Ódio
E tem o amor...
Que se transforma em dor
Que se transforma em mágoa
Que se transforma em ódio
Que se transforma em nada
Ódio, raiva, rancor é o mal que a pessoa guarda de outra pessoa em si, é o mesmo que beber veneno pro outro morrer.
Entrei no arraial da pandemia,
senti na multidão almas perversas,
com ódio a escorrer pelas conversas,
não vi um só sinal de bonomia.
Malfadada será sempre esta avaria,
desditoso será sempre este flagelo,
que nos mostra, por debaixo do cabelo,
a sequela mais funesta e mais sombria...
E assim, neste arraial de cada dia,
tudo serve para entrar no cataclismo,
a soberba, a excludência, o egoísmo,
a miragem de uma outra ideologia.
POÉTICA:
Deixe o ódio de lado!
O rancor te faz palor.
Respira o cheiro
Da clorofila!
Tudo é hipótese
Tese.
Síntese e antítese.
Não há locura ou razão
Nem razão que se defina
Não haverá destino
Nem sina.
Se houver
Não se destina
É sonho quimérico
Métrica que alucina.
Quem se alimenta do ódio e da amargura, torna-se o seu próprio algoz. E a agonia torna-se o seu pão amargo de cada dia. E assim, devemos viver o amor sabendo que ele é o vínculo com a perfeição. Pois cada emoção que nutrimos com ele, abrirá um reto e vivo caminho para a paz, alegria e dará continuamente um verdadeiro sentido para nossas vidas.
As palavras mansas, e brandas amenizam o ódio. Enquanto as atitudes insensatas, e as palavras sem sabedoria multiplicam os conflitos.
As guerras são uma demonstração de corações cheios de contendas e ódio que geram grandes sofrimentos e perdas entre os próprios homens, onde os mais fortes dominam os mais fracos, os egoístas invejam os mais ricos, os ignorantes afrontam os sábios, provocando a miséria, a fome e a destruição de seus semelhantes, cujos povos, com suas ambições, infâmias e consequências, serão julgados e culpados por uma disciplina superior.
Você só muda o mundo sem ódio no coração,não adianta pedir paz sem querer viver em paz...SE ORIENTA!
Família que alimenta o ódio por causa de herança é herdeira da morte, cujo inventário está nas mãos do diabo.
Eu sinto muito, desde amor ao ódio, desde o nada ao tudo. E eu sinto muito sentir muito. E também sinto muito não sentir nada, sobretudo quando já senti tanto...
Verdades definitivas
não existem mais
nesses nossos dias efêmeros.
E todo o ódio
e mal
tendem a retornar
donde vieram.
Somente o ódio liberta, dá força, motivação!!! O ódio é o mais puro dos sentimentos! O mais belo, sombrio e metódico estado que um homem pode ter para realização da vontade. É preciso odiar para poder amar!