Ódio texto
Simpatia imediata ou antipatia gratuita são sentimentos quase inexplicáveis e há quem acredite em amor à primeira vista. Não dá para ignorar essa primeira impressão, nem acreditar que seja prenúncio de sentimento sincero, amor eterno ou ódio profundo. Só a convivência prolongada gera sentimentos verdadeiros e duradouros ou ódios que podem ser mortais.
A ideologia não é nada mais que um conjunto de ideias , estas podendo ser furadas ou bem aproveitadas , tudo no tempo é relativo a própria conduta e pior que isso é que o tempo rola depressa e a vida passa, porém, é preciso abrir os olhos e não deixar de agir . Errar faz parte do complexo onde as vezes o ódio instantâneo fala mais alto que a própria razão. É a vida seguindo seu rumo...
Liberdade? então é isso que você tanto procura? quais são as algemas que estão te amarrando? um amor mal resolvido? uma sociedade hipócrita ou o medo de não se encaixar nela? um erro do passado que insiste em te assombrar? Alguém que prega o amor mas espalha o ódio e a guerra? liberte-se , liberte-se de tudo que te assombra, de todas as amarras que as pessoas ou até você mesmo colocou. Você é livre pra decidir e seguir sua vida! Os seus erros já não importam mais. Seja livre, porque a maior prisão, são as cadeias da nossa alma.
O ódio só serve para os fracos de espírito pois os sábios aprendem com a dor, e o desamor a amar mais. E assim mostrar aqueles que o odeia que nem todos são iguais,mas que sempre existe uma escolha a se fazer e quem escolhe amar é feliz pois não fica preso ao passado de sofrimento vão que traz a angústia ao coração... Autor JEFFERSON ALMEIDA
O que seria a explicação da discórdia e a falta de amor no mundo? seria a necessidade de desejar que o outro não tenha uma vida melhor que a sua, seria o anseio de ver o que é precioso aos outros desmoronar ou só seria um jeito vazio e mesquinho de rastejar pela terra esperando sua hora mais escura e se dar conta que todo aquele ódio e rancor só corroeu a alma de quem o destilou.
Não viva de momentos, pois os momentos passam. Valorize o que é fundamental, pois a vida não volta atrás. Viva o hoje semeando o dia de amanhã. Trate as pessoas conforme você gostaria de ser tratado. Ódio e amor são sentimentos irmãos. Ambos são fortes. Cabe a você escolher. Escolhas fazem parte de nossas vidas. Eu escolhi ser feliz, pois onde há tristeza, não há o amor.
“Fico imaginando, como alguém pode ser capaz, mesmo sendo sangue do seu sangue! Carne da sua carne! Abrir mão de sentimentos e princípios básicos em troca de uma falsa riqueza. Fico dividido entre: Sentir ódio ou pena, ódio pelo que está fazendo. Pena, pelo que acha que está fazendo... As maiores riquezas estão entre o convívio familiar, entre passar a noite jogando conversa fora, debaixo de uma casa que, por mais humilde que seja, é repleta de amor. Não me imagino olhar todos os dias uma gorda conta bancária e, ter vergonha de olhar pra mim mesmo no espelho. Eu sei, que se lá no fundo, mesmo que seja bem fundo, ainda existir um ser humano, ele chora incessantemente...”
O amor está mais perto do ódio do que a gente geralmente supõe. A admiração muito perto do desprezo. O interesse pela falta de vontade. A arrogancia da humildade. A beleza da feiura. O desejo ardente pelo; não to nem ai. São a frente e o verso da mesma moeda, da paixão, da vida, dos sentimentos. Já no caso do Amor o seu oposto não é o ódio, e sim o nada me diz, a total indiferença...
dediquei te o meu tempo, fiz de ti o meu objetivo mais fundamental e necessário , o mais urgente, o primeiro e quando consideras que não necessitas mais de mim, que tens asas para voar, "dás me com os pés ", Proferes insultos inexistentes na realidade, apenas para te afastares de mim. Mágoa, restou mágoa e lembranças. Quando nada mais restar, estarei cá Eu.
A maior arma que o inimigo teu tem é lhe deixar com raivar para em seguida te golpear e te deixar enraivado, frustado e decepcionado. Por isso, se você se deixar se levar pelo odio vai morrer cego o resto da vida. É como um assassino sedento de sangue na nevoada. Quando a raiva toma de conta dos sentimentos, a alcateia de lobos inteira se desperta. Assim você passa a ficar com os olhos e o corpo atormentado e com desejo imenso de vingança.
A raiva as vezes faz você fazer coisas que nunca passou na sua cabeça que você teria coragem de fazer, mas quando palavras alheias tornam o seu dia ruim e lhe machucam ou machucam ou algum familiar seu é difícil de segurar este sentimento, o sangue começa a subir para a cabeça e começa a ficar frio e quando voce menos espera você fez uma burrice ou quase fez, entao quando este sentimento vir em você, tenta manter a calma sei que no calor do momento é dificil mas praticando o autoconhecimento fica mais facil de se controlar.
Eu me odeio. Eu me olho no espelho e sinto vergonha, como fui deixar as coisas assim? não posso ser amado, o antônimo de estar tudo bem, minha voz, meus dentes, minha gordura, meus gostos, minhas atitudes, meu modo de agir, estou despreparado, já confiei em mim mesmo diversas vezes, todo dia eu me apunhalo nas costas, eu sou sujeito ativo e o passivo ao mesmo tempo. Por onde eu começo?
Eu amei ela como nunca amei ninguém, hoje vejo que me perdi nisso junto com ela, vivemos 3 anos juntos de felicidade e tristezas ,terminamos recentemente e pelo oque vejo ela quer ser feliz consigo mesmo antes de ser com alguém, eu vi que o relacionamento esfriou por mais que o amor esteja vivo e forte , o amor que nos une ainda mais sinto que vamos se distanciar com o tempo e cada um pro seu lado, mais eu não nego que foi a pessoa que mais amei e amo ate hoje, e por isso eu quero que ela seja feliz sendo ou não comigo, sempre deixei claro que minha felicidade é ver ela feliz, mais eu sinto falta dela mesmo ainda vindo em casa me ver e eu indo na dela, e hoje dia 30/03/2022 eu decidi que não irei mais ver ela e vou cortar todos laços porque eu sinto que estou atrapalhando a vida dela, fui atras de psicóloga para me ajudar nisso e tenho fé que vou ser feliz por mais que nesse momento me sinto um lixo ,vazio, sem ânimo pra nada:( obs: So um desabafo )
São seis horas da manhã e eu tenho que lhe contar algo. Sério, você não vai acreditar no que eu tenho para lhe dizer. Está chovendo forte, tem um vento frio que traz os pingos gelados para perto da gente. Eu abri a janela para espiar e o barulho da água rolando no telhado ficou mais alto, muito mais alto, tão alto que fiquei com medo. Sabe aquela chuva que vem com força, parecendo querer lavar a cidade? Então. Está um pouco mais forte que isso. Ainda não amanheceu, acho que esse tempo molhado atrasará a claridade do dia. Eu fiquei olhando para o céu por alguns minutos e me deu uma vontade louca de sair na rua e ser lavado por essa água congelante. Está frio, muito frio. Mas eu fui. Sério, eu fui. Eu abri a porta e saí de casa. É, eu disse que você não acreditaria. Eu sou louco, mas você sabe disso. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Lá fora, o vento levou meus cabelos para trás e eu fechei os olhos resmungando. Meu rosto estava completamente molhado, senti como se estivesse colocando a cabeça dentro de um congelador. Eu fiquei parado ali perto da grade que fica na frente do quintal olhando para o calçamento da rua que parecia estar resvalando. Sei lá, deu vontade de abrir o portão e dar uma volta. A água vinda dos céus continuava mantendo a temperatura do meu corpo um pouco baixa me fazendo tremer. Você acredita que eu saí portão à fora? Sim, eu saí. Estava escuro, estava chovendo e o frio deixava minha boca roxa. Eu fui até a esquina que tem aqui perto e sentei naquele degrau que eu costumava sentar sozinho há alguns anos atrás. Eu me senti tão sozinho. Minhas roupas estavam totalmente encharcadas e eu continuava tremendo. Não havia nada na rua, nem carros, nem pessoas. Estava tudo deserto. Foi nessa hora que eu fechei meus olhos e pensei em você. Eu não lembro muito bem o que veio à mente, parecia que eu havia me desligado do mundo e entrado na inconsciência. Eu estava com tanto medo. Medo de ficar assim por muito tempo, medo de ser engolida por essa solidão sombria que se perdia no escuro chuvoso da noite. Mas eu vi o seu sorriso. Eu juro que vi. Eu gritei o seu nome na minha mente e você sorriu. Você sorriu para mim. Acho que eu sorri também. Não sei, não lembro, não tenho muita certeza, mas eu senti uma gota quente escorrer pelo meu rosto em meio a água da chuva que me banhava. Sabe, eu senti um aperto no coração. Dá para acreditar? Eu sempre fiz de tudo para ser forte e vencer o meu maior medo sem precisar de ninguém, mas agora eu me encontrei preso em uma gaiola feita de um material muito brusco e forte, eu me encontrei aqui chamando o seu nome. Eu sinto minhas forças irem embora e eu finalmente estou precisando de alguém. Mas não é um alguém qualquer. É você. Eu acho que fiquei ali sentado por uns dez minutos olhando para o nada e ouvindo a sua voz cantando para mim dentro da minha cabeça. Você cantava a nossa música, aquela que me acalma, aquela que você sabe que pode ser usada como antídoto. Você sabia o que cantar porque você me conhece. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Você me conhece porque nós dois somos um só. O vento aumentou sua velocidade me despertando da fantasia e me forçando a mover meus pés de volta para casa. Demorei um pouco para entrar, fiquei no quintal, perto da minha janela, pensando um pouco mais em nada. Acho que era disso o que eu precisava: viver o irreal. Eu não sei por que eu saí de casa, nunca me dera essas crises loucas antes, eu posso ter pego um resfriado, sei lá, daqui a pouco vou começar a tossir. Mas a chuva, a água que congelava meu corpo, era amena. A água que limpava a cidade, escorria pelo meu corpo tentando levar toda a dor que me habita. Era irreal. Eu juro para você que era. Parecia algo do além, algo curável. O banho quente que eu tomei depois foi como um choque no meu sistema. Eu acordei. Não foi nem um pouco parecido com o momento em que o vento acelerou e me fez voltar para casa, foi algo muito mais que isso. Eu acordei do irreal. Daquela chuva, daquele frio, daquela coisa do além que supostamente tentou levar minha dor embora. Sua voz sumiu da minha mente. Você não cantava mais, você não estava aqui. Eu fiquei sozinho e assustado de novo. Eu continuo precisando de você, eu me rendi, eu admiti que não sou forte, eu gritei. Eu fiz o que pude. Você não ouviu, não me notou. Talvez você fique tão espantada com tamanha loucura que eu obtive de sair por aí sozinho e não se convença. Mas eu disse lá no início que você não iria acreditar no que eu tinha para lhe dizer. São seis e dez da manhã e o céu continua escuro, o barulho da chuva ainda está alto e a janela continua aberta. Eu olho para a água caindo lá de cima e lembro da sensação estranha que eu senti há trinta e cinco minutos atrás quando as gotas bateram no meu corpo e eu estava sozinho pensando em você. Você é minha única saída, é a única pessoa que pode me ajudar. Você está com o pouco de força que ainda me resta. Você pode desacreditar disso também, mas só você pode espantar o medo e a dor que habitam meu coração.
Me apaixonei pelo seu sorriso. Não, espera, acho que foi pelo modo com que seus olhos se fecham por alguma palavra direta. Não, foi por isso também, mas com toda a certeza eu me apaixonei porque você consegue ter tantas coisas lindas que eu não vejo como escolher, me apaixonei por tudo o que há em você.
Amar é compreender, é tratar o outro como gostaria de ser tratado. O ódio é a falta de amor, de respeito ao próximo e tanto pode ser o sentimento de quem se acha injustiçado ou ferido, tanto é a causa daquele que fere. Pois aquele que fere por que já se feriu, cria e vive num ciclo vicioso, por isso é tão importante o perdão. Somente o perdão e o amor curam e podem parar essa roda cármica. Indiferença é a estática, a inércia, é pior do que amar ou odiar, é o nada letárgico, é um sono mortal.
Osho dizia que o único sentimento puro, cristalino e intocado em nós é o ódio. Porque ninguém nos ensina o que ele é, nem como lidar com ele, Não existem formas de ódio. Não existem classificações para ele. Ódio maternal, fraternal, ou por amigos. Existe apenas o ódio. E Osho exemplifica isso muito bem quando conclui que, se alguém diz que nos ama, precisa provar. Já se diz que odeia, não é necessário. Somos preparados e ensinados a aceitar o ódio, não o amor.
Oh! Que grande sacana! Mas... que grande fingidor. Ah... finge ódio, finge dor. Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco. Ora amargurado, ora feliz. Não mais, dono do próprio nariz. Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões. Perturbado com seus amores e suas paixões... E o insensato... Apenas promete. Promete felicidade e prazer sem fim. E promete também, ele: O Marionete. Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim
Perdão nunca é fácil. A amargura é fácil. O ódio é fácil. Mas perdão, esse é difícil. Às vezes, as pessoas dizem coisas que não querem dizer oi fazem coisas que não podem voltar atrás. Às vezes fazemos coisas que não podemos voltar atrás. Então nos alimentamos para não alimentar a dor. Todos temos medo de alguma coisa. O que eu fiz é quem eu sou. Mas o que eu fiz não é quem eu serei. Livrem-se dos erros do seu passado. E quando fizerem , seu coração ficará mais forte. Não quer dizer que o que voce fez foi esquecido.
El odio como factor de lucha; el odio intransigente al enemigo, que impulsa más allá de las limitaciones naturales del ser humano y lo convierte en una efectiva, violenta, selectiva y fría máquina de matar. Nuestros soldados tienen que ser así; un pueblo sin odio no puede triunfar sobre un enemigo brutal.