Odeio quem me Rouba
Como eu te odeio como eu te amo como isso é possível...o que será que eu tenho é doença (de não poder tira-lo da minha cabeça)ou é loucura(de te quere)ou é pecado(deseja beija-lo)...será que é paixão ou será que é amor...(alias qual é a diferença entre amor e paixão se vou continuar sempre te amando....pera o que...affs...isso ainda mim mata)
Ex-namorado
Odeio o fato de ela estar comigo e falar com o ex-namorado, o fato de mesmo ela dizer que já não sente nada, no teu coração dizer outra coisa, a dúvida que nos mata por dentro, a incerteza que nos tira o sorriso, quantos casais já se separaram porque não souberam separar o passado do presente, quantos ficaram sem sorriso sabendo que uma das partes não deixou o passado de lado! E hoje ele te dá um bom dia, amanhã falam sobre um dia específico, e assim começa a desconfiança desnecessária, porque pode até nem ser culpa da pessoa que não conseguiu deixar o passado de lado, mas quando o presente lê a mensagem que o passado mandou, nos deparamos com um bloqueio mental, ou seja não vamos dar chance para o futuro, porque o passado e o presente são pessoas diferentes.
Sem brigas, sem odeio, eu acredito que é a melhor forma pra se viver. Pois pra mim, o rancor é o que danifica a alma e envenena o relacionamento.
Odeio paradoxos temporais,
viver tantas vezes a mesma coisa,
nada pode ser mudado...
tudo tem fazer ver o que passou.
o amor se despede reluz em outra parte,
tão bem como se desdem no acaso
de tantas maneiras a ilusão
denota vulgar os extremos dessa vida...
Odeio minha fraqueza!
Ela me desnuda!
Quando me encontro com ela e vejo minha fortaleza se desmoronar, me sinto envergonhada, desarmada, desmontada, acabada, um nada!
Minha fraqueza me faz acreditar nas pessoas, me leva a inventar o amor, acreditar na felicidade a ter fé, a viver e reviver de passado, isso não é nada bom!
Então durmo para esquecer as minhas fraquezas, minhas derrotas, minhas dores interiores que se tornam físicas muitas das vezes e como criança iludida me apego em meus sonhos, que me acalmam, me consola, me trazem conforto, alegrias, me fortalecem, e me ajudam a buscar novas forças para recomeçar!
1) -Despedidas. Odeio isso!
(2) -Que nada! Na verdade, você nem se despedir precisa.
Você já parou pra pensar que as despedidas verdadeiras não são despedidas. Na realidade, você não sabe quando deverá dizer um adeus. Quando é pra acontecer realmente, é sem a gente saber. Para esclarecer melhor pense na morte: você nunca sabe quando deverá dizer "vá com Deus" à determinada pessoa. Você, possivelmente, não conseguirá dizer, também, "vá em paz" ou "está tudo bem, pois para onde você vai cuidarão de você.". Quando ela vem de verdade a um querido(a), é pela boca dos outros e você percebe que já havia se despedido de fulano(a), ciclano(a) ou beltrano(a), sem saber. Assim é a vida. Sendo assim, creio que você irá concordar comigo que a gente não deve ficar se preocupando com despedidas, mas com nossos encontros, com o aqui e o agora. Devemos nos preocupar em fazer os outros felizes, alegrar com a nossa presença e fazer os outros bem: isso é o mais importante!
Que tal então começar agora mesmo? Isso, se é que você já não pratica este ato a muito tempo, por assim também entender o significado de uma DESPEDIDA.
"SER OU NÃO SER? EIS A QUESTÃO."
Eu odeio quando tentam me explicar. Poxa! Eu sou Eu. As pessoas parecem ter a necessidade de definir os outros, mas, na realidade, ninguém é assim, tão perfeito que possa ser generalizado. Nas escolas nos ensinam que devemos ser classificados, definidos, mensuráveis, só que na vida real é totalmente diferente. Não dá simplesmente pra dizer que fulano é assim ou assado, pois fulano foi assim ou assado por lhe convir agir daquela maneira. Numa briga, por exemplo: a pessoa pode optar por aceitar a provocação ou não. Vai depender do que ela achar melhor NAQUELE momento, do que estiver propício a ela naquela ocasião.
Nisso, eu acho que nesse tentar saber ao certo quem é quem acabamos nos cegando e desconhecendo as pessoas que estão ao nosso lado. Isso, porque se a pessoa agir de uma maneira que você não imaginava, acaba que você se decepciona com a mesma ou inacredita nela. Atoa. Por uma besteira sua mesmo. Por isso eu proponho aqui e agora tentarmos não definir as pessoas, pois a melhor definição de qualquer ser humano nós carregamos dentro de nós, não há palavras que expressem, por exemplo, o que você sente por sua mãe, não é mesmo? Pois então! Eu acho que é assim que devemos ser. Ser o que somos e não ficar barrados no que pensam da gente. Isso lhe fará crescer de certo modo que você mesmo não imaginaria que pudesse. Tanto você quanto a pessoa rotulada, vamos assim dizer.
Pense nisso!
"Você é a razão, por isso amo-lhe tanto, controvérsia para mim? Sim... odeio negar te amar...Me ilumina, mas me cega... Nunca verás as trevas, e eu? Vivo com ela..."
Odeio dar sermões, mas parece que as pessoas pedem por ele de madeira tão absurda que não resisto de dou mesmo que depois me arrependa.
A beleza da presença nos preenche de paz;
e me trás o que eu odeio recordar.
Destruição que cerca meus olhos,
vazio que corroe meus sonhos;
e o que é meu no breu que se acomodou em minha mente?
Tão só. O que vê... o que sente...
em frente... há mais espaço entre a gente.
Escombros de um passado intensamente presente,
minha mente é o aconchego do que ja não é.
O incenso do nostálgico tato rodeia o devastado agora...
embora eu fuja para não o sentir.
Mas é uma estupidez tentar fugir de mim mesmo;
e de cadáveres amontoados ao redor do meu desejo.
Por favor uma xícara de café e que venha com fé,
a fé que um dia adoçou o viver e me firmou em pé.
Pois é. Passos perdidos, não mais firmes;
íngremes... como a decadência do meu ser.
Pude entender que não há mais fascínio,
em apenas vivênciar meu declínio.