Ordem
As leis só existem porque, em algum momento, nós, através de nossos representantes, as criamos e as promulgamos. Então, para revogarmos as que não prestam e substituírmo-las por outras que nos sirvam, basta que nos unamos e ordenemos aos nossos representantes o que é para ser feito.
Não que todo o pai e toda a mãe devam ser exemplos de vida. O fato é que se julgar apto para criar alguém, exige no mínimo que a sua vida esteja em ordem suficiente para que a vida do seu filho não seja uma grande desordem. Ensinar o amor, ensinar a verdade, ensinar a dor, e deixar que eles caiam e se levantem, não é simples como parece. É o começo de uma nova espécie.
FAÇA-SE A LUZ!
Ao invés de focarmos com nossos sentidos falhos a turbulência mundana com falta de fé, devemos nos lembrar que o Criador originou tudo, e organizou, a partir do Caos e do Nada. Devemos transformar, com confiança, o que está em desarmonia em uma realidade plena de Ordem, que é o primeiro sintoma da ação do Amor. Devemos manifestar essa filiação divina, colocando ordem no Mundo, com a mesma certeza de quando o Senhor disse: “Haja a Luz”.
("Vós sois deuses!": http://wp.me/pwUpj-zj)
Você sabia que a sociedade também precisa de você para agir em coletivo justo para todos.
Faça sua parte para termos uma sociedade melhor para o povo.
Devemos avaliar a posição do Reino de Deus em nossa lista de prioridades. É indiscutível que damos maior importância e urgência ao que realmente importa para nós!
Em tempos difíceis e principalmente polarizados, é mais importante do que nunca lembrar que Deus é o nosso defensor, não importa onde estejamos. Se estamos certos, Deus estará ao nosso lado. Se estamos errados, Deus ainda nos julgará com justiça, mas também nos dará a oportunidade de nos arrepender e ser perdoados.
Não devemos deixar as vozes da divisão e do ódio nos desencorajarem. Devemos nos manter firmes em nossa fé e lembrar que Deus está sempre conosco. Ele é nosso defensor, nosso juiz e nosso advogado. Podemos confiar nele para nos guiar através de tempos difíceis e nos levar à luz.
Os templos onde são realizadas as aprendizagens, com o objetivo de instruir e ensinar conhecimentos gerais a fim de formar pessoas inteligentes, pela falta da educação familiar, essa desestimulada pelo Estado em seu desmantelar e onde deveria se aprender os limites e a ordem, estão sendo obrigados a ultrapassar os seus fazeres, a garantir a educação como um todo, inclusive no que concerne os princípios da responsabilidade, da ética e da moral, ensinando até o respeitar.
"Indecifrável sabermos como nossas almas se entrelaçam por nossos propósitos, se nós os escolhemos ou eles quem nos escolhem, ainda assim desde o dia em que jurei servir à Ordem, de uma única coisa resguardo minha fé, fazer de mim uma espada em favor da consecução do Direito, mas sobretudo, naquela sua proporção que há de mais sublime, o Justo."
Quer ser uma pessoa melhor? Então não seja companheiro de gente má.
Quer ser correto? Então se afaste de pessoas erradas.
Diplomacia e conversas podem até resolver conflitos, mas só a força é o que impõe e faz valer a ordem.
3ª Lei
Se subiu tem que descer
Se bater também irá sofrer
Se empurrar tende a recuar
Se voar vai aterrizar
Tanta coisa pra acreditar
Como o tal efeito borboleta
E mesmo sem saber física
Fico inerte sem revidar
Caos ou karma já nem sei
Então deixo isso pra lá e vivo a vida sem porque
Se tudo é fruto do que fez
Não há como burlar as leis
Se um não quer dois não briga
Parece haver ordem neste lugar
A música é uma forma pré-racional ou "a"-racional de inimizade contra o caos. Filha rebelde mas combativa da ordem, criada para a infiltração e a sabotagem. Por isso você a ama, sem compreender direito a relação. Pois tal relação nasceu antes de você nascer.
O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.
Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.
E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.
Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.
Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.
Em um mundo em que as mudanças são constantes e ininterruptas, acreditar que o planejamento centralizado elaborado por cientistas, políticos e burocratas estatais é mais eficiente do que a ordem espontânea da cooperação humana na busca de soluções para as doenças, alterações climáticas e erradição da pobreza é tão intensamente ingênuo que até a pureza de uma criança pareceria mais sensato.