Oração
Oração:
Senhor eu te agradeço
por ter nascido mulher
se tú estás comigo,
nunca vou me importar
com o lugar que vou ocupar
se no anônimato, ou com luzes a brilhar
Conjugar
Vamos brincar de conjugar
Numa oração a toda gente
Adjeto de tão raro efeito
Conjuguemos o verbo “Amar”
Num Futuro Pretérito Presente
Muito-Mais-Que-Perfeito
Eu amo a ti
Tu amas a mim
Ele ama a seus filhos
Nós amamos a Ele
Vós amais aos outros
Eles amam a todos
E eis que o amor predomina
ORAÇÃO DA MANHÃ
Senhor, reveste-me com a Vossa bênção
e assim estarei livre de todo o mal que por
ventura estiver a caminho a fim de desvirtuar-me de Ti;
desperta em minha alma... a clemência, a piedade e o amor
por aqueles que, na caminhada pela vida me desestabilizam;
Tende compaixão de minha alma que sofre pelos desencantos
e pela desarmonia que por vezes me abate;
Toca meu coração que tantas vezes desacredita num amanhã...
Cura-me de toda insegurança e dos medos que me paralisam!
Concede-me a graça de um recomeço...
no labor e no sentimento!
Concede-me a graça do reconhecimento e da certeza
de que NUNCA me abandonas-Te
Deus meu, Deus meu!
Acolhe minha prece e enxuga minhas
lágrimas de desesperança...
Que nenhum infortúnio me impeça
de ver a Tua face e as Tuas mãos a me afagar
Pois... És
o meu único refúgio,
meu único conforto,
minha única esperança
e minha salvação!
AMÉM
Purificado hoje encontro-me, pois o meu Deus, falou comigo...
Quando logo após uma oração que fiz, pedindo a ele que ele falase comigo através do ''manual da vida'', então eu abri a biblia no livro de DT. CAP.30 ves.11.
Ali o meu Deus que tudo pode tocou-me através do Espirito Santo...
Ó Pai...
diante dos homens declaro, diante dos céus e da terra declaro que, quero que tu és o Deus da minha vida...
E lhe digo que quero:
_ a vida,e não a morte...
_ a benção, e não a maldição.
Te peço em nome do teu filho Jesus. Amém!
Não faça uma análise sintática de mim,
Pois não sou uma oração subordinada...
Sou uma oração principal, e,
Na voz ativa.
como posso aceitar ser o seu amigo se eu nascir pra ti amar
vou pedir em oração que deus ti convença e me de seu coração
eu continuo te esperando pense um pouquinho mas voce deve esta brincando olha isso não se faz
156 – Antes de erguer as mãos em oração em sinal de paz ou energia, olhe para trás e veja se você realmente é digno e livre dos desapegos.
Aquele que produz o mau ao outro, colhe o fruto que plantou.
A maldade esta ao lado e dentro.
Quem premedita não alcança a paz interior.
Oração
A oração é o alimento da alma e nesse momento precisamos nos alimentar
Muitas vezes nos perdemos
e perdemos a fé
Não encontramos o caminho
A mão que nos apoiava
Mas tenha fé, nunca desista
por mais que você viva a vida toda
Amando uma única mulher
Oração
Carlos Magno Maia Dias
Jesus! Conceda-me
o direito de saber
para que eu possa
transmitir o meu amor
e entender que você
me liberou nele.
Jesus! Compreenda
a minha angústia
de tentar purificar-me
através de permanente
doação,
sem ter ou produzir
dúvida ou frustração.
Jesus! Permita que
O meu anseio de crescimento
Seja uma passada segura
Para a evolução
E que ela seja tão vasta
Que atinja todos
Os meus semelhantes.
Jesus! Que o meu amor
Seja entendido
Como puro e partilhado
E totalmente praticado
Na medida exata da Sua Grandeza.
Jesus! Que eu seja
Sempre tão pequeno
Quanto a minha certeza,
Tão humilde
Quanto o meu desejo
E tão sincero
Quanto o meu amor.
ORAÇÃO DO ATOR
Ó meu Deus! Ator Onipotente, criador do maior Espetáculo - o Universo - ouve-me nesta prece de amor!
Dai-me a perseverança, a paciência, a dignidade e o amor!
Fazei com que minha personalidade não se deixe influenciar pelo meu personagem, mas, que eu possa colher dele, toda a vivência, todo vigor, toda força, toda magnitude!
Que eu transforme a realidade em uma nova realidade, que eu recrie a obra da arte com toda força inteira e que eu colha do meu trabalho toda justiça, toda fortaleza, toda grandeza e todo amor!
Fazei com que as luzes dos refletores se tornem luzes divinas a iluminar todos os atos da minha vida, para que eu faça do palco um altar, sempre na intenção de o respeitar, dignificar, amar e venerar...
Que cada representação seja para mim, um Ato de Fé!
Que cada trabalho seja um sacrifício de glória e sucesso!
Para que eu envelheça, crescendo na representação e representante, crescendo na velhice; sempre trabalhando, sempre trabalhando, trabalhando, emocionando e glorificando. Enfim, para quando eu não mais existir, a minha atuação aqui na Terra não tenha sido em vão, e que, quando cair o pano, no ato final, todos aqueles que convivem comigo, possam aplaudir-me gritando: Bravo, Bravo!
E assim, eu possa agradar ao Maior Diretor Universal: DEUS!
[São Genésio: Padroeiro dos Atores]
REZA PRA SINHÁ MARIQUINHA
Nossa Sinhora du Sertão
Atendi minhas oração, Santinha!
Nois tudo tá cum sodade dela
Cure logo a sinhá Mariquinha
Santu Antônho
Padruêro das muié sortêra e incalhada
Trati di cunsertá logo a sinhá
Que só farta ela sará
Pra nois dois si casá
São Pedru e São Juão
Padruêro das festa junina e dus quentão
Vê se arruma logo a bichinha
Pra nois dançá quadrilha
E sortá balão
Nossa Sinhora dus Bom Zóios
Cuidi das vista da Mariquinha
Ela tem di ficá bão de logo
Pra modi as borbulêta pudê oiá
E pros iscrito do praneta cumentá
Ocês tudo, Santu e Santa!
Trati di iscurta meus pidido!
Oiá bem o que ocês faiz!
Quero se casá cum a Mariquinha
Tê duas minina
E treis rapaiz
Ocês tome tento! Vice!
Inté, intão!
Oração Dominical
PREFÁCIO. De todas as preces, é a que os espíritos colocam em primeiro lugar, seja porque procede do próprio Jesus (S. Mateus, cap. VI, vv. 9 a 13), seja porque pode suprir a todas, conforme os pensamentos que se lhe conjuguem; é o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade na simplicidade. Com efeito, sob a mais singela forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo. Encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e de submissão; o pedido das coisas necessárias à vida e o princípio da caridade. Quem a diga, em intenção de alguém, pede para este o que pediria para si.
Contudo, em virtude mesmo da sua brevidade, o sentido profundo que encerram as poucas palavras de que ela se compõe escapa à maioria das pessoas. Daí vem o dizerem-na, geralmente, sem que os pensamentos se detenham sobre as aplicações de cada uma de suas partes. Dizem-na como uma fórmula cuja eficácia se ache condicionada ao número de vezes que seja repetida. Ora, quase sempre esse é um dos números cabalísticos: três, sete ou nove tomados à antiga crença supersticiosa na virtude dos números e de uso nas operações da magia.
Para preencher o que de vago a concisão desta prece deixa na mente, a cada uma de suas proposições aditamos, aconselhado pelos Espíritos e com a assistência deles, um comentário que lhes desenvolve o sentido e mostra as aplicações. Conforme, pois, as circunstâncias e o tempo de que disponha, poderá, aquele que ore, dizer a oração dominical, ou na sua forma simples, ou na desenvolvida.
PRECE. - I. Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome!
Cremos em ti, Senhor, porque tudo revela o teu poder e a tua bondade. A harmonia do Universo dá testemunho de uma sabedoria, de uma prudência e de uma previdência que ultrapassam todas as faculdades humanas. Em todas as obras da Criação, desde o raminho de erva minúscula e o pequenino inseto, até os astros que se movem no espaço, o nome se acha inscrito de um ser soberanamente grande e sábio. Por toda a parte se nos depara a prova de paternal solicitude. Cego, portanto, é aquele que te não reconhece nas tuas obras, orgulhoso aquele que te não glorifica e ingrato aquele que te não rende graças.
II. Venha o teu reino!
Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as cumprissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e mutuamente se auxiliariam, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitados seriam os males, que se geram dos excessos e dos abusos. Todas as misérias deste mundo provêm da violação de tuas leis, porquanto nenhuma infração delas deixa de ocasionar fatais conseqüências.
Deste ao bruto o instinto, que lhe traça o limite do necessário, e ele maquinalmente se conforma; ao homem, no entanto, além desse instinto, deste a inteligência e a razão; também lhe deste a liberdade de cumprir ou infringir aquelas das tuas leis que pessoalmente lhe concernem, isto é, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade das suas ações.
Ninguém pode pretextar ignorância das tuas leis, pois, com paternal previdência, quiseste que elas se gravassem na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Se as violam, é porque as desprezam.
Dia virá em que, segundo a tua promessa, todos as praticarão. Desaparecido terá, então, a incredulidade. Todos te reconhecerão por soberano Senhor de todas as coisas, e o reinado das tuas leis será o teu reino na Terra.
Digna-te, Senhor, de apressar-lhe o advento, outorgando aos homens a luz necessária, que os conduza ao caminho da verdade.
III. Faça-se a tua vontade, assim na Terra como no Céu.
Se a submissão é um dever do filho para com o pai, do inferior para com o seu superior, quão maior não deve ser a da criatura para com o seu Criador! Fazer a tua vontade, Senhor, é observar as tuas leis e submeter-se, sem queixumes, aos teus decretos. O homem a ela se submeterá, quando compreender que és a fonte de toda a sabedoria e que sem ti ele nada pode. Fará, então, a tua vontade na Terra, como os eleitos a fazem no Céu.
IV. Dá-nos o pão de cada dia.
Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo; mas, dá-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Espírito.
O bruto encontra a sua pastagem; o homem, porém, deve o sustento à sua própria atividade e aos recursos da sua inteligência, porque o criaste livre.
Tu lhe hás dito: "Tirarás da terra o alimento com o suor da tua fronte." Desse modo, fizeste do trabalho, para ele, uma obrigação, a fim de que exercitasse a inteligência na procura dos meios de prover às suas necessidades e ao seu bem-estar, uns mediante o labor manual, outros pelo labor intelectual. Sem o trabalho, ele se conservaria estacionário e não poderia aspirar à felicidade dos Espíritos superiores
Ajudas o homem de boa-vontade que em ti confia, pelo que concerne ao necessário; não, porém, àquele que se compraz na ociosidade e desejara tudo obter sem esforço, nem àquele que busca o supérfluo. (Cap. XXV.)
Quantos e quantos sucumbem por culpa própria, pela sua incúria, pela sua imprevidência, ou pela sua ambição e por não terem querido contentar-se com o que lhes havias concedido! Esses são os artífices do seu infortúnio e carecem do direito de queixar-se, pois que são punidos naquilo em que pecaram. Mas, nem a esses mesmos abandonas, porque és infinitamente misericordioso. As mãos lhes estendes para socorrê-los, desde que, como o filho pródigo, se voltem sinceramente para ti. (Cap. V, nº 4.)
Antes de nos queixarmos da sorte, inquiramos de nós mesmos se ela não é obra nossa. A cada desgraça que nos chegue, cuidemos de saber se não teria estado em nossas mãos evitá-la. Consideremos também que Deus nos outorgou a inteligência para tirar-nos do lameiro, e que de nós depende o modo de a utilizarmos.
Pois que à lei do trabalho se acha submetido o homem na Terra, dá-nos coragem e forças para obedecer a essa lei. Dá-nos também a prudência, a previdência e a moderação, a fim de não perdermos o respectivo fruto.
Dá-nos, pois, Senhor, o pão de cada dia, isto é, os meios de adquirirmos, pelo trabalho, as coisas necessárias à vida, porquanto ninguém tem o direito de reclamar o supérfluo.
Se trabalhar nos é impossível, à tua divina providência nos confiamos.
Se está nos teus desígnios experimentar-nos pelas mais duras provações, mau grado aos nossos esforços, aceitamo-las como justa expiação das faltas que tenhamos cometido nesta existência, ou noutra anterior, porquanto és justo. Sabemos que não há penas imerecidas e que jamais castigas sem causa.
Preserva-nos, ó meu Deus, de invejar os que possuem o que não temos, nem mesmo os que dispõem do supérfluo, ao passo que a nós nos falta o necessário. Perdoa-lhes, se esquecem a lei de caridade e de amor do próximo, que lhes ensinaste. (Cap. XVI, nº 8.)
Afasta, igualmente, do nosso espírito a idéia de negar a tua justiça, ao notarmos a prosperidade do mau e a desgraça que cai por vezes sobre o homem de bem. Já sabemos, graças às novas luzes que te aprouve conceder-nos, que a tua justiça se cumpre sempre e a ninguém excetua; que a prosperidade material do mau é efêmera, quanto a sua existência corpórea, e que experimentará terríveis reveses, ao passo que eterno será o júbilo daquele que sofre resignado. (Cap. V, nº 7, nº 9, nº 12 e nº 18.)
V. Perdoa as nossas dívidas, como perdoamos aos que nos devem. - Perdoa as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos ofenderam.
Cada uma das nossas infrações às tuas leis, Senhor, é uma ofensa que te fazemos e uma dívida que contraímos e que cedo ou tarde teremos de saldar. Rogamos-te que no-las perdoes pela tua infinita misericórdia, sob a promessa, que te fazemos, de empregarmos os maiores esforços para não contrair outras.
Tu nos impuseste por lei expressa a caridade; mas, a caridade não consiste apenas em assistirmos os nossos semelhantes em suas necessidades; também consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito reclamaríamos a tua indulgência, se dela não usássemos para com aqueles que nos hão dado motivo de queixa?
Concede-nos, ó meu Deus, forças para apagar de nossa alma todo ressentimento, todo ódio e todo rancor. Faze que a morte não nos surpreenda guardando nós no coração desejos de vingança. Se te aprouver tirar-nos hoje mesmo deste mundo, faze que nos possamos apresentar, diante de ti, puros de toda animosidade, a exemplo do Cristo, cujos últimos pensamentos foram em prol dos seus algozes. (Cap. X.)
Constituem parte das nossas provas terrenas as perseguições que os maus nos infligem. Devemos, então, recebê-las sem nos queixarmos, como todas as outras provas, e não maldizer dos que, por suas maldades, nos rasgam o caminho da felicidade eterna, visto que nos disseste, por intermédio de Jesus: "Bem-aventurados os que sofrem pela justiça!" Bendigamos, portanto, a mão que nos fere e humilha, uma vez que as mortificações do corpo nos fortificam a alma e que seremos exalçados por efeito da nossa humildade. (Cap. XII, nº 4.) Bendito seja teu nome, Senhor, por nos teres ensinado que nossa sorte não está irrevogavelmente fixada depois da morte; que encontraremos, em outras existências, os meios de resgatar e de reparar nossas culpas passadas, de cumprir em nova vida o que não podemos fazer nesta, para nosso progresso. (Cap. IV, e cap. V, nº 5.)
Assim se explicam, afinal, todas as anomalias aparentes da vida. É a luz que se projeta sobre o nosso passado e o nosso futuro, sinal evidente da tua justiça soberana e da tua infinita bondade.
VI. Não nos deixes entregues à tentação, mas livra-nos do mal. (1)
(1) Algumas traduções dizem: Não nos induzas à tentação (et ne nos inducas in tentationem). Essa expressão daria a entender que a tentação promana de Deus, que ele, voluntariamente, impele os homens ao mal, idéia blasfematória que igualaria Deus a Satanás e que, portanto, não poderia estar na mente de Jesus. É, aliás, conforme à doutrina vulgar sobre o papel dos demônios. (Veja-se: O Céu e o Inferno, 1ª Parte, cap. IX, "Os demônios".)
Dá-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos Espíritos maus, que tentem desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.
Mas, somos Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e melhorar-nos. Em nós mesmos está a causa primária do mal e os maus Espíritos mais não fazem do que aproveitar os nossos pendores viciosos, em que nos entretêm para nos tentarem.
Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles, ao passo que são impotentes e renunciam a toda tentativa contra os seres perfeitos. E inútil tudo o que possamos fazer para afastá-los, se não lhes opusermos decidida e inabalável vontade de permanecer no bem e absoluta renunciação ao mal. Contra nós mesmos, pois, é que precisamos dirigir os nossos esforços e, se o fizermos, os maus Espíritos naturalmente se afastarão, porquanto o mal é que os atrai, ao passo que o bem os repele. (Veja-se aqui adiante: "Preces pelos obsidiados".)
Senhor, ampara-nos em nossa fraqueza; inspira-nos, pelos nossos anjos guardiães e pelos bons Espíritos, a vontade de nos corrigirmos de todas as imperfeições a fim de obstarmos aos Espíritos maus o acesso à nossa alma.
O mal não é obra tua, Senhor, porquanto o manancial de todo o bem nada de mau pode gerar. Somos nós mesmos que criamos o mal, infringindo as tuas leis e fazendo mau uso da liberdade que nos outorgaste. Quando os homens as cumprirmos, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu de mundos mais adiantados que o nosso.
O mal não constitui para ninguém uma necessidade fatal e só parece irresistível aos que nele se comprazem. Desde que temos vontade para o fazer, também podemos ter a de praticar o bem, pelo que, ó meu Deus, pedimos a tua assistência e a dos Espíritos bons, a fim de resistirmos à tentação.
VII. Assim seja.
Praza-te, Senhor, que os nossos desejos se efetivem. Mas, curvamo-nos perante a tua sabedoria infinita. Que em todas as coisas que nos escapam à compreensão se faça a tua santa vontade e não a nossa, pois somente queres o nosso bem e melhor do que nós sabes o que nos convém.
Dirigimos-te esta prece, ó Deus, por nós mesmos e também por todas as almas sofredoras, encarnadas e desencarnadas, pelos nossos amigos e inimigos, por todos os que solicitem a nossa assistência e, em particular, por N...
Para todos suplicamos a tua misericórdia e a tua bênção.
Nota - Aqui, podem formular-se os agradecimentos que se queiram dirigir a Deus e o que se deseje pedir para si mesmo ou para outrem.
Amor, Amor
C oração, cheio de saudade,
A bro-o inteiro para você
R eceba todo o meu amor,
L ogo saberás porque.
O ntem eu pedi a Deus
S ementes de amor e esperança
J á as plantei em nosso jardim
A gora é só esperar a bonança.
M eu amor, só a ti pertence
I nda há pouco percebi,
L á no fundo de minh'alma
B em no limiar da vida
E sperei sempre por ti.
T u vieste e então eu soube
C omo pudeste duvidar?
H oje sou tua, por inteiro, e
A manhã seremos Um,
M inha vida, nossa vida,
S egue um único caminho.
I nfelizes os que não sabem
M as disso sabemos nós!
D.J.