Olho
Olho nos seus olhos
Quero te tocar
E te beijar
E nessa dança
Você balança seu
Quadril pra mim...
Diz que sim...*--*
Sei que acreditar em amor sincero
Nascido desse jeito assim
É ruim...
Em uma noite muitos
Com você querem estar
Mais eu quero ser o único a te tocar
E pra casa com você voltar
Anjo da guarda?Não
Talvez pro Mal caminho eu queira te levar
Amigo?!Quem sabe?!
Mias teus lábios quero beijar...
O jeito que você me olha
Sei que você quer dizer:SIM!
O jeito que você se mexe
Me faz querer estar entre
Os seus passos
Me leva pra casa e durma
Nos meus braços!
Oh Amor que contas histórias que nem ouço, enquanto te olho por dentro, deserto sem medo. E perguntas já irritado, se presto atenção?
Amor, eu ouço as mais belas palavras. Palavras que aquecem um coração cheio de vontade de lutar contigo, num espaço perdido.
Grito ao mundo, para que possam ouvir que o feitiço que me colocaste é sagrado, único e verdadeiro.
Agora sim vejo, ouço e sinto.
Agora tremo, gemo, choro e sorrio com intensidade.
Agora tocas-me e levas-me numa viagem terna, suave e pacífica.
E qual não é a surpresa quando descobri que navegava por entre Deus do Olimpo!?
Sim, desejo que seja eterno.
Que seja eterno o teu olhar, o teu toque, o teu beijo…
Que seja eterno a tua birra, o teu rosto cansado, o teu desespero assustado.
Amo, simplesmente amo cada pedaço teu, que me completa, que contigo desperta para uma nova realidade.
Estúpida alegria que te torna meu destino. Preso a mim, num espaço, num tempo, num lugar… Um lugar meu, onde só entra a quem eu abro a porta.
Abria para ti e descobri em ti, bocados de mim, que ninguém imagina existir.
Somos cavaleiros solitários que guardamos um segredo, que não devemos revelar, para que cada um seja digno de descobrir…
Amor, que me reavivas apenas com a tua presença…
Dá-me a liberdade, e tem a bondade, de me deixar continuar aí… no teu lugar, onde me descobri, a mim.
Olho da luz me envolve. Seu brilho me protege.
Quebre mau-olhado! Desfaça-se toda a intriga e a
perfídia. Estou com a Benção do Senhor. Estou dentro
do Manto do Senhor, nada me destruirá.
Olho o céu e ao longe vejo uma pequena nuvem distanciar-se tomando a forma de um cavalo alado. Desvio o meu olhar para um ponto remoto e sinto uma lagrima gélida percorrer a minha face ao repousar os olhos nas minhas recordações de infância. Instantaneamente, de súbito, sou desperto do meu devaneio por uma cena habitual: pobres desta cidade que pela manha vêm aqui repousar na relva de frente para o Tejo, perdidos entre o espaço e tempo, onde suas memórias são sempre desordenadas. Sinto profundamente que entre mim e eles não existe nada que nos diferencie. Fato que me leva a indagar se também sou um deles ou apenas um moribundo em busca de uma essência que lhe traga o verdadeiro sentido de ser e existir.
A cada manhã que olho pro céu, é como se minha alma se renovasse; Sentindo a leve brisa em minha face, sinto como se não estivesse aqui e sim no céu.
PRIMEIRA VEZ...
Pois pela primeira ves, posso ver de olhos fexados...
pois quando fexo meus olhos é vc quem está lá!!!
pois essa é a primeira ves, que posso ouvir a linda musica que o silêncio me traz...
pois quando reina o silêncio,tua voz é a unica coisa que minha lembraça traz!!!
pois pela primeira ves posso saborear sem degustar...
pois a força de minha vontade é tanta,que assim não paro de imaginar!!!
pois pela primeira vez posso sentir sem nem ao menos tocar...
pois a força de meu querer é tão forte, que fexo meus olhos,fico em silêncio pois assim me ponho a sonhar, com o dia que não precisarei fexar meus olhos pra poder te ver,que não precisarei do silêncio para te ouvir!!!
mas que um dia eu possa sentir,sentir por ter tocado.tocado minha boca em teus labios, para que assim eu possa fazer do breve instanti de beijar, o mais doce momento que o amor possa nos dar!!!
OLHO DA RUA
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Agora voce diz que me ama
E que o seu amor e uma chama
Que nunca se apagou
E que nascemos um pro outro
Que somos o cordao e o pescoco
E nada ,nada mudou
Agora voce so fala o que lhe convem
Mas eu lhe olho com desdem
Sabendo do que voce e capaz
E fico contando quantas promessas
Mas nas suas conversas
Eu ja nao caio mais
Agora voce se diz muito triste
E que uma dor sim, existe
No seu coracao que tanto chorou
Que voce vive uma vida confusa
Pois eu novo amor sempre lhe usa
E voce ja se cansou
Mas entao por favor me ouca
Nosso amor era vaso de fina louca
Que agora ja quebrou
E uma vez quebrado
Nunca mais pode se colado
Ou trocado pelo preco que custou
Amor acabado
E amor que nao tem preco
E arranca todo sentimento enraizado
Do coracao que antes tinha zelo
Agora voce diz que aqui e sua casa
Mas nao tem nem graca
Voce insistir nesta loucura sua
Porque do jeito que esta meu coracao
Eu posso lhe garantir de antemao
Que lhe coloco no olho da rua
E nem estarei lhe ouvindo
Pois logo estarei dormindo
Um sono justo e profundo
Pois voce escolheu viver la fora
Entao nao e aqui e agora
Que vai dizer que o seu mundo
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio
USA (1) 914-699-0186 - Luiz
http://www.islonantes.com/
Tudo começa com um esbarrão
Você diz "foi sem querer"
Eu apenas olho e digo "tudo bem"
Não posso fazer nada mais além
Você então vem e diz que quer me conhecer...
E eu sem jeito, não consigo esconder, quero conversar com você..
Apenas digo sim...
Você me soa familiar e ao mesmo tempo tão desconhecido..
Mais um amor perdido..
Talvez você queira ser mais um amigo
UM amigo
Alguem que vai me ajudar
Apenas bons amigos...
Mais essa noite seria engraçado se você me tirasse pra dançar!
Quando olho sinto-me feliz,
Quando penso sinto-me um aprendiz,
Quando escuto sinto-me a aprender,
Quando falo sinto-me a entender.
Quando fabrico sinto-me a evoluir,
Quando estudo sinto-me a descontrair,
Quando sonho sinto-me a rir,
Quando imagino sinto-me a construir.
"O AMOR É COMO O CÉU"
OLHO O CÉU E SINTO A PAZ QUE SEU SUSPIRO ME DISTRAI;
SINTO O VENTO LEVEMENTE TOCAR MEU ROSTO E A MÚSICA QUE ELE TRAZ;
ABRO OS BRAÇOS E DEIXO A GAROA FINA REFRESCAR O QUE RECUSO ACEITAR;
OLHO O CÉU E OS LAMPEJOS A ME CEGAR, SEM SABER COMO SEU BARULHO CONSEGUE ME CALAR;
SINTO A FÚRIA DO TROVÃO, O PESO DA CHUVA SOBRE O CHÃO...
ABRO OS OLHOS E TE PEÇO PERDÃO, ENTÃO O CÉU NOVAMENTE ILUMINA E ENOBRECE MEU CORACAO .
O AMOR É COMO O CÉU,
QUE TRAZ A PAZ,
QUE ME DISTRAI,
QUE ME REFRESCA
E ME FAZ ACEITAR
QUE O LAMPEJO
E O TROVÃO
PODEM ATÉ TOCAR O CHAO
MAS APENAS
PEÇO AO CÉU
UM MINUTO SEU
AO MEU CORAÇÃO..."
Os Três Mal-Amados
Olho Teresa, vejo-a sentada aqui a meu lado. A poucos centímetros da mim. A poucos centímetros, muitos quilômetros. Por que essa impressão de que precisaria de quilômetros para medir a distância, o afastamento em que a vejo nesse momento?
Olho Teresa como se olhasse o retrato de uma antepassada que tivesse vivido em outro século. Ou como se olhasse um vulto em outro continente, através de um telescópio. Vejo-a como se cobrisse a poeira tenuíssima ou o ar quase azul que envolvem as pessoas afastadas de nós muitos anos e léguas.
Posso dizer dessa moça a meu lado que é a mesma Teresa que durante todo o dia de hoje, por efeito do gás do sonho, senti pegada a mim?
Esta é a mesma Teresa que na noite passada conheci em toda intimidade? Posso dizer que a vi, falhei-le, posso dizer que a tive em toda intimidade? Que intimidade existe maior que a do sonho? A desse sonho que ainda trago em mim como um objeto que me pesasse no bolso?
Ainda me parece sentir o mar do sonho que inundou meu quarto. Ainda sinto a onda chegando à minha cama. Ainda me volta o espanto de despertar entre móveis e paredes que eu não compreendia pudessem estar enxutos. E sem nenhum sinal dessa água que o sol secou mas de cujo contacto ainda me sinto friorento e meio úmido (penso agora que seria mais justo, do mar do sonho, dizer que o sol o afugentou, porque os sonhos são como as aves, não apenas porque crescem e vivem no ar)
Teresa aqui está, ao alcance de minha mão, de minha conversa. Por que, entretanto, me sinto sem direitos fora daquele mar? Ignorante dos gestos, das palavras?
O sonho volta, me envolve novamente. A onda torna a bater em minha cadeira, ameaça chegar até a mesa. Penso que, no meio de toda essa gente de terra, gente que parece ter criado raízes, como um lavrador ou uma colina, sou o único a escutar esse mar. Talvez Teresa...
Talvez Teresa... sim, quem me dirá que esse oceano não nos é comum?
Posso esperar que esse oceano nos seja comum? Um sonho é uma criação minha, nascida de meu tempo adormecido, ou existe nele uma participação de fora, de todo o universo, de uma geografia, sua história, sua poesia?
O arbusto ou a pedra aparecida em qualquer sonho pode ficar indiferente à vida de que está participando? Pode ignorar o mundo que está ajudando a povoar? É possível que sintam essa participação, esses fantasmas, essa Teresa, por exemplo, agora distraída e distante? Há algum sinal que faça compreender termos sido, juntos, peixes de um mesmo mar?
Donde me veio a idéia de que Teresa talvez participe de um universo privado, fechado em minha lembrança, desse mundo que através de minha fraqueza eu me compreendi ser o único onde será possível cumprir os atos mais simples, como por exemplo caminhar, beber um copo de água, escrever meu nome, nada, nem mesmo Teresa.
E hoje depois de alguns anos
Eu olho prá trás
E reaprendo as lições que a vida me ensinou
E isso inclui você ...
Eu olho em seus olhos e lá eu vejo o Que felicidade significa realmente, O amor de que nós compartilhamos que faz o doce da vida assim Juntos sempre juntos ...
É só um olho que chora,
Um choro tão simples
Que em nada se demora
A cessar o olho que chora.
Um choro fininho
Que inundou o olhar
E fez um caminho
Descendo a face do carinho.
E com soluços baixos,
Que mal se deixam ouvir,
Esqueço um pouco e faço
O choro do olho dormir.
quem ama sofre quem
sofre sente quem sente
luta quem luta vence !
Olho voce sigo voce
sabe porqque?
AMO VOCE COMO NUNKA AMEI NIMGUEM !
Eu olho para trás e você ainda é aquele ali, parado na esquina, sorrindo meio desengonçado, esperando que eu abra o portão.Eu olho para trás e você ainda é o homem que me faz mais mulher, que me arrepia o pêlo, que balbucia meu nome com fervor, que me segura pela cintura e aperta forte meu corpo contra o seu. Uma paixão que veio, fez tormenta, tirou o sono, fez o teto cair e o chão fugir. Devastador. Mas que resolveu partir, assim, sem mais nem menos, como quem não quer nada. Foi-se com a chegada do inverno. E eu olho para frente e despeço-me de outra vida, sorrindo com alegria e abrindo meu coração com emoção para a brisa de primavera que traz outra vida, outras emoções, mais poesias e mais amor.
Quando ouvir o teu silencio ouvira meu coração
Pois quando olho nos teus olhos
Vejo a beleza do amor.
Quando a tenho nos meus braços sinto o desejo
De amare só em você consigo pensar.
Pois sei que com você nunca poderei estar
Mas cada dia por você eu irei lutar.
Olho tudo em volta com a minha opinião formada. Às vezes rio de como as pessoas são patéticas. Moral por moral, estão todos sendo hipócritas. Por isso não acredito em tudo o que vejo. Existem muitas ilusões de ótica.
Quando eu olho as estrelas
Vejo como longe elas estão
E como Você as segura com Suas mãos
E mesmo assim Você conhece este homem
Você conhece todo meu interior
Até melhor do que eu, que eu me conheço