Ódio e Vingança
O ódio gera violência
Violência traz a guerra
Guerra mostra a morte
Morte cria vingança
Vingança gera o ódio
Um ciclo sem fim
Incompreensível para mim.
Sei como se sente. Essa dor. Esse ódio. Essa necessidade ardente e insuportável de vingança.
Quando eu falo de vingança não é sobre ódio, pagar com a mesma moeda, castigo, pena ou punição, é sobre esquecimento que eu estou falando.
Não tenha ódio, desejo de vingança ou rancor, perdoe e siga de modo que nem mesmo em pensamento te alcance.
É doce o sabor da vingança
Da traição, o direito de herança
Vou juntar ódio à brandura,
Controlando a minha loucura
Te farei dançar minha dança.
Naquele dia, eu senti ódio e desejo de vingança; por mais que eu tivesse razão, deixei que o tempo se encarregasse, e o ciclo se encerrasse. Não sou cristão, mas quero seguir o conselho de Cristo: perdoar meus inimigos.
O relacionamento acabou mas existe amor?
O ódio, a vingança se apresenta.
E o vazio? Que tormenta!
E chora-se e ri-se.
O corpo fica esquálido.
Os olhos não veem os campos, as ruas e as cidades.
Não se escuta os cumprimentos, são sussurros desnexos.
Quer-se a amizade?
Não, não existe possibilidade – É amor.
Sente-se a senhora de cetim negro, mais próxima.
Caminha junto a todos os passos.
Então o que é melhor?
Lembrar-se que a vida é uma peça de teatro,
E o vivido não foi mais que meio ato.
Os seres humanos alimentam o ódio, rancor, vingança, desamor, e anseiam com a solução de tudo.
Todos sobrevivendo deste venenos,
Se quer imaginam que TUDO é evolução, e nada é em vão!
As pessoas usam os nomes bonitos de direitos ou justiça, para os seus atos de pura vingança e ódio.
Não acumule raiva rancor ódio nem vingança, você não vai levar pro túmulo, a morte não carrega fardo a alma vai leve.
Forge de má companhia ódio rancor inveja não tem valor sentimental, abandona a raiva vingança a colheita chega o preço é alto a ser pago, busca ser sincero honesto quando estiver pronto para a viagem vá em paz, assim não terá dívida.
A vingança é uma soberba regado ao ódio, mata o próprio crime imoral esperando que o inimigo morra na louca hipocrisia.