Odisseia
Não dê atenção no ódio,
rancor e ressentimentos
porque são simplesmente
fardos da vida, só nos tornam
impuros e incapazes de amar, por isto
abra o seu coração e dê uma
chance a ti mesmo de ser feliz
com o amor, ama simplesme ama.
"MORTO VIVO"
Eu não vivo.
Muito menos existo.
Porque eu não sei oque é viver.
Muito menos oque é existir.
Eu não sinto.
Não vejo.
Não oiço, muito menos
Não falo.
Não como.
Não bebo.
Eu não sou ninguém.
Muito menos alguém.
Renunciei a vida.
Quando de mim fizeram um nada.
Vivam a vida,
Sem dor.
Sem miséria.
Comam e Bebam o fruto do meu calor.
Pois, para vos servir eu existo.
Ignorem a minha sombra.
Apaguem as luzes para que não avejam.
Pois é isto que restou de mim, uma sombra.
Um farapo.
Que de dia ninguém vê.
De noite todos a temem.
Viva a vossa existência.
E a vante a minha enexistência.
By Massivi S. Odisseia
Bom dia.
Eu estou vivo e tu?
Também?
Uau que maravilhoso, heim?
É tão bom ver um novo dia nem.
Pois,
é tão bom ver um novo dia.
Nenhum problema que contigo dormi e não manhece consigo.
Por isto abrace este novo dia com cabeça erguida e atitude.
Siga em frente
barreiras?
Não dá tregua, derrubi-as.
Quanto mais atitude e determinação você tiver, mais chance tens de vencer.
Lembra-te que.
As melhores estrelas não estão no céu, estão na terra, e tu és uma delas.
Vai a luta, não deixa os teus sonhos respirarem, siga-os.
Quanto mais atrás dos teus sonhos você ir, mais perto do triúnfo você estará.
Olha que as únicas coisas que caem do céu, é a chuva e o lixo arrastado pelo vento...
Lagrimas de um revolucionário
Sabes qual foi o meu maior erro?
Foi ter sido sensível a vida.
Foi ter amado o próximo.
Foi por ter rejeitado as ideologias dos humens, e ter seguido o meu coração.
Foi por ter me importado pela humanidade.
E hoje vocês me negaram a mão.
Me negaram o vosso amor.
Me despresaram.
Não me levaram em consideração...
De que me valeu ter renunciado a vida por vocês, se nem o vosso obrigado me deram?
Eu olhei para ti
e vi a belaza natural
ofuscada pela dor
pelo sofrimento
pelas preocupações.
Eu vi um olhar
profundo já cansado
longe do seu ser original.
Eu vi uma mulher
inconformada
com a miséria do seu viver.
Eu vi em ti
um olhar triste
com vontade de ser.
Amada
Apoiada
Compreendida
Desejada
Eu vi em ti
um coração indefeso
precisando de um protetor.
Eu vi uma mulher inteligente
Boa de matematica e física
se perdendo na preocupação
duque vai ser o amanhã.
Eu ouvi da sua boca
um pouco da história da sua família
em paralela com a história da minha família também.
Pelo seu olhar triste
pela sua inteligência
pela sua beleza natural
Eu me apaixonei.
e decidi cuidar de ti.
te amar
te apoiar
te compreender quando precisares de espaço.
"Mas hoje vejo te longe de ser a mesma mulher que me encantou"
Autor Massivi Suburbano Odisseia.
24/12/2014
Expirado pela situação presente.
Bommmm Diaaaaaaaaaa.
OQUE HÁ EM MIM.
Oque há em mim
é um coração enorme coberto de dor,
sem espaço para amar, mas com um desejo de amar e ser amado,
é um coração que chora pelo sofrimento das lembraças de um passado presente.
Oque há em mim
é uma alma morde-fronha
que tudo oque espero da humanidade era o amor
um abraço
uma troca de calor
um sorriso
a complicidade de dois corações unidos pelo amor.
Oque há em mim
é um mundo imenso
é um habrigo que ninguém aceitou.
oque há em mim
é um pequeno canto isolado
deste mundo imundo
que fez de um habrigo da dor.
Oque há em mim
são lagrimas das tristezas conquistadas
em cada desilusão de amor.
Oque há em mim
é o chorar em cada anoitecer
em cada amanhecer
pelo fracasso do objectivo não alcansado.
Oque há em mim
é a magoa da decepção
da desilusão por não ter encontrado um ser,
que completace o meu viver
Oque há em mim
são momentos de pura tristeza vivida,
é o passado presente,
é o presente longe duque se esperou.
é o medo do futuro incerto.
Mas na verdade
oque há em mim
é o desejo de continuar a viver
é o desejo de continuar a lutae,
pois eu sei que um dia hei de vencer.
Autor
Massivi Suburbano Odisseia.
Obra (GRISTOS DO SILÊNCIO)
O vento
ele vai
e vem
sem dar nenhum intervalo
sem dar nenhum espaço
Ele entra no interior
refresca a alma
e sai com a impureza
o vento
huuuummm!
como é bom
respirar fundo
e sentir o poder do vento
Ele faz dançar a natureza
balança cada folha
cada flor
ao ritmo da sua trajectória
humm
o vento.
Sem sono
Sozinho entre quatro paredes
de um quarto enorme,
pensando em alguém
sinto em meu peito a dor mais angustiante.
Quatro dias sem vê-la
provoca em mim uma saudade sufocante.
01 hora de madrugada
oiço o grito do meu desejo faminto
saudades dos beijos dela
saudade do último abraço caloroso dela.
Sem sono
noite fria
somente eu e a minha agonia.
oiço clamar de angústia o meu coração
quero alimentar essa paixão ardente
possuido por uma saudade sufocante.
Sem sono
sozinho no quarto
enorme
cama vazia
falta-me o seu abraço
nessa
noite fria.
01 hora de madrugada
estou sem saída
quatro dias sem vê-la
nasce em mim
um desejo devoradora.
Não saber torna impossível evitar
que a mesma coisa aconteça novamente.
Por outro lado, é libertador.
O mundo pode ser perigoso e coisas ruins
acontecem às vezes, mas não há nada que você
possa fazer, exceto viver sua vida.
E seria uma tolice se, enquanto você a vivesse,
você não a aproveitasse.
Odisseia
Levantou
Alçou voo
Viu com encanto
Todos os recantos
As maravilhas dos campos
As luzes das metrópoles
Os índios, as florestas,
As acrópoles
Os oceanos.
Aterrissou.
Viu a guarda inimiga
O sangue e a falta de comida
A doença, a má sorte.
ODISSEIA (soneto)
Minha saudade de querer-te, ideia
Meus dias poetam versos em te ter
Pois vives no meu viver sem tu crer
Numa saudade de vida em odisseia
Não é só uma razão no meu querer
És o enamorar em noite de lua cheia
Mistérios pra que minh'alma te reteia
E contos de amor escritos pra eu ler
Já tantas vezes lidos, no céu, na areia
Relidos nos sonhos do meu entardecer
É tão presente numa clássica epopeia
És o meu amor, a aurora no amanhecer
Quem no meu palco encenou a estreia
Enlouquecendo por inteiro o meu ser
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
16/06/2016, 17'26"
Cerrado goiano
A Odisseia do artista independente:
ser um artista independente é como tentar empinar uma pipa. sem ajuda do vento. sem a linha. e sem a pipa. o que seria mais rebelde que este ato altruísta?
o mundo dobrou a arte em um corpo frágil e sinistro. hoje em dia no universo artístico não é suficiente ter talento. o artista precisa ser barulhento, desafiar o mutismo e sacrificar a si, mesmo que contradiga sua identidade, ou afundará em silêncio.
Odisseia da solidão em alto mar
Ódio bravio, mar derradeiro.
Dor no peito, saudades solidão
Em tempos a tempos meu amor
Imaculado, sonhador,
Artificio dessa existência,
No Ártico tão frio esperanças a fio.
Mar cruel... Noite é dia e dia é decepção...
Peixe, a riqueza esquecida no frio,
Exato momento o breu no peito,
A beleza revoa num céu brilhante,
Desviando voa pelo infinito...
Abraçando o destino, Que é o amor?
Diante da adversidade o esplendor...
Que paira ao sol da meia noite,
Em claro desvirtuo a insanidade,
Pelo qual a derradeira verdade espero o amanhã.
No qual desejo rever o amor, anos se passaram a vida
Passou como tempo as lagrimas se tornam o mar
Na solidão, Mera flor num deserto que espreita a vontade de viver.
Docemente o sonho se drena num horizonte o beijo é lembrança,
Em tantos resquícios a luz que ilumina na escuridão...
O expresso da meia noite quebra o silencio...
As lembranças o teus revoam sobre a madrugada sinto teus lábios.
Adão e eva e estrelas vai rolar
Uma odisséia dentro do meu coração
Bem juntinho sobre o brilho do luar
Que vai beijando a linda no meu beiradão
As Irmãs do Destino
Parte I - O Reino Ateniense
A odisseia até o momento de redenção
Simula os atos desconhecidos
Pela família dominadora
Onde seus atos sepultaram
Os nossos pensamentos críticos
Perante a sociedade
Onde o afogar do medo
Suplanta minha necessidade amorosa
O reino das capitanias meticulosas
Renascem das verdadeiras obras da prisão
Onde a solução dos problemas
Se resumem a meros pedaços de cartas
Onde o rio se desvanece nas mágoas
Da amargura
Tróia permanece inabalada
Pelos teus adversários na morte
Onde protubera a alma homogênea
O resgate de sua confissão
Nos manda diretamente para o abismo sem fim
Onde a misericórdia de seus passos
Se congratulam em meras especulações
Onde os gladiadores descansavam
Em suas casas e o passado deles
Cumprem a meta de ter divorciado
Do reino das sombras onde o meu candelabro
Representa a aquisição da ilusão
De nossa majestade
O grande reino Ateniano
Abrem o caminho para a discórdia
Onde meus pensamentos vão
Além das estrelas
E o reino do amor
Se catapulta no reino da saudade
Onde o prazer se revela
Nos enigmas do imperador
Parte II - A cidade natal
O cais espera seus artesãos
Que fabricam suas peças de ouro puro
Em um terreno onde o dia tênue
Sacaneiam as nossas miragens no dia
Da concepção de graça
A solidão de meus olhos
Se reúne em tempos difíceis
Onde a união de seus reis
Coagulam no reino da tempestade
E a vida se desvanece em pedaços
Onde tento chegar a cidade natal
Se desvencilhando do apogeu da amargura
Onde os destroços famigera
A nossa busca até o tesouro do anoitecer
Onde a morte vai sepultando
Minha imagem benéfica
Onde os copistas moldam a lírica
Imagem das palavras
E a floresta do medo
Percorre sobre nossas trincheiras
No vale da amargura onde
O passo para chegar até o limite
É se manter de pé
E esperar o reino enigmático
Que subitamente se afasta
Onde o abismo sideral
Nos leva a outros caminhos
De dor e sofrimento e o simples regozijo
De suas palavras me mantém
De pé onde a guerra pesca
Minha atenção e a divisão de meus pensamentos se largam
Em distinções agudas
Nos náufragos da luz
Parte III: A Cidade de Éfeso
Viajando pelo mar indo para minha cidade natal
Encontrei alguns monstros
Um com doze cabeças e dez chifres
Ele habitava no fundo do mar
Encontrei também alguns deuses
Inclusive Ares, o deus da Guerra
Onde ele quis me matar mas eu tinha
A espada da tempestade
E o derrotei mas a viagem
Até a cidade de Éfeso
Foi muito custosa onde tive
Que travar batalhas
Mas consegui sobreviver
No caminho até Éfeso
Olhei para o céu e vi
O cinturão de Van Allen
E ele me rodeava com seu galardão estelar
Parte IV : O Meu Filho Perseu
Onde minhas mãos sepultaram
O complemento de minha mente
E a solidão me abateu
Onde consegui sobreviver
As duras penas no reino grego
Onde fui para a região de Ilíades
E encontrei a minha amada esposa
E tivemos um filho chamado Perseu
Ele cresceu e se tornou
Um comandante do exército Espartano
Lutou com as unhas e dentes
E se tornou o vencedor entre os vencedores
No caminho ate Ilíades
Encontrei uma senhora passando fome
Ajudei-a e por conta disso
Ela me deu um remédio
Que curava todas as doenças
Parte V: Ciclope e Hélios
Então o guardei e no caminho enfrentei vários animais
Que pareciam monstros e encontrei
Na minha frente o Ciclope
Ele tinha mil faces
E também um poder de transformar os humanos
Em suas refeições
O ciclope me engoliu onde fui parar dentro
De sua barriga cortei suas entranhas
E sua barriga conseguindo escapar
E permanecer vivo
Depois enfrentei Hélios o deus do sol
Quando o matei o sol deixou de existir
E começou a chover
Parte VI : A Morte de Perseu
Por causa disso a vingança
Contaminou o coração de Gaia
Que matou o meu filho Perseu
Então tive que ir até
As Irmãs do Destino e derrotar elas
Para voltar no tempo e derrotar Gaia
Primeiro tivemos que passar
Pela ponte da desolação
Onde tinham gladiadores
Que cercavam para ninguém chegar
A cidade de Esquério
Parte VII: A Cidade de Esquério
Então lutamos contra eles
E conseguimos sair vencedores
E fomos até a cidade de Esquério
Chegando lá dormimos na rua
E passamos frio pois não tinhamos
A moeda do imperador romano
Que se chamava Adriano
A desolação tomava conta daquela cidade
As crianças brincavam no rio esqueriano
Que estava cheio de monstros
Inclusive a deusa Atena
Onde a derrotei e peguei o seu poder
E continuamos a viagem até
As irmãs do destino
Passamos e desvendamos
A lenda de Onoque
Onde dizia que só os homens
De ma fé poderiam atravessar o mar de Creta
Mas tive uma batalha contra o titan
Que morreu e ele caiu
Em cima do mar
E o mar secou
Parte VIII: A Cidade de Tebas e de Elgin
Então chegamos mais a frente
Na cidade de Tebas onde existia
Um gladiador chamado Aries mas ele me disse
Que para chegar até as irmãs do destino
Eu teria que pegar uma lâmina e deixar
Com o guardião do portal
Onde as irmãs do destino estavam
E ele disse que esta lâmina de ouro
Estava na cidade de Elgin
Então fui até lá e pelo caminho encontrei
Alguns marinheiros e eles me levaram
Até Elgin e lá tinha uma floresta cheia de monstros
Inclusive encontrei um animal de duas caudas
E cinco chifres
E ele era o mais poderoso rei da floresta de Elgin
Então usei o poder do titan que tinha matado anteriormente
E o matei
Então atravessei as florestas da cidade
E cheguei no centro comercial da cidade
Onde encontrei um artesão e ele me deu
A lâmina de ouro mas ele me pediu um favor
Que eu buscasse uma pedra de diamantes
Na floresta ao norte de Elgin
Então fui até lá
E lhe dei o diamante que ele queria
Então ele me deu a lâmina de ouro
E depois disso voltei para a cidade de Tebas
Parte IX: As Irmãs do Destino
Então o gladiador me disse
Que o palácio das Irmãs do Destino
Ficava ao norte de Tebas
Então fui até lá
E entreguei a lâmina de ouro
Ao guardião do portal
E ele me deixou ir até o reino das
Irmãs do Destino
Chegando lá percebi que elas eram muito atraentes
Mas elas eram muito más
Então por um milagre
Consegui derrotar elas e voltei no tempo
Matei Gaia e salvei meu filho Perseu
Parte Final: Zeus, o deus dos deuses
Então Perseu e eu poderíamos
Derrotar Zeus então o derrotamos
Em uma luta épica
Onde o mundo voltou a ser como era antes
Odisséia
Um pé na estrada
E o outro de tocaia
Esperando que a madrugada
Lhe sirva de gandaia
A fé me levanta
E me serve de escada
Eu deixo o ferro
O escudo e a espada
E da sacada ainda posso ver
Insanas mulheradas
Descendo de míni saía
O céu escureceu
E tantas estrelas eu vi brilhar
Mas o destino era sempre breu
E só o amor pôde me guiar
Eu te dei mil abraços
E também beijos roubados
Depois cortei um dobrado
Quando eu resistir
E me vestir de palhaço
A minha vida sempre foi
Um samba de lata
E só o amor me convida
Pra correr e cair
Nos braços dessa mulata
A minha sina sempre foi
Correr, cair e levantar
Fumar um cachimbo e rezar
E depois me embrenhar pela Mata
Mais longe quis andar e sumir
Nas curvas que o vento faz Por ai
E quando a saudade apertava
Eu te mandava lembranças
Por um sinal de fumaça
Aonde eu vou não tem caminho
É eu quem faço a minha trilha
E é sempre feita com carinho
Pra receber as maravilhas
É muito pouco o que eu sei
É quase nada eu ja nem lembro
Se um dia eu já fui rei
Foi no fim lá de Dezembro
Quando a estrada ainda era calma
E a alma ainda era tudo
Pra vida a gente batia palmas
E de dor não se falava no mundo
A vida cobrava tão pouco da gente
E a amizade era tão natural
Só quem viveu
É quem sabe, quem sente
Que o peso da luta era tão normal
A gente deitava
Ali nas calçadas
Contando as estrelas
E ouvindo piadas
E quem por ali passava
Achava muito engraçado
E acabava do nosso lado
Contando histórias
E dando risadas
Pois o mundo era ali
E o medo eu não via
Não tinha moto
Não tinha halli
Não tinha os bêbados
Á nos iludir
Não tinha grito
Não tinha berro
Não tinha choro
Não tinha vela
Não tinha agouro
Não tinha remela
Não tinha cachorro
Não tinha gamela
Não tinha pato
Não tinha prato
Não tinha prata
Não tinha ouro
Não tinha rato
Não tinha besouro
Nem carrapato
Nem tinha touro
Não tinha lata
Não tinha leite
Não tinha nata
Não tinha azeite
Não tinha pão
Não tinha queijo
Não tinha cão
Não tinha beijo
Não tinha você
Não tinha desejo
Não tinha sofrer
E não tinha morrer.
Vida em odisseia, onde que pensamentos epifanicos em formas enigmáticas traz duvidas e padecimento da alma a cada instante que me acho forte o bastante para viver em paz!