Oi Linda
Linda e fina
Desde pequenina
Calma como um lírio
E doce como uma rosa
Floresce na primavera
Que prima linda que me viera
Melhor amiga de Alma
Irmã de peito
A flor que me acalma
Floresce até na água
No mar,na ilha
Como eu te amo prima bela
Marília
Até o final contigo estarei
Você me apoiou
Quando mais precisei
Passaram-se tantas coisas
Tantos anos se tem por vir
Mas você minha prima
Eu quero sempre aqui
a noite tão linda com teu coração...
na pureza da tua vida...
todos espaços do mundo,
conferem num imenso desejo,
que corre para sempre nas profundezas
da alma cobrindo o amor...
com brilho do teu olhar eterno e único.
Ele disse como eu era linda enquanto me abraçava e eu pensei com surpresa que meu último namorado fazia a mesma coisa quando me abraçava e me surpreendi ao lembrar dele sem um pingo de saudade. Talvez meu amor por ele tenha voado para longe, ou congelado nas minhas veias, ou ainda, como gosto de pensar, ele tenha ido morar nos meus versos e assim viverá para sempre.
E suavemente ...
Minha Paz chega entoando
uma linda canção .
Lá fora o barulho anda torpe,
com gosto de caos
de cinzas e de vazios
E eu aqui quieta e
no meu canto...
Ouvindo a melodia
do meu silêncio
E sorrindo em prece
mirando o céu
E tendo a garantia
das estrelas
de que não estou sozinha.
Como é bom salivar cada momento
delicadamente !
Como é bom viajar no céu do
azul em silente !
Como é bom acarinhar minha alma
suavemente !..
Tenho conversado com meu tempo
nesse manso e doce
aconchego sutilmente .
Como é bom viajar
num Encanto
num Canto e
num Encontro de
mim mesma.
E assim vou por ai passeando
por entre andorinhas e
borboletas
por entre girassois e
levezas
por entre colibris e
sutilezas
Com meus olhos
pulsando êxtase
sem muita pressa
sem muita ânsia
sem qualquer tipo de dor e agonia ...
E sem machucar ninguém ...
Voou in tons de sonhos
Sorrindo e florindo suavidades
Plena por saber que
posso desenhar com maestria e
a cada dia ...
Minha própria dose de calmaria .
Ô mina, você até que é linda
Mas não entendo o que você fala
Não falo sua língua
É, sua língua tá afiada
Te falei uma pá de coisas lindas
É vc não me falou nada
Dona dela mesma
Sem paciência
Mas foi com a minha cara
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
O amor é como uma rosa que mesmo entre pedras, ervas daninhas e espinhos, ela floresce linda e perfumada!!!
Semelhante a uma flor que parece linda, mas não tem nenhum perfume, assim são as palavras infrutíferas do homem que as fala e não coloca em prática.
Detalhes sobre Ângela
Linda, loira e alta. Mulher inteligente com um olhar persuasivo envolvente.
Linda Ângela, sorriso encantador, lábios cativador.
Loira natural, olhos claros que me envolveu num transe demasiado eloquente.
Ah, mulher! Que postura encantadora, que beleza angelical, que corpo natural.
E Suavemente ...
Minha Paz chega entoando
uma linda canção .
Lá fora o barulho anda torpe,
com gosto de caos
de cinzas e de vazios
E eu aqui quieta e
no meu canto...
Ouvindo a melodia
do meu silêncio
E sorrindo em prece
mirando o céu
E tendo a garantia
das estrelas
de que não estou sozinha.
Como é bom salivar cada momento
delicadamente !
Como é bom viajar no céu do
azul em silente !
Como é bom acarinhar minha alma
suavemente !...
Tenho conversado com meu tempo
nesse manso e doce
aconchego sutilmente .
Como é bom viajar
num Encanto
num Canto e
num Encontro de
mim mesma.
E assim vou por ai passeando
por entre andorinhas e
borboletas
por entre girassois e
levezas
por entre colibris e
sutilezas
Com meus olhos
pulsando êxtase
sem muita pressa
sem muita ânsia
sem qualquer tipo de dor e agonia ...
E sem machucar ninguém ...
Voou in tons de sonhos
Sorrindo e florindo suavidades
Plena por saber que
posso desenhar com maestria e
a cada dia ...
Minha própria dose de calmaria
Vida pastoral é tão linda que as ovelhas te enchem de estrume e você ainda tem que pedir desculpas à elas por estar sujo.
Com certeza vai se chamar "Valéria"! E aí, com todo respeito, será a tartaruga mais linda do mar Atlântico!!! Beijos.
Vc não se contenta em ser só LINDA? Tem que ser simpática, gentil, amorosa, carinhosa, deslumbrante, ter um jeito único e puro de sorrir, jeitinho meigo de me tratar bem dessa forma??? PERFEIÇÃO é a palavra que descreve VC!!! Obrigado por tudo linda!!!