Ordem
“A boa vontade da política é sucumbida pela ordem do poder devorador, da ignorância popular, da covarde e bruta violência disfarçada na democracia.”
Giovane Silva Santos
Condor
Quero eclipsar a minha existência
E quero-o já... não é um pedido,
É uma ordem que me anda a deixar insolente.
Quero ir para o lado de lá do teu sentido
Dar sentido à minha vida.
Quero ser uma pena na bigorna do forjador.
E que ele não perdoe das suas mãos a minha demência.
Esta sentença de estar onde não estou,
Esta injunção que me obriga a ser quem não sou,
Pois não é mais da ausência a minha dor.
O Anjo do Abismo com sua gadanha
É presença que ao meu lado se senta.
Ouço o sobrevoar silencioso do Condor
Só ele me acalma a alma.
Enquanto ele inalar o meu padecer,
Enquanto ela pairar sobre minha cabeça,
Eu sei que não estarei só.
Porque é para o lado de la
Que eu quero ir... e quero ir já!
Quero ser o litígio entre ambas as partes,
Ser acuso de não ter cumprido o compromisso,
Quero que as cabeças que me andam a atormentar
Sejam mutiladas por Excalibur.
Ordeno sair de dentro de mim.
Irei fazer escorrer meu sangue ladeira a baixo,
Trocar a minha alma pela epifania
E vou querela a toda a hora
Sem demora nem mania,
A toda a hora!...
Ordeno eu ao mais alto dos altos
Que seja agora.
Que seja neste minuto.
Troco o meu lamento
Pelo teu estatuto!
Transforma-te ó Tempo,
No mais bruto forjador,
No cavaleiro de maior talento
E ordeno a Excalibur
Acabar com este momento
Decepar esta minha dor
Onde eu só sinto sofrimento!...
Ouço o alento do bater das assas,
Vai pousar ao meu lado o Condor...
Já não lamento!...
Um tentativa em exonerar da minha imaginação, da minha alma se assim me atrevo a dizer, a dissertar aquilo que de mais profundo imagino pairar sobre muitas consciências humanas, ao se aproximar o momento de uma morte anunciada. Por mais difícil que seja de me pronunciar desta forma tenho que ser fiel àquilo que sinto e deitar cá para fora tal como sinto ao imaginar esse momento.
A fé, a esperança, a vida é como uma ordem sagrada uma doutrina pela qual se vive.
Nossas vidas dependem das decisões que tomamos e das ações que tomamos.
Nas trincheiras da vida precisamos saber quem esta conosco e quem são nossos inimigos.
Talvez a verdade pareça nebulosa mas eu posso lhes garantir que não é.
Autora Aline Kayra
DEUS E SUA ORDEM EXECUTIVA
Deus deu o livre arbítrio ao ser humano,foi uma ordem executiva,
jesus falou tudo que o homem plantar ele vai colher,foi uma ordem executiva,
Deus propôs a benção ou a maldição como escolha,foi uma ordem executiva,
tais ordem retratam que Deus não interfere,não manda,não envia nada
que esteja relacionado a decisões ou criações humanas seja para o bem ou mal,
plantastes sementes e semeastes sementes venenosas,certamente morrerás,
para cada escolha irá refletir uma causa e um sintoma,existe uma lei que
atua na humanidade e uma lei que rege o mundo espiritual,uma se contradiz
a outra e nunca se unificam em nenhum estágio,se o homem dar a Deus
aquilo que é e foi dado por Deus,ai sim ele verdadeiramente irá habitar
no esconderijo do altíssimo, e entrará nas condições da lei espiritual,
e então desfrutará de tudo que esta contido na ordem executiva de Deus
No cumprimento de sua palavra,mas para estar sobre os cuidados de Deus
será preciso se tonar servo,escravo,verdadeiro adorador,obediente aos
seus mandamentos,depender totalmente de Deus.meditar em suas leis
de dia e de noite,nascer de novo,entregar o seu livre arbítrio a Deus, por isso que a porta é estreita e poucos passarão por ela,fora do que foi escrito e determinado por Deus a humanidade e muitos dentro dela sempre estarão a espera de um milagre
que nunca chegará.
Quem liga pra nova ordem mundial?
Vai mudar o que?
Os pobres continuarão a saga da pobreza, os ricos da riquezas
Os Ets, os deuses ... Não há como ter uma Ordem decente!
2020 Transição planetária, qualquer idiota saberia!
Que graça tem esconder as coisas da massa?!
Se são deuses ou astronautas não sei,
Mais a merda continua!
Quadro
Construímos a ordem da mesa,
a folhagem da ilusão,
um festim de luzes e sombras,
a aparência da viagem na imobilidade.
Esticamos um branco campo
para que nele esplendam
as reverberações do pensamento
em torno do ícone nascente.
Então soltamos nossos cachorros,
incitamos a caçada,
a imagem sereníssima, virtual,
cai desgarrada.
Uma ordem de Deus a Abrão, um teste de fé, abandonar tudo o que lhe era importante em troca de uma terra desconhecida.
Administre com ordem e prioridade a agenda de suas obrigações preferenciais, admnistrando bem os seus dias, sua semana, seu mês e ano.
Há mais idiotas que acreditam em politicos do que tem de estrelas no céu. No dia que essa ordem se inverter, nao precisaríamos mais desses 3 poderes.
O exterior é tão somente o reflexo do interior, quem muda interiormente dá origem a uma nova ordem de coisas.
Amber precisava de ordem disciplinada e estruturada. E agora, finalmente, ela era a dona de seu mundo. E de seu destino.
Como não pode a unidade social basear-se na luta de classes, assim a reta ordem da economia não pode nascer da livre concorrência de forças.
Há uma estrada para a liberdade. Seus marcos são a obediência, o esforço, a ordem, a nitidez, sobriedade e o sacrifício.
“Ser e ter podem ou não caminhar juntos. Porém a única ordem passível de bons resultados é o SERvir antes do TER.”
Desequilíbrio
Palavra de ordem: individualidade.
Eu e eu. Isso é o mais importante de tudo. Uma relação comigo mesma completamente sólida, um eterno monólogo - graças a Deus (os outros não têm nada a dizer - nada realmente importante, nada que faça diferença).
Ah! mas me mantenho conectada - internet, graças a Deus. O mundo virtual... tão (ir)real... tão ao alcance de minhas mãos.
Valores? Sólidos ou líquidos? Líquidos, né? Afinal tudo é descartável.
Vítima? Não, claro que não. Produto da evolução. E como sou líquida, conformo-me às situações, adapto-me às circunstâncias.
Novo cenário. Ultrapassada eu? Jamais!!
Claro, nada de generalizações, já que não sou burra.... há exceções, sempre as há.... nem todos são assim, nem sempre eu sou assim... ou assado... entendeu?
E você? Opta pela individualidade ou ainda encontra dentro de si resquícios de solidariedade? Há equilíbrio no seu desequilíbrio?