Lágrimas nos Olhos
Por muito tempo os meu olhos se encheram
Com diamantes em forma de lágrimas
Desesperada chorei muito fui sofrendo
Sem saber onde ir
Me escondi desse mundão
A cada dia que passa mais dura eu fico, menos sensível, lágrimas não habitam mais meus olhos, menos confiável e convicta de que o alimento é a fé.
" Já cheguei naquela fase
onde a música toca a alma
e os olhos embaçam com as
lágrimas, mas elas não caem
por serem fracas de mais. "
O que você vê de sua janela......
Vejo lagrimas de olhos desconhecidos a cair,
Por tristeza e por desespero, muitos não sabem como agir,
Vi muitas mãos aplaudir,
Mas o que mais me preocupa é até quando isso vai existir?
Não importa agora, que não posso sair,
Mas importa quantas almas estamos vendo partir.
Vejo idosos a passear,
Quem vai impedir?
Vejo moradores de rua sem saber o que fazer,
Como vão se proteger?
Mas vejo também solidariedade, sem pedir,
Como vamos agradecer?
E de novo vejo mãos aplaudir
Trabalhos, esforços, sacrifícios.
Corações a bater por desesperos,
E também por vitória, e progresso.
Oremos para isso passar.
Mas enquanto isso, não sair
É a melhor coisa a fazer .
Estudar, se hidratar, se cuidar, e se precaver,
Faça essas frases importar.
“Da minha janela...
Vejo todos sem tocar”
(Sara E. S. Moraes Gottsfritz )
Não é possível ver nada de maneira adequada enquanto os olhos estiverem embaçados de lágrimas. Você não pode, na maioria das situações, conseguir o que deseja se o fizer desesperadamente: o resultado é que não conseguirá aproveitá-lo ao máximo.
Se, em algum momento do futuro, teus olhos não puderem ver o sol, não permita que tuas lágrimas embacem o brilho das estrelas.
Menino, Homem, Escritor
Assombrado pelo meu passado, lado a lado,
Lágrimas caem dos olhos, um coração aberto revelado.
Um menino dentro de um homem, simples assim,
A pressão do mundo, a maturidade precoce em mim.
Erros ecoam a cada dia, lembranças do que já se foi,
Cada momento perdido, cada escolha que não foi.
Esperam tanto de mim, uma responsabilidade pesada,
A criança querendo sair, a rebeldia calada.
Maturidade precoce, um pilar para todos ao redor,
Desmanchado, quebrado, cansado, um fardo de dor.
Mas quem liga, se não posso prover o suporte esperado?
A busca pela perfeição, um preço alto cobrado.
Neste poema ao vento, ao diário, me expresso,
Palavras sinceras, emoções que confesso.
A dor que sinto, tento transformar em arte,
Ser o maior escritor, com a alma a repartir em parte.
Meu orgulho pessoal, um trabalho profundo,
Real Pedro Henrique, no papel do mundo.
Peço desculpas a quem pude decepcionar,
Cada momento, palavra, foto a ecoar.
Ao futuro olho com esperança, um pilar melhor a ser,
Mesmo que a jornada seja difícil de entender.
Se um dia eu fraquejar, se não aguentar,
Muitos desmoronarão, um peso a carregar.
A poesia, minha voz, meu refúgio e clamor,
Expressão da alma, buscando o amor.
Assim, nesta jornada de dor e aprendizado,
Persistirei, autêntico, o caminho traçado.
Lágrimas em chuvas
Quando lágrimas caírem dos meus olhos,
deixe que elas caiam em forma de chuva
sobre lindos guarda- chuvas todos belos,
se for lágrimas de dor escura e tão turva,
não sei se teria por elas os mesmos zelos.
Mas, sei que um coração às vezes chora
porque se está triste, talvez amargurado,
outras vezes as lembranças de outrora
é aquela ponta de saudade do passado
ou porque se está tão feliz com seu agora.
Talvez seja mesmo um engano a felicidade
porque dizem que quem está feliz, sorri...
Nem sempre é assim, porque na verdade
a felicidade é justamente estar no aqui...
este é o momento exato, este é o presente.
Então, toca - me aquela leal sensibilidade,
de que o amanhã virá e hoje será o ontem
e por mais feliz que esteja há uma saudade
porque há forças que levam e nos fogem,
outras que não compreendemos na verdade.
Ontem os pais, hoje pais, depois não mais...
e sem defesa a vida se continua sempre
mas, também, às vezes, nos puxa pra traz,
são nesta horas que chuva lágrima escorre...
depois vem o sol, límpido trazendo a paz!
Mais um dia que volto pra casa com os olhos cheios de lágrimas que escorrem no canto deliberadamente. Mais um dia em que me pergunto se desisti do amor ou se só não aguento mais sofrer esperando esse tal amor que não chega. Novamente estou eu questionando as decisões racionais que me tomam irracionalmente. Não sei ser. Será que eu desisti do amor? Será que esse vulcão preso em meu peito está tão fraco que é incapaz de derreter esse iceberg? Será que nunca mais terei aquela mansa sensação de ter aquele relacionamento poderoso? Se cada um tem o que merece então está certo deve ser o que ando merecendo. Onde que aperta o botão delete pra apagar as marcas de um verão passado que me aprisionam nesse inverno? Não há definições minhas certeiras por aí, tudo anda muito vago. Eu quero acreditar denovo, quero aquela fé poderosa que me tomava e fazia as coisas acontecerem, mas, desisti da esperança de que existe algo eterno. Talvez eu nem goste desse lance de eterno, embora eu o queira muito. Sinto como se tudo fosse passageiro e essas passagens sejam sempre muito breves. Talvez o amadurecimento tenha acabado comigo, acabado com aquela inocência de amor real. Aconteceu um raiozinho de esperança mas logo veio a dura casca grossa dizendo pra proteger o que não tinha força pra estar exposto. Não gosto, acredite. Lembro de quando amar era sobre todas as outras possibilidades, era o que fazia sentido. Não. Amor correspondido, isso faz sentido. Não importa quanto tempo dure, sempre tenho a sensação de finito. Alguém gosta de mim, alguém me ama, alguém curte minha companhia e na página dois a história já se inverteu. Não importa se me doei ao extremo, se fui cautelosa ou se banquei a dispirocada, ao final é como se tudo se repetisse, de novo e de novo. Existe uma fórmula secreta? Vivi demais e desaprendi? Como que volta aquele local onde a dor foi mais profunda que a existência e pego de volta o que me roubaram? Tá faltando uma parte minha aqui e não estou conseguindo andar sem ela, dá aquela sensação de reaprender a andar sem muleta. Nunca tive problemas em ir mesmo que estivesse morrendo de medo, gosto de me desafiar. Então vou. Me digo olhando no espelho que sou mais que isso, que posso mais, mas, ao sair de frente do espelho é como se houvesse outra pessoa que não sou mais eu. Quem me roubou de mim? Pegue todo meu valor mas deixe ao menos meus documentos, minha identidade, não quero me sentir indigente. Quero poder lembrar meu nome e quem sabe assim lembrarei como foi que cheguei até aqui. Quem sabe como fazer isso? Quem sabe eu não poderia voltar ao tempo e apagar as histórias que me apagaram? Não há lei no universo capaz de mudar o destino? Quem faz o destino sou eu? Oh, não! Eu não quero fazer o destino. Eu não sei criá-lo de maneira suave e eu preciso da suavidade da intensidade do amor. -Não é isso! Grito a mim mesma. Amor é calmaria, devo estar confundindo com paixão.
Lágrimas rolam pelos meus olhos, pelo medo e pela certeza de que ainda te amo. Um amor impossível e cheio de barreiras, mas o que eu posso fazer se quando tento te esquecer eu te amo mais e mais? Esse amor ficará pra sempre no meu coração e isso eu não posso mudar. Eu me alimento das ilusões que fazem fortalecer essa paixão e ainda respiro o desejo de um dia ficarmos juntos como a gente sempre sonhou. Eu ainda te quero tanto, mas sei que essas palavras nunca chegarão até você, porque me falta coragem pra eu te dizer isso e tenho muito medo da sua reação ao saber de tudo isto. A cada dia que passa minhas esperanças vão diminuindo cada vez mais, mas não quero que elas acabem e vou lutar com todas as minhas forças que ainda me restam pra que isso não aconteça.
Ver lágrimas nos olhos de muitos, quando tudo está dando errado em nossa vida, é fácil. Difícil mesmo, é ver sorrisos de alegria, quando estamos indo muito bem.
Quando lagrimas de seus olhos rolar não se abata não se deixe escravizar pelo seu desejo seu querê sua dor! Acredite sempre sempre que neste mundo você possa ser estar viver completamente sozinho mas deus sempre sempre estará de mãos dada com vc quando dele vc mais precisar
No meio dos amigos com um belo sorriso e rosto radiante, ao calar da noite lágrimas inundam os olhos de quem sorria várias vezes com sua máscara.
Lágrimas continuam rasgando os meus olhos
Olho para fora, e não vejo mais você chegar
Em uma busca incansante por você, meu coração te chama, e a minha mente te desenha aqui a todo instante
Assim como a pipa que o senhor adorava fazer voar,
Me faz voar a cada noite, para te buscar em meus sonhos
E mesmo que por um instante, te vejo sorrir, e não tenho coragem de te dizer que o senhor está morto, que quando eu acordar o senhor não vai estar aqui.
Não em forma física...
Quantas vezes tentei enganar minha mente dizendo que você não partiu?
Quantas vezes ela acreditou que isso era verdade? Nenhuma.
É difícil não te ter
E mais difícil ainda
É eu aceitar que não te tenho mais
Difícil encontrar paz dentro desse coração que grita por você
Difícil dizer pra minha dor ir embora, pois pra isso eu teria que mandar embora lembranças de você (impossível)
Será que ainda te encontro em uma outra vida? Se não, eu prefiro não vive-lá
Olha a pipa pai
Olha a pipa...
Que saudade do senhor meu velho
Que dor insuportável
Olha a pipa pai
Apara filho...
O que eu queria era te aparar em meus braços e não deixar você escapar mais
Nunca mais!
Meus olhos não estão vermelhos por causa do sono, mas sim pelas lágrimas que derramo à noite, enquanto pergunto em silêncio, o que fazer para que note o quanto eu te amo.