Origens
É chegada a hora de retirar o véu que esconde nossas origens, chegou a hora de fazermos a conexão novamente...
Deus é apenas uma criação antropológica em busca do autoconhecimento, das suas origens e razões. Nesta busca o criacionismo teológico foi o caminho mais fácil.
Nunca se esqueça das suas origens, da mesma forma que alguém estendeu as mãos para você no início da sua carreira, retribua isso sempre com o próximo e diga a ele que um dia você passou por isso
"Jamais deixe de ser quem você realmente é - sua essência, suas origens, sua educação, seu amor, sua capacidade de se importar, sua família... você. Lembre-se do que Jesus disse quando o tocaram: 'Alguém me tocou, pois senti que de mim saiu poder.' Seja autêntico, pois é a sua verdade que tem o poder de transformar."
Uma declaração poderosa de autoestima e orgulho nacional!
"Eu vivo minhas origens, sem medo de defeitos, pois sou autêntica. Não me importo com o que os outros pensam, sou eu mesma. Sou brasileira, conheci o mundo, mas meu coração pertence ao Brasil, minha pátria amada."
É um exemplo inspirador de confiança e amor patriótico!
Os cachorros vira-latas representam o povo brasileiro: não sabem suas origens, são frutos de diversas miscigenações e nem por isso são tristes. Muito pelo contrário, são os mais atrevidos.
Teoria da conspiração e teoria científica possuem as mesmas origens, e podem ser facilmente confundidas. Somente pessoas treinadas conseguem separar de forma eficiente pseudociência da ciência.
Se não nos permitirmos abandonar o "ismo" de nossas origens, se não reunirmos toda a coragem para romper os tirânicos grilhões das tradições, dos dogmas, das crenças moldadas por outrem, de modo a que não os cristalizemos no alto de um mastro que já não nos representa em toda a plenitude, nos coloca em sério risco de distanciarmo-nos de nós mesmos para entrar num labirinto de um não-ser sem volta!
Há que se estar atento à diferença entre louvar as tradições de nossas origens, respeitando os ancestrais que as forjaram, e manter-se atrelado a elas como leis para o nosso presente e caminho obrigatório para o futuro, este tão diverso e imprevisível que, por isso mesmo, mais precisa de trilhas do que de trilhos. As trilhas revelam heróis. Os trilhos, apenas fundamentalistas que combatem os que têm coragem de se renovar pois que, por comparação, lhes expõem a covardia.
Hoje foi o dia que precisar voltar às minhas origens, buscar minhas conexões com a Grande Mãe Gaia! Não basta apenas ouví-la chamar, precisamos atendê-la, sentí-la, entregar-se de corpo e alma á Ela. Permitir que sua alma seja limpa e seu coração descarregado das mágoas, das angústias, dos medos que te aprisionam no passado e não permitem que você siga com sua evolução.
O amor e o perdão só entra em corações leves e limpos!
Ouça o chamado da Natureza, atenda e revigore-se!
Beijos de Luz e Amor
Insta: #JɑneFernɑndɑN
[O TEMPO DOS HISTORIADORES]
O tempo dos historiadores ordena (define origens para os processos que examina, atribui-lhes um sentido). Nesta operação, é já também um tempo 'territorializado'. Ao definir sentidos e criar significados para os períodos de tempo que examina, os historiadores exercem poderes de diversos tipos (ou tornam-se instrumentos para o exercício destes poderes).
A demarcação das diversas épocas constitui um dos sinais mais visíveis desta territorialização do tempo pelos historiadores. Estão sempre abertos os limites entre os grandes recortes que são habitualmente denominados de “eras”, “idades”, ou outras designações mais amplas. Quando termina a Antiguidade, e quando começa a Idade Média? Em que momentos(s) esta última já começa a se transformar em uma Idade Moderna? Como denominar cada um destes períodos? Como lidar com recortes e designações que foram herdados de uma cultura histórica que já não é mais necessariamente a nossa, mas às quais já estamos demasiadamente habituados? Quais os limites destas escolhas de recortes no tempo, e quais são os seus potenciais de convencimento como períodos ou épocas que podem ser propostos para serem instrumentalizados, para questões mais gerais, por todos os historiadores?
Delimitar um grande período historiográfico no tempo, separando-o de outro que se estende atrás dele e de outro que começa depois, é uma operação que traz marcas ideológicas e culturais que nos falam da sociedade na qual está mergulhado o historiador, dos seus diálogos intertextuais, de visões de mundo que de resto vão muito além do próprio historiador que está estabelecendo seus recortes para a compreensão da História. Os próprios desenvolvimentos da historiografia – os novos campos históricos e domínios que surgem, a emergência de novas relações interdisciplinares, os enfoques e abordagens que se sucedem como novidades ou como reapropriação de antigas metodologias – trazem obviamente uma contribuição importante para que a cada vez se veja o problema da passagem de um a outro período histórico sob novos prismas. Ademais, é preciso lembrar que, ao se trabalhar sobre um determinado problema histórico, específico de uma certa pesquisa, essas grandes balizas já nem sempre serão úteis para o historiador. Pensar um problema histórico já é propor novos recortes no tempo.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.27-28].
Independente para onde você vá, nunca esqueça de onde você veio....suas origens faz parte da sua história.
Siga sempre com Deus no coração....Quem vive na presença do pai saberá sempre como tratar os outros e a si mesmo...pois sente-se na carne e na alma o amor de Jesus.
O amor equilibra as ações e floresce os corações.
Plante amor por todo o caminho e por toda a vida e ele florirá além da vida.
Sujeito que não honra as origens não merece ter berço. Homem assim pode até ser bom sujeito, mas sujeito muito homem, duvido que seja. Porque macho que é sujeito homem honra sua terra como quem honra pai e mãe.
Seu amor construiu Deus, e através de ambos originaram você. Esteja conectado as origens, é desta forma que sempre se sentirá bem.