Ordem
Amar o invisível é predicativo de todas as religiões nas diversas culturas humanas mas trabalhar como um operário na Grande Obra de Deus para um mundo livre, mais justo e melhor em todos os lugares, tem que ser maçom.
A Maçonaria é perfeita em termos de criação mas o gênero humano que habita nela ainda vive entre as vaidades e os poderes. Sendo assim, sabe se que entre os irmãos de qualquer rito, muitos estão preparados mas nem todos serão escolhidos para trabalharem pela grandeza da própria ordem.
Eu como buscador da verdade, da liberdade e do bem, fui convidado a entrar na atual Maçonaria mas infelizmente a Sublime Ordem, hoje social, de fartos ágapes e pequenas vaidades, não entra em mim.
Luzes, muita proteção e saúde, para aqueles que por vida os reconheço como irmãos. Para os outros, a Lei, que cada um colha ainda nesta dimensão, em dobro, o que por vaidade e estupidez, semeou.
O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.
Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.
E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.
Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.
Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.
Jamais se deve arrumar a casa pra receber alguém.
A casa deve está sempre arrumada caso venha alguém!
Tudo que existe no mundo, tem o seu próprio movimento, se você quer estar em harmonia, aprenda à respeitar o movimento das coisas, e não força-las à seu movimento. Este é o caminho para a realização.
Nem sempre a gente entende, e por não entender chamamos os fatos de confuso, mas tudo o que acontece está dentro de uma ordem cósmica perfeita pré estabelecida pelo universo.
Só Deus tem o conhecimento para saber os fins para os quais as coisas foram criadas, e a permanência ou não delas.
Caminhar, arejar e repensar a vida devem ser atividades diárias, para colocar os pensamentos em ordem, relaxar o corpo e desapegar dos problemas e assim solucioná-los.
Como eu posso entrar nesse mundo de abundância?
Tudo parte do desejo de mudar, havendo vontade já se inicia a mudança. Comece por vigiar seus pensamentos, palavras e ações, exatamente nesta ordem. Tudo começa no pensamento, mas a energia que move tudo está no coração, o desejo real e profundo. Tudo o que nossa mente cria e nosso coração deseja, nossa energia emana, envia as vibrações e ressoa ao Universo, você entregando, confiando piamente, como graça alcançada, sem dúvidas, aceitando, celebrando e agradecendo, retornará a você, se materializa.
Ler traz conhecimento, praticar traz experiência, mas vivenciar na prática leva a sabedoria.
Não se limite, você é o Todo, o poder emana de você.
O Universo está em cada um de nós.
Somos o microcosmo habitando o macrocosmo, ou seja somos compostos da mesma matéria e energia, sendo assim, temos o mesmo poder.
"Quem não sabe o hino nacional nunca vai lutar por independência ou morte, muito mesmo por ordem e progresso."
Tequila, café e cigarros exatamente nessa ordem me preenchiam. Aquela velha história do amigo engarrafado me era completamente aplicável, não havia companhia melhor. Porque eu não desejava conversar, pessoas se preocupam demasiadamente e eu não precisava de especulações, conversas enfadonhas e repetir tudo o que estava acontecendo comigo. Não. Eu não quero falar sobre isso. Isso o quê? Se eu tivesse noção do que era. Acontece que esses dias estão tortuosos e eu não desejo levantar-me daqui, a poltrona já adquiriu o formato do meu quadril e a TV me dá o entretenimento necessário para continuar trancafiada aqui. Sossego é o que eu quero. Desde que ele fora embora eu ouço versos que me falam sobre amores arruinados, o coração já não bate, esquecera completamente o tal do Tum-tum-tum. Será que o coração bate assim? Há algum tempo que não sei como ele reage, porque os dias estão vazios. Sabe toda aquela ideologia de que é possível viver sozinho? Pois é. Acreditava nisso piamente porque ele estava ao meu lado, agora que se foi tudo é cinza. E eu chorei um oceano inteiro essa noite. Eu precisava esvaziar. Porra eu preciso ser internada.