Onça

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ONÇA



⁠Forjo no sol o meu sangue...
Tal qual onça bravia...
Que ao acordar em mais um dia...
Fazendo-se de morta...
Aguarda o coveiro...
Em uma cova...

Em meu castelo...
Desse chão...
Ando pelas pedras encantadas...
Meu caminho...
Um sonho perigoso...
Que trilho sozinho...
Minha jornada...

Em noites perigosas...
Quando a lua se faz vermelha...
Nessa magia ardente...
Consumo o que vejo pela frente...

Presinto o que há por vir...
Será que mais alguém vê e escuta?
Será que somente eu...
Na vida, essa peça...
É o meu papel?

Ventania me agita...
E em meus olhos...
Um duvidoso brilho reluz...
Dias e noites me envolvem...
Continuando minha ronda...
Vendo um mundo oco...
Pensamentos de quase um louco...

Sem lei, sem rei, sem repouso...
Me acho...
Andam vultos pelas estradas...
E pelas calçadas com vultos...
Eu ando...

A teia do destino...
Não há quem corte ou desate...
Viver ou morrer...
No meio...
Um impasse...

Se um anjo tocar a corneta...
Me chamando ao encontro divino...
Levarei comigo..
Todas as glórias que hoje sinto...

Enquanto em mim o fogo clamar...
Sempre terei abertas minhas asas...
Jamais deixarei...
De como menino sonhar...
Jamais deixarei...
De como livre poder voar...

Meu chão, minha cor do amanhã...
Meus desejos, dores e coragem...
Pelejando diariamente...
Para minha vida ...
Não ser só uma miragem...

Dizem que tudo passa...
E o tempo cruel esfarela...
Enquanto Deus assim querer...
Minha luz ...
Não será quimera...

Hei de pulsar o amor...
Até mesmo na escuridão...
Amar para mim não é um devaneio...
Não é ilusão...

Não me veja como um falso profeta...
A sondar o inimaginável...
Sou como qualquer pessoa...
Vivendo meu fado...

Busco a estrela que me chama...
A luz que acende o sol...
O vôo do beija-flor...
Na vida...
Um pouco de amor...

Por tudo isso...
Meu espírito nunca há de envelhecer...
Sou contra a morte...
Nunca hei de morrer...

Sandro Paschoal Nogueira

Está na hora da onça beber água!

Inserida por zkirito

MESTIÇA

Lá nas entranhas
Sou bicho, onça,
Peixe, ave, preguiça
Alguém não absoluta
Sou construção.
Sou a cor de várias cores
Cigana, mística
Mistura, sabores, dores,
Tenho tempero,
Trovão, relâmpago,
Tempos diversos.
Orno o cabelo
Gosto de ser múltipla...
O brilho? Deixo e vou deixando
Um pouco por retinas.

Clécia Santos

Inserida por clecia_santos

Da onça tenho respeito.
Mas dos seus amigos tenho mesmo medo.

Inserida por pedro1970

Onde vc anda onça? Foi beber água e não voltou?

Inserida por Todeschi

Sou Criança/CRIONÇA; Felizes então.
Sou Criança/CriOnça: que, ao id, brinca.
Feliz uma: Liz! Ao ego Brinca: não a outra!
Feliz e Não, a dupla, ao id... nunca trinca!

Feliz segue o id, no ego: que não se vinga!
Uma Feliz; Liz se chama... não a outra!
Amor é su' chama; é cheia de ginga.

Como se chama a CriOnça: a outra?
PINTADA se chama; pois, qual MaDONA,
Pintada foi,não por DaVinci, mas TrinTONA

DáTrinta foi quanto, à Notas, Dom DiPiano..
Tocou em seu bolso, quando pintou...
Crionçona: sutil, qual Madona...

A ser "neo-Bela", sorria, levada a tal pano,
Ao pincel DiPiano qu'a tal Estela eternizou!
Sorriu Crionçona: Feliz Eterna à "Telona"!

Inserida por jassou

Quem sabe onde fica o esconderijo da onça descobre o caminho da fuga.

Inserida por Maxwouters

A mulher gosta do marido. Amar mesmo, só o filho. Por ele enfrenta onça, vai à cadeia ou termina relacionamento. Abril/19

Inserida por GenesesSgt

"Quando vê uma onça, o caboclo treme mais que cachorro em canoa".

Inserida por josegomespaes

A onça pintada
pintou o sete
na noitada.

Inserida por mateus_teixi

⁠Se Olhas Assim Desse Jeito
Em Me Sinto Um Dom Juan
Quase Perfeito...
O Teu Olhar De Onça Faminta
Impede Que Eu Minta.
Que Eu Negue O Que Sinto
Que Sou Um Leão Que Ruge Faminto
Morrendo de fome
Si o Teu Olhar De Mar Revolto
Me Consome.

Inserida por EvandoCarmo

Cutucaram demais a Onça enquanto ela deixava⁠, agora, nem ela mais sabe onde tamanho crueldade ela pode chegar

Inserida por Lavynia

⁠Macaco que não dá seus pulos,
acaba na boca da onça.

Inserida por LAZAROANDRE

Quem dança com a onça, arrisca-se a ser o banquete, tao logo a música terminar...

Inserida por NicoPinto

⁠Vejo aquela cena de filme de terror e tento sair arrastando-me para a canoa. A onça aparentemente não me vê, e saio remando para longe. Após alguns poucos metros de distância, a pintada vira-se e olha-me como um gato de rua que mia ao redor das casas do Educandos, em Manaus, em busca de uma guelra de um simples jaraqui pra saciar a fome. A pintada dá meia volta e embrenha-se mata adentro.

Inserida por jacksondamata

⁠Título: A Onça e o Coiote

Numa vasta floresta, onde as árvores se erguiam majestosas e os riachos murmuravam segredos antigos, viviam uma onça chamada Olívia e um coiote chamado Carlos. Olívia era conhecida por sua astúcia e força, enquanto Carlos era admirado por sua velocidade e agilidade.

Certo dia, durante uma seca implacável, a comida tornou-se escassa na floresta. As criaturas da floresta começaram a competir ferozmente por cada pedaço de alimento que encontravam. Olívia, com sua destreza e instinto predatório, caçava com sucesso, enquanto Carlos, com sua rapidez e agilidade, corria atrás das presas mais ágeis.

Um dia, Olívia e Carlos se encontraram à beira de um riacho quase seco. Ambos estavam exaustos e famintos após dias de busca por comida. Olívia olhou para Carlos com um olhar desconfiado, vendo-o como um competidor em potencial por qualquer presa que encontrassem.

"Por que não nos ajudamos?", sugeriu Carlos com um sorriso astuto. "Juntos, podemos caçar mais eficientemente e garantir que ambos tenhamos comida suficiente para sobreviver."

Olívia considerou a proposta de Carlos por um momento, surpresa com sua sugestão. Ela sabia que, sozinha, poderia ser mais eficaz, mas também reconhecia a verdade nas palavras de Carlos. Juntos, poderiam aumentar suas chances de sucesso e sobrevivência.

Assim, Olívia e Carlos uniram forças, usando suas habilidades únicas em harmonia. Enquanto Olívia emboscava as presas maiores, Carlos as perseguia em alta velocidade, garantindo que nenhuma escapasse. Juntos, eles caçaram o suficiente para satisfazer suas necessidades e compartilharam a comida igualmente.

Com o tempo, a seca terminou e a floresta floresceu novamente. Olívia e Carlos continuaram sua parceria, não apenas durante tempos difíceis, mas também nos momentos de abundância. Eles aprenderam que, ao invés de competir um contra o outro, poderiam alcançar mais juntos do que jamais poderiam sozinhos.

Moral da história: A colaboração e o trabalho em equipe são essenciais não apenas para superar desafios, mas também para alcançar o sucesso e a prosperidade em conjunto.

Inserida por valdinei_simulador

⁠A ofensa só atinge ao ser que não se conhece.

Santo Antônio do Salto da Onça RN

04/01/2024

Inserida por gelsonpessoa

Temer e fugir de uma onça é fácil ; Quero ver você doma-la pelo carinho ,sem prenda-lá na imposição .Quero ver você fazer ela querer voltar todos os dias pelo amor e a lealdade ,sem que ela sinta o dever ou qualquer mesquinha necessidade.

Inserida por Lebassy

AMIGO DA ONÇA
Por mais amigo que seja de alguém, se presencio o desrespeito desse amigo para com seus pais, o brilho da amizade se apaga automaticamente. Não consigo relevar maus tratos de filhos há seus pais. Se com os pais, que o criaram, o alimentaram, o amaram e etc, ele age dessa forma................imaginem como agirá comigo, quando for contrariado!! Tô fora.

Inserida por 11162507

“Filho de onça já nasce pintado”

Inserida por LINARTT