Odeio quem me Rouba
"Eu odeio depender dos outros, me sinto mal, como se eu tivesse uma dívida. Eu sempre fiz sem esperar nada em troca, então eu gosto que pessoas dependam de mim, mas não eu delas."
O amor não se dá , tão pouco se recebe, odeio escutar música de A porque põe-me nervoso, amo escutar música de B porque activa-me os sentimentos de bondade que deixam-me triste cocomitantemente nervoso e, o ódio desperta-se do enredo e rouba-me a nobreza dos sentimentos, é a outra maçã do amor a manifestar-se, a implorar silêncio e infundir paixão.
Odeio as manhãs e muito claro e quente.
Amo a noite ela e perfeita dotada de tanta beleza para onde quer que olhe me considero um adepto da noite principalmente as frias e sombrias onde tudo que se ver são sombras na noite não tem interferência do mundo o silencio reina a calma esta presente em todo lugar que se vá e se andar com atenção vera os amantes da lua no momento de criação de uma novo poema de amor ou tristeza ao caminhar por ai eu sempre vou a uma bela vista com ampla visão das belezas noturnas você pode me sentir mas nunca me ver e eu sempre escrevo sobre você.
Amo e odeio de forma prática e objetiva, e é na convivência que eu expresso isso da melhor maneira.
“Eu queria ser um médico”
Odeio medicina, mas eu queria ser um médico, não um desses médicos comuns ao qual cura suas feridas e doenças corporais, eu gostaria de poder ajudar aqueles que tem feridas que nunca serão curadas no máximo cicatrizadas, aquelas pobres almas desesperada ao qual sente a dor excruciante de inúmeros corações partidos, queria poder curar as dores da perda e da culpa de um jeito ao qual não deixar rastros sem cicatriz e sem despedida não me importaria com pagamento nem com tempo de serviço este seria o emprego ao qual eu dedicaria minha vida, pois mesmo odiando medicina eu queria ser médico.
Não, não odeio todas as rosas por apenas uma que me machucou,
Apenas não tenho mais coragem,
O coração, cansado de lutar,
Perdeu a força de se arriscar.
Não tenho coragem de tentar novamente,
O medo dos espinhos ainda presente.
Se isso ocorrer, sim, começarei a odiar todas as rosas,
Mas quem sabe um dia eu abraçe suas prosas?
Pois mesmo as flores têm suas histórias,
E talvez eu encontre novas memórias.
Entre pétalas e dores, um recomeço,
Quem sabe o amor não seja só um tropeço?
Odeio, quase sem perdão, quem me tira da solidão, promete ilusão e fica com joguinhos infantis dizendo não.
Eu não odeio ninguém, nem consigo guardar raiva de ninguém, eu procuro paz e liberdade e penso 30 anos a frente sou preocupado com meu futuro, mesmo com o mundo caminhando para o fim, vai que não é o fim e que tudo não passa de um trato mundial, eu não tenho filhos ainda, mas não quero que passem por o mesmo que passei!
Com a mesma intensidade que amo, muitas vezes te odeio, mas meu ódio nunca vive o bastante pra eu deixar de te amar.
Eu te odeio, te amo
Eu te odeio tanto que mordo a língua,
Fecho os olhos para não te ver passar.
Cada vez que você se aproxima,
É como se o mundo desabasse, sem avisar.
Te odeio ao ponto de desejar teu esquecimento,
Que teu nome seja vento,
Que teu rosto se torne névoa,
Mas fugir desse tormento é puro intento.
Te odeio por me obrigar a mentir,
A esconder o que grita dentro de mim.
Te odeio por me fazer te amar,
E depois, sem aviso, me deixar no fim.
Te odeio porque te amo mais do que posso,
Porque, em silêncio, carrego esse fardo profundo.
Você me deu asas e, depois, me jogou no poço,
E eu me odeio por ainda te querer no meu mundo.
Dez meses se passaram, e aqui estou,
Prisioneiro de lembranças que não me deixam partir.
Você me vê como amigo, e eu me perco,
Pois ser apenas isso, eu nunca vou conseguir.
Eu odeio teus olhos castanhos brilhantes,
Teu sorriso que ilumina e desarma,
Teu cabelo, que é um mar de seda,
E me odeio por te amar com tanta lama.
Te odeio por não conseguir seguir adiante,
E me odeio por te amar com tanta ferocidade.
Te odeio por te manter num pedestal,
Mesmo agora, penso em ti, de modo irracional.
Me prendi em minha própria loucura por ti,
De onde não consigo me libertar, nem se quisesse.
Te odeio e te amo em cada verso,
Sou cativo do teu riso e do teu olhar.
Nessa confusão, me perco, me disperso,
Sabendo que nunca vou deixar de te amar.
Eu me odeio, não toda, só meu corpo, minha mente e...quer saber, eu me odeio toda. Mas será que eu me odeio ou fizeram eu me odiar? Será que em algum dia eu vou ser capaz de me amar?
Odeio quando você fica triste.
Meu mundo desaba, minha existência pára.
Será que eu posso te fazer feliz?
Odeio você
Odeio você porque me faz sentir
como se amar fosse um erro, uma ilusão.
E o medo invade, começa a consumir,
enfraquece o amor, transforma em solidão.
Odeio você por deixar exposto o que é meu,
por me despir de certezas, por me rasgar em dor.
Como se o nosso fosse um amor qualquer,
como se o amor fosse prisão, fosse rancor.
Odeio você, por deixar nosso amor tão vulnerável, instável,
me pergunto se algum dia foi real, se foi verdade?
Pois esse sentimento, embora indomável,
tem a fraqueza de quem ama sem liberdade.
Então odeio o que você fez, o que nos tornou,
esse amor ferido, um campo de guerra.
Mas odeio ainda mais o que restou,
a esperança teimosa que, ainda, por você, espera.
Odeio Odiar
Não existe humilhação maior, não existe infidelidade maior do que você não odiar uma pessoa que te odeia, e maior baixaria que você pode cometer para com uma pessoa, é você não odiar se ela te odeia.
Odeio não ter o que eu quero
Por isso acho necessário sacrificar noites de sono,prazeres e descanso em prol de minhas metas
Por que a vida é como uma pirâmide
Muitos vão aceitar o suficiente na vida e serão a base da pirâmide.
Porém alguns buscaram ultrapassar as barreiras e limites em prol de estar no topo dela.