Orgulho
"Quem vive de orgulho, não sabe valorizar a presença, sofre com a ausência é morre de saudade."
13/01/2017
Me contaminastes com seu orgulho
Suas falsas promessas de amor
Se algum dia eu me lembrarme de ti
Só me resta lembrarme da dor
Não suba alto no seu orgulho, nem desça baixo em seu fracasso. Encontre o ponto de equilíbrio na reta da vida. Viva a vida sem pleonasmos. Torne o complexo, simples.
Como se freia os desejos?
Como se acumula o orgulho?
O que acontece com a força de um ódio?
E uma coisa é curta e certa. É duro desejar oque não é próprio, mas perdurar na insistência do desejo é impróprio é sofrimento. O incerto não é eterno, não afaga aos cabelos, não distribui carícias...
Bom dia boa herdeiros do desejo.
Não espere alcançar seus objetivos para sentir orgulho. Tenha orgulho de cada passo que você dá em direção aos seus objetivos.
Sou poeta
e me orgulho,
gosto de escrever
o que vem do coração
poetando
com sentimento
e emoção.
Posso até tocar
as estrelas
mas sem tirar o pé
do chão.
Não vale a pena ter tanto orgulho, as vezes aquilo que temos medo de dizer é aquilo que o outro reza e implora pra ouvir da nossa boca.
O orgulho é o escultor de obras horrendas, à sombra das quais esconde a própria feiura e às quais empresta a voz roubada de quem o feriu, a fim de que este creia que elas são seu reflexo e não a expressão do artista.
E se eu não me importasse?
Talvez você sentiria falta, engoliria seu orgulho e correria atrás da sua felicidade.
“O egoísmo, o orgulho, a vaidade, o ódio, o rancor, a vingança, a mágoa, a ingratidão, a maledicência, a inveja, a ambição, combinaram um encontro para um banquete regado a drogas, bebidas e tendo como prato principal um ensopado de cobras, lagartos e escorpiões , todos com veneno.
Saíram após o lauto almoço mais, muito mais fortalecidos.”
“O orgulho disse ao egoísmo:
-Eu não vivo sem você
Ao que o egoísmo respondeu:
-Fomos feitos um para o outro”
Disfarço como quem estende a mão e não alcança, faço de conta que meu orgulho é digno do meu sorrir, mas não é verdade. Um dia, eu já falei demais e tentei fugir pra ver se eu podia ficar, e você provou que não se importaria se eu partisse. Não é ser injusto nem nada, mas não sei quem foi o mais frio com todos esses silêncios. Eu nunca gostei de futilidade, e suas palavras sem vida gelavam meu coração. Cada vez era um quebra-cabeça diferente que nunca se encaixava. Eu cansei, cansei de juntar as peças e possuir um resultado falho, e não, eu não voltarei correndo para alguém que partirá novamente. Lamento, mas sua prisão mental não pode ser a minha decisão, eu não curto alucinações.
Quem me dera fosse drama o que estou sentindo, embora passe bem longe disso. São crises de orgulho misturadas com doses de incerteza. É saber que tanto me importei com alguém que pouco se lixou. Meu bem, eu tenho vontade de revirar essa sua cabeça de borboleta e deixar um recado nada gentil lá. Seria algo assim: sua idiota, eu te amava.
A coragem da tristeza golpeia minhas escolhas e jorra um ciclo de dor dentro de mim. O orgulho torna-se inquestionável quando a raiva flui do coração. Há um mundo de luto que conserva o silêncio da vida e paralisa o vórtice da ignorância. Convicção inabalável que despenca sobre o rio do tempo e ecoa até a dádiva da culpa. Lacunas de solidão que ocultam rostos e nomes e forjam o inverno da alma. Manhã fria que me aquece em seus braços e empunha o segredo dos sonhos. Vergonha do passado que despedaça as paredes da confiança e condena o reflexo da vida. Vazio que preenche o sussurro do vento e envenena o sangue corrente nas veias. Inteligência que jaz ao gosto de mentiras e transfigura o inexorável poder âmago do tempo.