Opções
As pessoas estão cada vez mais dispersas!
Perdidas em meio a tantas distrações e opções tecnológicas.
E isso lhes faz achar que sabem tudo e esquecerem da riqueza cultural que um velho e bom livro pode lhes dar.
Vamos ler pessoal.
Depois disso teremos mais o que falar, com mais conteúdo.
Existem três ou quatro opções na vida de um homem, que determinam o seu futuro; podemos viver uma delas sem conhecer as restantes ou viver as quatro sem realmente conhecer uma delas.
A vida é feita de opções -optei por: guardar o passado, viver o presente e construir o futuro. Construir o futuro é mais importante, para se viver um bom presente...
A montanha diante de um cristão tem duas opções:
- Sair da frente ou ser atropelado!
É melhor as montanhas decidirem logo, pois estamos correndo!
Nada como ter opções! Quando se tem opções se enxerga mais a diante, se analisa situações com mais clareza e serenidade, resultando em melhores escolhas para o queremos para nós mesmos.
A vida é feita de opções não de respostas,ou você tenta ou você erra.As vezes a única resposta está na sua tentativa.
O dia é hoje, a hora é agora, e só há duas opções: ou você luta e destrói seus medos, ou se entrega e seus medos destroem você.
Nas estradas da realidade, sempre existem algumas opções...
Mas na estrada da fé e dos sonhos, as possibilidades são infinitas!
Definir o que é definido como sem fim também é algo que exprime a infinidade de opções, desejos, anseios e sentimentos, saber que alguém amis pode te reconhecer mesmo que para isso seja necessário estar em estado de não ter fim talvez seja sentimento, talvez seja inquietação de espirito, há um infinito de palavras que podem tentar expressar aqui nem eu mesmo sei nomear, mas por isso encanta, e suplanta em mim sonhos que acordado cultuo, é sempre ínfimo o que pode assustar de tão bom que é ou surreal pois a noção de realidade se dá aos olhos de quem observa o que não é abstrato, e você sendo tão real quanto abstrata prendeu-se nos meus pensamentos, talvez a única coisa que eu consiga dizer é... Obrigado...
É assim que você se fez presente a minha percepção...
Eu tenho 3 opções: a primeira é FINGIR, que eu não tenho sentimentos e deixar a dor correndo dentro de mim. A segunda é ESQUECER, assim como você fez: tão rápido, tão preciso, com essa sutileza de suas rápidas decisões em se distanciar, como se nada tivesse acontecido. E finalmente a terceira, que além de "fingir e esquecer" é aonde eu vou te DELETAR da minha vida. É... Acho que basicamente é isso, em que se resume tudo: fingir, esquecer e deletar. Seria essa a solução dos meus problemas?
Temos diversas opções na vida, e as vezes não utilizamos nenhuma e criamos outras. Parar e recomeçar, talvez, essa seja a melhor de todas.
LEMBRANÇAS DUM HOSPITAL - SEMPRE HÁ DUAS OPÇÕES
Os meus dias, hoje, transcorrem calmamente, aliás calmos demais para o meu gosto, é que ao longo da minha vida meus dias sempre foram agitados mesmo durante períodos que estava envolvido com paraísos terrenos onde a figura a imaginar está sempre relacionada a coqueiros, praia, rede, sombra e água fresca, sim, é claro que tive de tudo isso um pouco mais também passei fome e dormi em praças de grandes cidades. Eu nasci definitivamente para a aventura e sempre fui aventureiro correndo o risco implícito em si.
Neste momento me deu para imaginar em alguma suposta inquietação por parte de quem está lendo pensando “Qual será a relação de tudo isso com as lembranças de algum hospital?”.
Acho que tudo ser humano devia fazer algo semelhante alguma vez na vida, infelizmente isso não é possível para todos e aí já posso falar de alguma dádiva da vida para comigo, uma das tantas já que considero que tive uma vida abençoada com alguns tombos é claro mais isso acontece não porque seja normal, como a grande maioria diria, senão por falta de medo e muita impetuosidade, existem aquelas pessoas que vivem com uma agenda embaixo do braço com todos seus passos devidamente anotados até o horário de ir para o banheiro, nunca consegui ser assim e olha que até ganhei agendas que guardei carinhosamente ou perdi na primeira saída.
Sempre achei engraçado o jeito que viajei por primeira vez e a primeira vez que saí da minha terra natal. Aqueles dias eram maquiadamente perfeitos e organizados, levava uma vida mais ou menos santa já que ia sempre na igreja e até tinha uma noiva que se chamava Marta, ela era linda de olhos verdes e dentes expostos constantemente pois era muito simpática e faladeira. Todos os dias, depois do serviço, ia pegá-la e juntos finalizávamos mais uma jornada de labuta caminhando juntos até o ponto de ônibus rumo da casa dela onde sempre nos esperavam seus pais para jantar, todos juntos tipo família feliz, depois do jantar beijos hollibudianos na porta e assim iam se sucedendo os dias na mais perfeita harmonia. Um dia convidei Marta para ir à minha igreja numa reunião de sábado, dos jovens, e foi assim, sempre após da reunião nos reuníamos num salão adjunto e realizávamos uma reunião de confraternização onde comíamos salgadinhos, alguém tocava violão, jogávamos ping-pong... e, é claro que no meio de tanta felicidade esquecemos-nos do horário de retorno e quando chegamos, não exageradamente atrasados, o escândalo, por parte do pai, esperava atrás da porta ao que Marta se viu obrigada a me entregar o passaporte e as alianças pela janela.
O normal seria ficar triste e arrasado, no meu caso foi diferente, fui embora pra casa e no dia seguinte fui para o serviço e pedi as minhas contas, depois fui para uma agencia de viagens e comprei uma passagem para Uruguay, mais precisamente até Carmelo, uma viagem que sempre tinha sonhado, de Chalana pelo delta argentino no meio a uma natureza exuberante, algo realmente parecido com um sonho ou cartão postal.
Quando retornei em casa me esperavam Marta e a sua senhora mãe, era para pedir desculpas e reatar o noivado ao que disse que iria viajar e não sabia quando voltava pois, iria percorrer toda Latino América pelo período de um ano aproximadamente, a cara de ambas, inclusive da minha mãe que não sabia de nada, não foi das melhores.
Até hoje acho que não fui muito justo, e grato é claro, de não visitar o pai da Marta e agradecer o favor imenso que me prestou entregando as chaves da liberdade do cativeiro ao qual não sabia que estava enclausurado.
Aqueles dias de Buenos Aires não foram fáceis de ser suportados, época de repressão política que mesmo não estando envolvido com partido algum, o fato de usar cabelo cumprido era suficiente para que cada vez que saia a passear num final de semana, quando a viatura olhava para mim, me pediam os documentos e me hospedavam até a próxima segunda feira como convidado especial da delegacia policial. Nunca consegui digerir bem essa situação.
Amar não é ter uma só opção e insistir nela. Amar é escolher só uma dentre várias opções e fazer tudo por essa pessoa!