Olhos Pretos
Os olhos
Os olhos verdes são falsos
Os olhos azuis traiçoeiros
Os olhos pretos conquistáveis
Os olhos castanhos verdadeiros
Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-lo dobrar a outra esquina.
Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás.
"RETRATO DE BELÍCIA"
Belícia
Corpo corpulento de carícia
Olhos pretos, cintilantes e sem malícia
Cabelos pretos, pele escura e delgada
Nela encontra-se a beleza natural e organizada
Que a deusa de beleza, Vénus
Procurou em todas as mulheres do império romano
Belícia, a moça mais sexy do império chibateano
Altura média que a da irmã
Seios ajustados que nem duas romãs
Corpo corpulento transcende a beleza
O transformar do céu azul em mais azul!
Ela fala pouco, fala muito, ora profere a verdade
Não lhe pesa o seu corpo corpulento de beldade
Bomboleia os quadris andar na cidade
É social e navegadora do mar de humildade.
Poesia dedicada à Belícia Agostinho
IFP-CHIBATA, 15 de Dezembro de 2029
Extraída do Livro de Poesias inéditas Intitulado: " AVENTURAS DE AMIZADE COLORIDA"
Nestes teus olhos pretos que a cada minuto me fascina, da pra ver no fundo deles o quanto Deus te Ilumina.
Se escorrem uma lágrima e ela toca ao chão, mostra que não só linda és tua boca mas também teu coração.
"la estava ela, uma menina de cabelos ruivos e olhos castanhos, avermelhados e intensos, bochechas extravagantes e uma boca rosada, ela tinha um amor, lindo amor, ele possuía lindos olhos pretos como o céu em uma noite, cabelos negros como um abismo descontrolado, e naquela manhã de sol, os dois se encontraram, foi uma amor intenso que permanecerá, mesmo que venha o fim dos tempos."
E lá estava ele, com as duas mãos na cintura, acompanhando o jogo com seus olhos pretos e misteriosos, sua expressão parecia não afetar á ninguém, ninguém prestava atenção nele, ninguém notava a sua presença ali… Ninguém, exceto ela. A garota desengonçada e desalinhada, da pele branca, mas de certa forma bronzeada, dos olhos castanhos misturado com um mel, da boca fina e rosada, das bochechas redondas e afofadas. Ela era linda. Uma beleza tanto externa, quanto interna. Seus olhos batiam contra o sol, fazendo com que ficassem mais claros, e que o mel escondido aparecesse. Era lindo. O modo como os teus olhos brilhavam era extremamente descomunal. Podia-se ver um certo sorriso formando-se em sua face. E então, quando menos esperou, ele olhou fixo em teus olhos que brilhavam mais que o próprio sol, e pareceu confuso. Muito confuso. Encarava-a concentrado, misterioso e receoso.
Ela tem cabelos castanhos, não muito claros nem muito escuros. Olhos pretos, expressivos. E usa um vestido azul. Ela me persegue. Aonde quer que eu vá, sei que ela está ali. Perto de mim.
Posso sentir sua presença.
Certa vez ela apareceu na minha frente enquanto eu estava deitada debaixo da minha coberta lendo A menina que roubava livros. Não consegui dizer nada, apenas a observei por alguns segundos e me concentrei no livro. Quando voltei à olhar, ela já não estava mais ali.
Seu nome? Eu não sei. Ninguém sabe.
Ela costuma aparecer sem eu pedir, ninguém a vê além de mim.
Não me lembro qual o comprimento dos seus cabelos, se o seu nariz é comprido ou se tem lábios carnudos.
Mas eu me lembro do vestido. Azul como o céu em um dia de verão.
A imagem dela me vem como uma pintura na cabeça, emoldurada em um quadro dourado.
Já faz um tempo que não a vejo, ela decidiu sumir. Talvez, tenha parado de me perseguir. Talvez tenha cansado da minha falta de medo, ou da minha falta de palavras.
Mas, mulher do vestido azul, eu ainda me lembro de você.
Seus olhos, pretos como carvão,
Ela quente, intensa como brasa,
Lá no fundo eu sabia que era a chama que me faltara.
Que eu faça falta;
De verão a verão,mesmo quando seus graciosos olhos pretos ou pardos estiverem ligados a mim(...) ou, té mesmo que teus rubicundos lindos lábios e tua alva pele macia ansiarem por um simples e terno toque meu.
Que falta eu faço;
Se, mesmo que meu amor por ti seja claro e serene, e teu sentimento não se adéqua ao meu?
Penso em você sem saber o por que deste pensar...
Talvez sejam teus olhos, pretos como a noite sem luar,
ou esses seus cabelos compridos que arrancam de mim o juízo e eu suspiro escondido toda vez que te vejo passar.
Sonho com você sem saber o por que deste sonhar...
Quem sabe seja teu sorriso, ou sonhar contigo pode ser apenas consequência de em ti tanto pensar, e se esta for a razão de com você eu tanto sonhar, que meu pensamento se faça constante em ti, para em meus sonhos sempre te encontrar...
Tive um amor platônico, ele não sabe o quanto agradável ele é, aqueles olhos pretos que brilhavam me vazia delirar, e por descuido me apaixonei, e ninguém disse que seria fácil esquecer esse tal garoto, e não foi fácil, não esta sendo.
Teus olhos pretos
Me enlouquecem
Tua voz mansa
Me faz delirar
De amor e prazer
Quando a noite cai
No apagar das luzes
Sinto o teu cheiro
Exalando no ar
E tuas mãos a me tocar
Olhando para ele,
No fundo de seus
Olhos pretos,
Consigo enxergar
O meu reflexo
E abraçando ele,
Escutando cada batida do seu coração,
sinto uma paz que não
sentia há anos.
Antes de nascer, aqueles olhos pretos, aquele cabelo que um dia iria vir de enrolar, nasceu com uma alma de Deus, uma alma bonita e colorida, uma alma de bons frutos, uma alma que adora dos seus óleos e de suas comidas, onde a sua Casa é meu lugar preferido.
Seu nome sempre vai ser meu preferido. Admirar as constelações dos seus olhos pretos é meu melhor hobby. Sua voz é sempre a melhor melodia. Seu cheiro é a essência da minha saudade. Te descrevo em meus poemas porque em mim só soa você. Você sempre vai ser o melhor texto. Seu toque ainda arde na minha pele.
Olhos pretos
Cabelos crespos
Pele negra
Me sinto privilegiada
Não importa o que dizem
A cor da minha pele é uma
Das mais belas visíveis aos olhos
Os meus cabelos são lindos
Os meus olhos tem um brilho sem igual
Tudo isso em conjunto me dizem que
Tenho orgulho de ser Preta
Olhos escuros e cabelos negros como a noite, teus olhos pretos como dália negra, oh fascinante és perante a todos que te cercam.
És belo
És imprevisível
És harmonia perante àqueles que jogam conversas fúteis a cada instante
Em meio a turbulência de dúvidas e incertezas,
Teu olhar se perde ao meu.
Só tu, só tu
És tu, és tu, talvez seja tu!
Oh sorriso misterioso!
Olhos pretos, voz suave
Sorriso que me invade
Beijo pela metade
no meio da escada
no fim de uma tarde
Se ao menos por um instante fosse permitido
Tudo faria muito mais sentido
Se nesse momento o relógio marcasse mais lento
O tempo ficasse mais frio
E a nossa distância fosse por um fio
Eu iria matar toda essa vontade de ti
Que senti e não vivi