porta do apartamento 312 e, de repente, esquecera porque havia parado na porta do apartamento à frente.
Mas alguém não esquecera, e jamais iria.
Não depois da noite do dia 10 de julho de 1984.
A Discussão sobre o sentido da vida não passa de especulação desconexa se não estiver associada ao estudo do contexto em que estamos inseridos: adulteração da natureza humana original, promovida pelo pecado.