Ódio texto
Quero poder conhecer você melhor, me divertir rindo das suas histórias de quando era criança e do jeito como falava as palavras erradas. Quero me acostumar com o som da sua risada, o encaixe de nossas mãos juntas, quero poder reconhecer o seu perfume de longe e poder cantar no meio de todos qualquer música que lembre todos os nossos momentos. Eu quero isso e quero muito mais, eu quero, sim, quero eu e você pra realizar. Quero nós.
Essa escuridão tem um nome? Essa crueldade, esse ódio, como ele nos encontrou? Ela se meteu em nossas vidas, ou nós a procuramos e a abraçamos? O que aconteceu conosco, que agora mandamos nossos filhos para o mundo, como mandamos jovens para a guerra… Esperando que voltem a salvo, mas sabendo que alguns deles se perderão no caminho. Quando perdemos o nosso caminho? Consumidos pelas sombras, engolidos completamente pela escuridão… Essa escuridão tem um nome? Acaso, é o seu nome?
O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens; é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador.
Nota: Embora não existam fontes seguras acerca da sua autoria, o excerto é atribuído a Ruy Barbosa e integrava um panfleto do Partido de Representação Popular (PRP).
...MaisQue eu possa respeitar opiniões diferentes da minha. Que eu possa me desculpar antes do ódio. Que eu possa escrever cartas de amor de repente. Que eu possa viajar para adorar a distância. Que eu possa voltar para dizer o que não tive coragem. Que eu pense em meu amor ao atravessar a rua. Que eu pense na rua ao atravessar o amor. Que eu dê conselhos sem condenar. Que eu possa tomar banho de cachoeira. Que eu seja a vontade de rir. Que eu possa chorar ao assistir filmes. Que eu não seduza para confundir. Que eu seduza para iluminar. Que eu não sacrifique a confiança pela covardia. Que eu tenha dúvidas, melhor do que certezas e falir com elas. Que eu faça amizades falando do tempo. Que eu possa brincar mais com meu filho sem contar as horas. Que eu possa amar mais sem contar as horas. Que eu use somente as palavras que tenham sentido. Que eu prove a comida nas panelas. Que transforme a raiva em vontade de me entender. Que eu possa soltar os vaga-lumes que prendi em potes. Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo.
Tudo passa. A dor passa, a tristeza passa, a alegria passa, o ódio passa, a traição passa, a felicidade passa, o prazer passa, o desejo passa, a vontade passa, a vitória passa, a derrota passa. A única coisa que NÃO PASSA é a MARCA das coisas que se passaram. Se não marcaram, simplesmente não passaram. Os que passam são responsáveis pelas marcas que deixaram.
...é mais que perfeito
Estar com você é mais que perfeito,
Já que se tornam cada dia mais perfeito
Os perfeitos dias que estou com você.
Não existe exagero, já que o perfeito só é perfeito
Quando existe o imperfeito para achar tal perfeição...
E acredite sou imperfeito de mais para merecer algo tão perfeito!
Meu imperfeito coração, com o teu perfeito amor!
A ponto de me tornar poeta!
Às vezes imagino que a única coisa inatingível em mim é a poesia,
Não queria ser frágil por isso luto pela força.
Sinto-me honrado em ser poeta, mas até mesmo esse dom,
Ou melhor, as características que temos por ter esse dom,
Trazem-nos um pouco de fraqueza, docilidade que é inútil no mundo em que vivemos.
É como se eu tivesse nascido tão fraco a ponto de me tornar poeta.
Sinto,por onde quer que ande o teu
Perfume...
Lembro,onde quer que eu olhe a cor de teus olhos...
Desejo,sempre que posso o sabor do teu beijo...
Ah...bela moça és a razão de todas as minhas noites em claro,das manhãs simples e cheias de paixão...
Você é simplesmente as estrelas e as estrofes...
Que componho com meu violão.
Eu.
Um corpo perdido no espaço, um equívoco, erro da natureza.
A improvável possibilidade da existência.
O erro quântico da física moderna.
A dilatação do espaço/tempo.
O caos eminente.
O Deus dormente.
O ódio concentrado.
A energia acumulada.
O amor.
O sonho.
O sonhador.
A dor.
Eu.
«Mãe é um ser maravilhoso, ela cuida, te ajuda, te ouve e te quer feliz»
«Mãe é quem estará sempre la para te ajudar»
«A Mãe vai te tirar da depressão e vai te dar vontade de viver»
Que engraçado né...
A minha mãe não cuida, não me ajuda, não me ouve e nem tenta, e ela só me coloca triste.
Minha mãe nunca esteve lá para ajudar, e, quando precisava de ajuda... ela fugia
Tirar da depressão? ... Mas foi ela que me colocou na depressão!!
Considero-me um "modificador", modifico a alegria em tristeza; o ódio em amor; barulho em silêncio; aperto de mão em beijo. Acho que posso modificar quase tudo, a única coisa que não consigo modificas é a cabeça das pessoas que não me entendem. Pois essas são muito fortes para perceber seus próprios erros.
A noite está fria...
Esquinas e cantos de minha alma...vazia.
Traz consigo a dor, o ódio, o sofrimento; não há nada em meus pensamentos, só você, miserável vida a quem devo meus tormentos.
Derrepente a chuva, aliada de minha alma, descendo entre curvas e vielas, levando consigo as lembranças...dentre as rosas a mais bela.
Razões para isso não tenho,
Palavras sequer sei falar,
Pensamentos se perdem no tempo,
Quem sabe o amor explicar?
Derrepente a chuva...eram lágrimas.
Não temos usado a palavra amor para não termos de reconhecer sua contextura de ódio, de amor, de ciúme e de tantos outros contraditórios.
Temos mantido em segredo a nossa morte para tornar nossa vida possível. Muitos de nós fazem arte por não saber como é a outra coisa. Temos disfarçado com falso amor a nossa indiferença, sabendo que nossa indiferença é angústia disfarçada. Temos disfarçado com o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa.
Falar no que realmente importa é considerado uma gafe.
SOBRE PECADOS
quantas vezes sinto o meu corpo assim,
essa mistura de ódio, paixão, desejo, inveja, medo,
misturados com uma vontade intensa
de me luxuriar aos teus braços,
cometer os pecados capitais
mais frequentes da carne humana,
me deliciar com seus beijos,
sentir as tuas unhas rasgando as minhas costas,
sentir o cheiro do teu corpo
invandindo as minhas narinas
e em minha língua
sentir o gosto salgado do teu pescoço,
temperado pelo suor que teu corpo exala,
olhar em teus olhos e ver o prazer
tomando conta de todo o teu corpo,
enquanto o meu se aquece acolhido por teu colo,
esperando o hora exata de explodir em um duplo
(mas quase que um só)
sentimento que os anjos desconhecem,
que os demônios fogem ao ouvir a sua pronúncia,
que a mulher acredita que será o seu último,
que o homem tem a certeza de que será o primeiro,
mas que todos, entre anjos e demônios, mulheres e homens,
entregam seus corações (porque demônios têm coração)
a espera do que de mais sublime existe
debaixo dos céus e acima dos oceanos...
amor, eis o que mantém a ordem nos corações do mundo,
o eterno, mas amaldiçoado por todo poeta, o maldito amor...
PROVÉRBIOS E DITADOS POPULARES BUDISTAS
“Nunca se extingue o ódio com o ódio. O ódio só se extingue com o amor; esta é a lei eterna.”
“O ódio é a erva daninha da humanidade.”
“Pela meditação se ganha a sabedoria; pela falta de meditação se perde a sabedoria. Se o homem conhece este duplo caminho de ganho e perda, coloque-se naquele em que a sabedoria aumenta.”
“A prática da tolerância ajuda-nos a controlar a mente temerosa e irada.”
“Quando a alegria se torna tristeza e o bem-estar infortúnio, as almas pacientes extrairão prazer mesmo da dor.”
“Em qualquer circunstância, o sábio não emprega palavras fúteis, nem se deixa levar pelo desejo; a dor e a alegria não o alteram.”
“A melhor oração é a paciência.”
“Os que não se impacientam colherão os frutos daquilo a que de coração aspiram.”
“Quem não vigia nem é vigiado, vive feliz, liberto do jugo da concupiscência.”
“Os que temem o que não se deve temer e não temem o que se deve temer, envolvem-se em falsas ideias e enveredam por esconsos caminhos.”
“Pela reflexão, comedimento, auto-domínio, os sensatos podem tornar-se uma ilha que nenhum dilúvio poderá inundar.”
“Quem se entrega à vaidade e não se entrega à meditação, com o tempo invejará aquele que se esforçou na meditação.”
“A causa do sofrimento humano encontra-se, sem dúvida, nos desejos do corpo físico e nas ilusões das paixões mundanas.”
“Em qualquer circunstância, o sábio não emprega palavras fúteis, nem se deixa levar pelo desejo; a dor e a alegria não o alteram.”
“Nada mesquinho ou confinado se pode deter sempre no coração que sente ilimitada piedade por todas as coisas vivas.”
Morrer como moscas... Um ódio sem fim, e uma dor que nunca sara... Isso é guerra, Naruto. É isso que você terá que enfrentar daqui pra frente.
Esse livro... E agora você... Eu quase sinto como se alguém tivesse preparado tudo para esse momento... Ou talvez seja a vontade de Deus. E é aqui onde o meu papel nisso termina. Naruto, eu acredito que você realmente pode mudar esse mundo.
AMOR....
vem da palavra AMAR!
CARINHOSO... vem da palavra CARINHO!!!
ODIO...
vem da palavra
ODEIO!!!
TRISTE...
vem da palavra
TRISTEZA!!!
FELIZ....
vem da palavra
FELICIDADE .
.
.
e voce..?.
.
.
.
Vem do sentimento mais LINDO, do SONHO mais perfeito, da ESSENCIA mais pura, do UNIVERSO e do ser mais divino!
"JESUS"
viu de onde vem a sua origem! Por isso vce e assim tao especial..****..8-):*...
Ódio?
À Aurora Aboim
Ódio por ele?Não…Se o amei tanto,
Se tanto bem lhe quis no meu passado,
Se o encontrei depois de o ter sonhado,
Se à vida roubei todo o encanto…
Que importa se mentiu? E se hoje o pranto
Turva o meu triste olhar, marmorizado,
Olhar de monja, trágico, gelado
Como um soturno e enorme Campo Santo!
Ah! Nunca mais amá-lo é já o bastante!
Quero senti-lo doutra, bem distante,
Como se fora meu, calma e serena!
Ódio seria em mim saudade infinda,
Mágoa de o ter perdido, amor ainda.
Ódio por ele? Não…não vale a pena…
Florbela Espanca - Livro de Soror Saudade
Ontem(s) e hoje(s), amores e ódio,
adianta consultar o relógio?
Nada poderia ter sido feito,
a não ser o tempo em que foi lógico.
Ninguém nunca chegou atrasado.
Bençãos e desgraças
vem sempre no horário.
Tudo o mais é plágio.
Acaso é este encontro
entre tempo e espaço
mais do que um sonho que eu conto
ou mais um poema que faço?
Dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. Mas, será que é realmente possível transformar o amor em ódio? Se você respondeu sim é hora de rever seus conceitos.
Por expressar uma variedade de formas de afeto que diferem em nível e intensidade, este sentimento costuma receber milhares de rótulos: amizade, carinho, ternura, companheirismo, entre outros.
Porém, na realidade, o que costumamos constatar é que nem sempre a expressão do amor dá-se por vias saudáveis. Um exemplo disto pode ser visto em certos tipos de relações conjugais, onde encontramos o exercício da "posse" mascarada sob a roupagem do "amor". Aqui, diante das dificuldades de convivência, os cônjuges comportam-se como verdadeiros inimigos transformando suas juras de amor em desavenças dentro do próprio lar ou, em casos extremos, em incansáveis disputas judiciais.
Mas, será que isto realmente pode ocorrer? Podemos transformar o amor em vingança?
Diz-se que, enquanto no amor temos a expressão do afeto em sua forma positiva, no ódio encontramos o total desapreço por aquele que se tornou alvo da nossa ira.
Desta forma, quando alguém nos diz que hoje odeia aquele que um dia jurou amar, podemos afirmar com certeza, que o que ele sentia por esta pessoa era tudo, menos amor. Isto porque o amor é um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Aqui o meu foco está voltado para o exterior, para o lado altruísta da relação e baseado na vontade que tenho de cuidar dos desejos e interesse alheio.
Como o amor não cobra, não exige, simplesmente flui incondicionalmente, a pessoa que ama verdadeiramente espera que o outro seja feliz, que tenha experiências que lhe propiciem o crescimento, mesmo que isto signifique abrir mão do desejo de estar em companhia do amado. Para estes indivíduos, a própria felicidade encontra-se atrelada ao bem-estar daqueles que eles escolheram ser o objeto de seu apreço, pois eles bem sabem que é impossível separarmos aquilo que nunca esteve unido de fato e que o amor pode se expressar de outras formas aquém da união física.
Certamente, aqui não quero dizer que não podemos ficar com raiva ou nos sentirmos magoados quando alguém, que julgamos amar, opta por outro caminho. Porém, se me decepcionei com esta pessoa é por que talvez eu tenha acreditado nela e não em sua essência.
Lembre-se que o tempo é um grande sábio e, como dizem, o melhor remédio para curar nossas feridas e enxergarmos com clareza a realidade que existia e não aquilo que havíamos criado frente as nossas carências internas.
Quando o amor se faz presente em nossos corações, conseguimos nos perdoar e aos outros também, entendendo que as pessoas passam por nossas vidas, para que possamos vivenciar lições úteis ao desenvolvimento de ambos.
Aprendamos, pois, a transformar a posse em amor, a olhar o que de positivo restou, pois sabemos que o que fica de uma relação é o que de verdadeiro existia nela: carinho, amizade, respeito ou, simplesmente compaixão pelo outro.
Mas, se o amor é isto como o ódio surge?
Para responder a esta pergunta, vamos primeiramente tentar entender o que significa odiar. Podemos descrever o ódio como uma paixão que nos impele a causar ou desejar mal a alguém. Ora, se ódio é paixão e esta um sentimento intenso que sobrepõe nossa lucidez e razão, o que encontraremos aqui é o apego, ou seja, o lado egoísta da relação. Neste caso, preocupamo-nos muito mais com a satisfação de nossos desejos pessoais, com nossas carências, com o controle do relacionamento afetivo, do que com a nossa capacidade de expressar o amor de forma incondicional.
Várias pessoas costumam acreditar que amam realmente alguém até surgir um obstáculo na relação. Quando o outro, por ação ou omissão, deixa de satisfazer seus desejos, muda seu padrão de comportamento, faz uma nova escolha, ou seja, começa a se afastar daquele modelo por elas idealizado, o sentimento de intensa frustração instala-se, levando-as a se fixarem no desejo de destruição daquele que julgam ser o grande culpado pela intensa dor emocional que atravessam.
Isto acontece porque costumamos entrar nas relações imaginando que o outro nos completará, satisfazendo nossos desejos e idealizações. Esquecemos, porém, que não podemos completar aquilo que só a nós compete: o preenchimento de nosso vazio interno. Que a relação envolve sentimentos de compreensão, companheirismo, troca, o saber ceder ou esperar. E, o mais importante, de que as pessoas não são nossos ativos, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, tendo liberdade de vivências e escolhas, sejam estas agradáveis ou não para nós ou para o outro.
Sempre digo que, relação é conhecimento, é crescimento e que este pode se dar de inúmeras formas. Muitas vezes, quando nos relacionamos com alguém, costumamos ativar dinâmicas psíquicas não bem resolvidas em ambos, as quais resultam numa interação patológica. Isto pode ser facilmente observado nas situações onde a perfeição do outro se torna condição sinequanon. Nestes casos, quando nossas expectativas não são correspondidas, acabamos por gerar sentimentos de hostilidade que se transformam num jogo de culpas, cobranças e no aniquilamento das pessoas envolvidas.
Esquecemo-nos, porém, que enquanto nos "pré-ocupamos" em nos punir ou levar o outro à tortura, deixamos de viver novas experiências, de fazer novas escolhas, de aprender com o suposto erro, de nos respeitarmos enquanto seres merecedores de amor e compreensão e de encontrar o nosso verdadeiro caminho.
Cumpre-nos lembrar aqui também, que a dinâmica amor e ódio pode ser encontrada naqueles indivíduos que cultivam sentimentos de ciúmes. Isto porque o ciumento não consegue desenvolver o amor autêntico por confundir todas as relações com uma necessidade narcísica. Em outras palavras, estas pessoas não conseguem amar, mas sim precisam de um sentimento que são amadas, o que justifica que suas perdas sejam revestidas de uma posterior substituição. É diante da ameaça da perda que elas transformam sua paixão em ódio, sentimento este que reflete a baixa auto-estima e insegurança que as assolam.
Finalizando, lembre-se de que um verdadeiro encontro de almas só ocorre quando existe o real desapego e isto só é possível quando aprendemos primeiramente a nos amar, a nos respeitar e a nos valorizar, através do nosso autoconhecimento, ou seja, do contato com a nossa essência.
Em matéria de amor é importante ressaltar que as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento, um mesmo ideal.
O amor não precisa de condições, ele basta por si só. Sendo assim, se apenas podemos refletir no mundo aquilo que temos dentro de nossa alma, que este algo seja o exercício do AMOR INCONDICIONAL, pois através dele o ódio nunca encontrará espaço para se manifestar.