Olhares
Não importa.
Não importa o lugar, não importa.
Um dia chegará, os olhares se tocarão.
Dois seres ideais, superando as incertezas do mundo.
Pelo reconhecimento de um amor antigo.
Dois corpos, despertando desejos.
Se tocarão, e prazeres depositados por anos.
Por anos, na esperança de viver.
Deixam fluir, ondas de prazer incontroláveis.
De entrega, superando sonhos.
Duas vidas, se completam.
Um só pensamento, de existência sentida.
Se completam, e hoje te entrego.
Os meus beijos ausentes.
Junior Mansi
O encanto é passageiro, apenas uma apreciação de olhares, dura uma semana. A paixão é comovente, é quente e dura três meses. O amor, ah o amor (...) O amor é indescritível, é reluzente, é a mistura de emoção com razão, desconheço o seu fim. Dura aproximadamente o tempo de uma vida.
Olhares
Olhares camuflados
Olhares desconfiados
Olhares dignos
Olhares verdadeiros
Olhares amorosos
Olhares tímidos
Olhares são olhares
Mas com qual olhar
Me olhas?
Não venha você, dizer que me ama
Que leva e retira, olhares de esperança,
Toda minha sorte só joguei em você.
Torturas e você, minha doce lembrança.
Vida cibernética. Olhares já não se trocam, corpos já não se tocam. Ah que saudade dos seus carinhos nos meus cabelos. Ah que saudade que eu tenho dos seus abraços.
Eremitando
Na solidão me entrego,
entre olhares perdidos,
Erguidos em escapismo.
Lirismo encoberto.
No horizonte me enterro,
neste luto eterno,
entre meu mundo interno,
e a realidade que impera.
Quisera eu poder inventar
minha quimera,
e dela fazer minha existência,
substância, essência.
NOSSO PARADOXO
Quando nossos olhares se cruzaram , existia algo a ser explicado.Mas ainda não tinha como desvendar o que havia por tras da sensação de cada encontro.O que deveria ser obvéo, foi se formando dúvidas.Oportunidades foram perdida em cada vez que ficavamos tão próximos.O tempo, esse não era aliado de nossas conversas.Somente nós dois, e o mundo lá fora que não se importaria se um beijo nos prendesse naqueles encontros.Estavamos tão perto e tão longe.Tantas palavras ditas e nenhum entendimento.Na nossa simplicidade de vivermos nossas vidas ,não foi fácil, o que nem parecia ser díficil.E quando era pra ser, não foi ! E o que era pra acontecer, passou a ser diferente ! E os nossos olhares ainda se cruzavam ... sem ter ainda como explicar isso.Até não dar mais.Até a distância se concretizar.Até parecer que eu não lembrava,sendo que nunca esqueci
Entendo todos os teus silêncios, olhares perdidos e sonhos interrompidos. Entendo todas as tuas insonias, neuras e fugas. Entendo todas as tuas distâncias, diálogos internos e vontades excessivas. Bem-vindo ao meu mundo!
olhares e amores distantes que se encontram no mundo do desconhecido,corações entrelaçados dos para viver um amor bandido
amores se acabando pelos atos das imperfeiçoes,amores se unindo pelos atos das paixões
amores que se unem a ponto de se completar,amores q se desfazem pelo medo de amar
Entre um trago e outro no beco, sob os olhares dos tolerantes, dos que acreditam que podem nos salvar, mas ignoram que sobre esses telhados travam-se batalhas apocalíptica; os projeteis sibilam na madrugada como um aviso, até que um ou outro corpo jaz inerte e ensanguentado. O mal está bem armado e equipado; fala suave, manso e sereno em nome da paz.
Sobre os telhados os espíritos vagueiam invisíveis e insaciáveis em busca de vítimas, mas a fumaça delineia seus vultos maquiavélicos arquitetando o mal.. Entre um trago e outro as luzes que pontilham a colina são referencias para os males de uma sociedade injusta. Durante todo dia a turba caminhava como uma manada de búfalos enlouquecida, mas até mesmo a loucura tem seus momentos de temor e lucidez; calaram diante de um batalhão seus gritos de ordem ou de desordem; na verdade são imbecis comandados por uma oposição sequiosa de poder. Pensam que fazem a história. Entre um trago e outro nos becos das favelas, a juventude definha nas suas alucinações; uma fuga louca de uma realidade cruel e implacável, o que não deixa de ser um sinal apocalíptico. A rapaziada “esperta” acende seus cachimbos, cheira seu pó, tem sua alucinação; os projeteis sibilam na madrugada, é uma troca de satisfação de lado à lado; tudo dentro da normalidade. É a normalidade; quem quer saber disso, o que importa é o poder.
Ando farta de pessoas falsas e insensíveis
Que me cercam a todo tempo
Com olhares maliciosos e más intenções !
Chega de energia pesada
Já me basta a vida
às vezes difícil
que carrego!
Finda o dia
Sorrisos
Olhares
Se entristecem
Momentos
Separados
Dói tristeza,
Apaga o brilho
Músicas calam
Voz,
Cheiro,
Vão a oitenta por hora
Vai, fico...
Na saudade.
Me perdi no teu olhar... brilho que me fez encantar...
Desviei mas não consegui segurar... Olhares voltam a se encontrar...
Palavras se repetem... Sorrisos invadem uma chama jamais descoberta...
Novamente palavras surgem na mesma direção... que loucura... será uma nova exclamação... perguntas surgem... como podemos acreditar... um encontro o destino fez encontrar... será alma minha... tão bela que me faz brilhar... me faz sonhar... com um destino cruel... me levas você... espero dias... espero noites... teu sorriso encontrar... alma minha volta aos meus braços... sem você não sei mais respirar... pois aprendi a te amar... que destino cruel... me fez te levar... para longe do meu amor encontrar... volta volta ... para meus braços te amar...
Escrito por Andreia Grezzana
'RETRATOS'
Olhares fixados na Nebulosa que dá vida. Sorrisos obscuros, talvez verdadeiros. Abraços gigantes, protetores, outros singelos. Mãos escorregadias. A meia órbita exige uma corrente que comove uma nova linguagem. A fóton miragem é sempre imitante. Assim como os vasos ornamentais, o melhor alvo tem que ser lapidado, trabalhado com as mãos. Refeito às suas indisposições.
O passado congelado. Vivificado com suas folhas sob o chão de lama. A trilha encontra-se letárgica, atônica. E os pássaros voando sob o céu fatigado? A lagoa onde reavivávamos a vida ainda resiste? Nessa outra, o violão fala diversas possibilidades: harmonias, melodias, melopeias. A 'nova criatura' reflete o nobre, o profano, a vida, a morte.
Capturando estrelas, profundezas. Em cavernas colecionando meteoros. Andando descalços. Desnudo. Confuso. Sorrindo. Algumas dizem adeus, esclerosadas com o acético do tempo. Exteriormente cabulosos, mas na alma, uma infinidade bucólica, sementes, lembranças.
Não queremos perspectivas, esboços, formas livres, abstrações ou tampouco efeitos caóticos. Queremos paraíso, Ícaro. Desvenda-nos a cada olhar turvo. Faz-nos ausente, presente, poeta, singular.
Ah... Como é bom ouvir a voz de quem se ama. Como é bom o encontro de olhares. Como é bom o toque na mão. O cheiro que fica na pele depois do abraço. E o gosto depois do beijo.
Cabelo negro, comprido,
Que vagueia diante da tempestade da inquietude,
Arrastando olhares, sorrisos, suspiros,
Como uma onda agitada numa tarde de mar sereno.
"Imagina só, se eu me preocupasse com o que toda essa gente pensa? Se ligasse para os olhares tortos na minha direção? Se me importasse com os sorrisos irônicos a minha volta? Imagina, só imagina mesmo. Porque não vai sair da sua imaginação. Eu não me importo com nada disso, muito menos com o que você vá imaginar."
Os olhares que mais vejo, são daqueles que só vêem a beleza passageira, que não tem mais tempo p/ enxergar dentro de si o que há de melhor e eterno.
Outra vez !
Dentre dia da semana passada , te vi,
Você também,
Nossos olhares foram além,
Apenas visto cumprimentado tudo bem!
Porque !, você não espera naquela hora ver,
Alguém que, seu coração. corpo iria se comprometer,
Felizmente somos adultos nem pensamos
pois, seria pequeno pro seu ser.
Tudo bem , como esta você ?,
E ai viajou distraiu deixou se enlouquece ?
Até então, meu corpo andava triste,
Foi naquele ida vê-la , meu tempo foi ardente.