Odiar
Odiar…
É um sentir, que só entra em quem não AMA;
Por AMAR, não ser com tal compatível;
Logo odiar, é apagar a chama;
Que torna O lindo AMOR, em nós audível!
É morte, que em nós entra, pra matar;
O Lindo SER que um dia O Criador;
Implantou, no nosso pobre habitar;
Como provou, JESUS nosso Senhor!
Por falta de perdão, que em nós existe;
Alimenta-se em nós esse morrer;
Tão feio que tem o nome: odiar!...
Cuja força, tão nos ilude e insiste;
Em matar o nosso Lindo VIVER;
Que um dia, tanto iriamos gostar.
Com carinho;
Se todos nós soubéssemos perdoar é amar da mesma forma que sabemos odiar o mundo não estaria um caos do jeito que tá...
Se praguejar atrairá o mal assim proferido, melhor não odiar o já ferido, bendizendo para tornar feliz e proteger, tornando leve o ar a nossa volta.
Para que servem os políticos?
P - poluir tudo o que tocam;
O - odiar seus adversários;
L - ludibriar o povo;
I - induzir a massa a creditar;
T - tirar o que podem da população;
I - ignorar as mazelas do pobre;
C- cobrar/comprar votos nas eleições;
O - odiar quando são descobertos nas falcatruas.
Pra que chorar
Se é bem melhor sorrir
Pra que parar
Se é preciso prosseguir
Pra que odiar
Se é bem melhor
Amar!
Como se pode odiar e amar alguém? Essa é uma pergunta que me faço diariamente. Sim, eu amo e odeio alguém ao mesmo tempo!
Sou um defensor do livre-arbítrio. Se meu cachorro opta por odiar toda a raça humana, com exceção de mim, ele deve ter liberdade de fazê-lo.
Quantas vezes odiar?
Quantas vezes confusão?
Quantas vezes inquietação
Quantas vezes querer?
Quantas vezes partir?
Quantas vezes voltar?
Quantas vezes sentir?
Quantas vezes ignorar?
Quantas vezes desejar?
"Não que eu seja rancoroso, não sou.
Nem tampouco consigo odiar meu semelhante.
Contudo, não consigo acariciar
mãos que me jogam pedras,
nem beijar a face
de quem persiste
em me olhar com desprezo."
Eu simplesmente odeio amar-te e simplesmente odeio odiar-te.
Eu simplesmente quero-te aqui junto a mim.
Quero que compartilhemos vossas tristezas e alegrias.
Quero que possas além de ser tristes, felizes por possuirmos um ao outro...
Alguns dizem me odiar,
Uns tantos me amam...
... a ambas enfatizo!
O sentimento é o mesmo,
um apenas me quer por perto e o outro me quer bem longe.
Mas não há longe,
nem perto
porque o sentimento está em si!
...e ai tudo está aqui dentro de nós.
O amor nunca falha.
Se um dia eu tiver que ser condenado, que não seja por odiar quem eu deveria ter amado, mas por amar quem não "merecia" ser amado.
Quero dizer, foi você quem me ensinou o sinônimo de amar e todos os antônimos de odiar: querer, gostar, venerar.
Todos os dias de manhã quando eu acordava com o cabelo mais bagunçado que os sentimentos no meu peito, e você dizia como eu estava linda, tão linda quanto meus olhos naquela tarde de domingo quando me conheceu. Eu sorria, envergonhada. ''está maluco por falta de cafeina.'' Eu disse uma vez, e você com toda graça e maestria recitou pelos próximo vinte segundos uma ideia contra aquela. Sempre foi teimoso demais...como quando estávamos naquela biblioteca uma vez, e teimou em dizer que Fernando Pessoa não era tão bom quanto Carlos Drummond. Me emburrei. Bati o pé e disse o quão insano era por pensar aquilo, todavia sua citação aniquilou o meu argumento em menos de um segundo: Entre a dor e o nada o que você escolhe?
E eu que sempre tive uma resposta na ponta da língua me vi sem ela. O que você escolhe? As palavras rondavam em minha mente, como aquele vinil gasto e velho que costumávamos colocar para tocar.
Seus cabelos estavam caídos para o lado naquele dia, sua barba por fazer, usava o suéter xadrez que eu costumava roubar toda a madrugada, apenas pra sentir o seu perfume amadeirado. Sorri. Suas iris castanhas me observavam com atenção e céus, naquele momento eu soube... eu enfim soube o porque de vir ao mundo chorando, o porque de ter tantas cicatrizes causadas por amores rasos, rasos demais que me causavam dores por mergulhar de cabeça, o porque de ter caminhado por um longo tempo na estrada chamada vida, até um lugar denominado pela geografia de Rio de Janeiro.
Tudo em prol de conhecer você, naquela avenida movimentada e calejada do centro, com comerciantes gritando e pessoas apressadas para os seus trabalhos. Leite e mel pingaram dos meus olhos antes de dizer:
Eu escolho a dor. Se ela tiver o seu nome, sobrenome e endereço.