Orgulho de Pai

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XIII – Visita à prisão
Lembro-me da história do homem que, bravo porque os ratos roíam seus papéis, pedaços de pão, casca de queijo e sapatos velhos, trouxe gatos para que caçassem os ratos; vendo que os gatos comiam ratos e, além disso, um dia lhe tiravam a carne das panelas, outro dia tiravam a carne do espeto, que ora pegavam uma pomba ora uma perna de carneiro, matou os gatos e disse: “QUE VOLTEM OS RATOS.”
Apliquem essa anedota, pois com grandes gatos em lugar de limpar a república. Vocês caçam e comem os ladrões, pequenos ratos que roubam uma bolsa, pegam um lenço, surrupiam uma capa e correm atrás de um chapéu, mas juntos vocês engolem um reino, roubam os bens e assolam as famílias. Infames! Prefiro ratos e não gatos.

Como Jesus, pertencemos ao mundo inteiro, vivendo não para nós mesmos, mas para os outros. A alegria do Senhor é a nossa força.

Os pobres que buscamos podem morar perto ou longe de nós. Podem ser material ou espiritualmente pobres. Podem estar famintos de pão ou de amizade. Podem precisar de roupas ou do senso de riqueza que o amor de Deus representa para eles. Podem precisar do abrigo de uma casa feita de tijolos e cimento ou da confiança de possuírem um lugar em nossos corações.

Devemos ser transparentes como a água em nossas ações e emoções.

Satisfação é bem-estar, é completude, é harmonia, é abraçar e acariciar a nossa essência, o nosso “eu”. É sentir e perceber que a vida está muito além daquilo que chamamos de conquistas e “vitórias”. O sentido da verdadeira plenitude se encontra na satisfação de ser o que se é, e de ter o que se tem; aqui e agora, e nos sentirmos gratos.

Teu Nome

Teu nome, Maria Lúcia
Tem qualquer coisa que afaga
Como uma lua macia
Brilhando à flor de uma vaga.
Parece um mar que marulha
De manso sobre uma praia
Tem o palor que irradia
A estrela quando desmaia.
É um doce nome de filha
É um belo nome de amada
Lembra um pedaço de ilha
Surgindo de madrugada.
Tem um cheirinho de murta
E é suave como a pelúcia
É acorde que nunca finda
É coisa por demais linda
Teu nome, Maria Lúcia…

Alimente o que é bom para a sua vida e deixe estas raízes crescerem e se fortificarem.

Somos como anões aos ombros de gigantes, pois podemos ver mais coisas do que eles e mais distantes, não devido à acuidade da nossa vista ou à altura do nosso corpo, mas porque somos mantidos e elevados pela estatura de gigantes.

Bernardo de Chartres
SALISBURY, John of. The Metalogicon (1159).

Se quiser investir em algo, sugiro que invista em suas escolhas.

A mais pequenina dor que diante de nós se produz e diante de nós geme, põe na nossa alma uma comiseração e na nossa carne um arrepio, que lhe não dariam as mais pavorosas catástrofes passadas longe, noutro tempo ou sob outros céus. Um homem caído a um poço na minha rua mais ansiadamente me sobressalta que cem mineiros sepultados numa mina da Sibéria.

Todo grande espírito é rebelde por suas imposições, imparável por suas ideologias e incontendível por suas objeções.

Les plus désespérés sont les chants les plus beaux,
Et j'en sais d'immortels qui sont de purs sanglots.

“É tão misterioso o país das lágrimas.”

“– A gente se sente um pouco só no deserto.
– Entre os homens a gente também se sente só.”

“E eu não tenho necessidade de ti, e tu também não tens necessidade de mim. Não passo aos teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”

“Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.”

“O essencial é invisível aos olhos.”

“Eu sempre amei o deserto. A gente se senta numa duna de areia, não vê nada, não escuta nada. De repente alguma coisa irradia no silêncio...”

“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixou cativar.”

“Eu estava triste, mas lhes dizia: É o cansaço...” Quando o mistério é impressionante demais, a gente não ousa desobedecer.”
(textos de O Pequeno Príncipe)

Um Novo Dia
Um novo dia vem te buscar, portanto que seja um bom dia.
Antes de fazer qualquer coisa, agradeça ao Pai da vida, por você ouvir, ver, pensar e sentir.
E mesmo, se porventura, algum sentido lhe faltar, você já encontrou outras maneiras de perceber a magia de viver.
Hora de acordar sua esperança, despertar sua confiança, e levantar para um novo dia.
Alegre-se em fazer parte do milagre da raça humana e, no grande teatro reencarnatório, aproveitar a oportunidade que Deus lhe deu.
É hora de emocionar-se com os primeiros fios de luz do sol, que vêm te procurar.
Apareça para a luz deste novo dia, de bem com sua história.
Faça um contraponto ao sol, com brilho pessoal.
No ar, mais uma vez, o seu carisma, a sua simpatia, a sua inteligência, o seu talento, sua beleza, sua simplicidade e, principalmente, sua generosidade.
Não se esconda e nem represe seus dons e habilidades.
Mostre-se sempre com tudo o que você tem de melhor.
As outras pessoas que te assistem merecem esse espetáculo.
Entregue-se sem medo a arte de ser e de fazer feliz.
Viva sem vergonha de ser feliz!!!
A vida é o melhor presente que você recebeu!!!

Afastando todo mal
Pensamentos positivos e a prece afastam energias negativas e aumentam o campo vibratório positivamente, traçando uma barreira entre o bem e o mal. Em todos os momentos há necessidade da alimentação espiritual, carregando e recarregando forças em todos os instantes, nos momentos onde houver a necessidade de agir com mais austeridade faça de forma a não desequilibrar o emocional, procurando sempre ponderar e abrandar tais situações.
Não existe equilíbrio emocional se não houver a paciência e a tolerância, a aceitação do outro é tarefa difícil, mas logo mais adiante terás a certeza de que utilizou virtudes valorosas para manter-se e não precisou desequilibrar-se utilizando defeitos como a raiva, a maledicência e a vingança. Utilize o tempo a seu favor, pois tudo que fizer de bom será retribuído em bênçãos ao coração. Afaste-se de tudo que lhe traga a intranquilidade e o desequilíbrio e se o afastamento não puder acontecer procure vigiar os pensamentos e fortalecer-se na prece.
Nada acontece ao acaso, tudo tem uma razão por isso espere, acalme-se e tranquilize o coração que tudo ficará em paz.

Você vai conquistar toda a sorte desse mundo, basta seguir lutando rumo ao sentido da sua intuição positiva!

Então fazemos assim: eu vou ali conquistar meus sonhos.
Assim que terminar, te busco aí!

Eu não sou preto e branco, meu bem!
Eu sou o colorido da vida.
Dias cinzentos não combinam comigo;
O arco-íris é que me faz bem.
Eu não nasci pra choramingar,
estou aqui é pra sorrir a quem.
Tô aqui pra amar, pra beijar e abraçar sem me cansar.
Em dias nublados, saio empurrando as nuvens entristecidas;
E nos dias ensolarados, ah! Meu coração saltita de euforia!
Tropeço no meio da rua, não porque a pedra não vi no caminho,
mas porque estava deslumbrada a olhar para o céu sorrindo.
Percalços? Quem não os têm? E têm!
Seja como for, não adianta me esconder atrás do cobertor.
Me enclausurar no quarto escuro e ruir em pensamentos frios.
Eu quero é o calor da vida, sair pela rua e sentir no rosto o carinho da brisa.
Deixo na porta uma brecha, penteio o cabelo, coloco o chinelo e vou procurar solução.
Ah! E deixo a janela bem aberta, que é pra deixar o vento passear pelos quatro cantos da casa,
varrendo essa destreza incerta.
Escancaro os portões do meu coração e deixo entrar os risos, os rios, os amigos!
Eu sou colorida meu bem!
Não pense que o céu está sempre azulado, ou que toda noite tem céu estrelado.
Mas quando não tem, eu invento também.
Fecho os olhos e invento meu céu do bem.
Sou minha própria estrela cadente.
Sou meu céu resplandecente.
Eu não me abato com os "nãos" da vida.
Eles reforçam a necessidade de buscar os "sins" que o diga!
Porque eu mereço, porque me refaço no embaraço, sem perder a gentiliza tecida.

"" A paixão é a química de uma imagem em um cérebro pronto para se viciar, o amor é um vício que o coração insiste em cultivar...""

Amor

Amar pela segunda vez o que foi nosso é
tão surpreendente que constitui outra primeira vez.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.