Odeio Pessoas
Por quê?
Me apaixonei por um fantasma
Algo inalcançável, algo que não existe
Odeio esse platonismo, não poder te pegar.
Lhe tocar os cabelos era meu desejo
Quando olho o espelho, lhe vejo
Imagino o outro mundo
Você nele, nós juntos, um outro lugar
Atmosfera, densa pela nossa presença
Um mundo deserto somente de nós
A solitude de viver a sós (a dois)
Com seu halito me chamando
Pra ser seu, e você minha
Carne da carne, fruto do fruto
Você e eu, Ambos, num deslumbro
Admirando seu olhar, brisar no seu sorriso
Nossa! Um imagino, tudo se formar
Pena que não passam de notas
Soltas, sem coordenação tocada por violão
Uma música ritmada sem letras,
Mas repleta de emoção, jogadas com o coração
No fundo do abismo esperando alcançar o chão
Uma luz de esperança, uma chama
Onde não se alcança a fagulha
Refletida num espelho, inversas,
Apenas um desejo, Meu.
Odeio traição, ou me prende ou me solta
Como tem mulher, tem muito homem que revolta (Revolta)
Eu já vi muitos deles trair, não vou me iludir
É ruim, hein, de eu admitir
amor por toda vida
odeio te amar tanto
odeio te amar
odeio o amor
odeio por te amar
não viver sem amar
vou morrer por tanto amar,
viver para que se te amo tanto...
deixei que o amor toma se conta de mim,
odeio tanto deixei tua vida a muito tempo,
o amor feriu profundamente...
muitas vez não me conheço...
por mais tentei amar ainda te amo...
em todas as certezas que tenho,
não existem meias verdades,
ou mentiras em se amar
pelo sou eu amo,
bem tanto não consigo mais,
ser ou viver diante o amor lhe tenho,
tudo que sinto é verdadeiro,
sinto muito por deixar meu amor...
ser tudo tenho.
por celso roberto nadilo
Onde houver amor
Sempre haverá ódio
Se te odeio hoje
É porque já te amei ontem
E se te amar novamente
Não me faça te odiar para sempre
Odeio o caos sentimental que está presente em meu íntimo, me consolo em meus abraços e disfarço o que eu sinto.
Amo-te
Odeio-te
Quero-te
Mas pra quê te quero se te odeio?
O amor não é complicado
Eu complico o amor
Te quero amar mas o amor me faz odeiar-te.
Mas é que eu te odeio. Odeio. Uma parte de mim não consegue aceitar seus defeitos. É idiota, mas é o que eu sinto. Suas atitudes às vezes me decepcionam, e muito. As coisas não são perfeitas quanto pareciam ser.
Eu odeio fingir que não me importo. Mas eu me importo. Muito. Provavelmente mais do que você pode imaginar.
Eu odeio a aquarela. Eu quero que ela morra. Mas antes disso eu desejo que o cachorro dela seja atropelado, a banda favorita dela se separe, o namorado dela chifre ela com o pai dela, que ela coloque sal ao invés de açucar no café, que tenha uma pedra no sapato preferido dela e ela simplesmente não consiga encontra-la, que a internet dela seja lenta, que ele baixe um jogo de 20GB e quando ela for jogar seja tudo em japonês irreversível, que o tanque de combustível do carro dela esteja vazando, que ele peça um produto pela internet e ele nunca chegue, que toda vez que ela lavar roupa comece a chover, que a mãe dela prefira o primo fulaninho dela e fique jogando na cara dela o quanto o fulaninho é um filho melhor, que o filho dela nunca a chame de “mae”, que todo mundo esqueça do aniversário dela, que ela pise em um peixe pedra, que ela tenha gota, ainds, dengue, tuberculose, hanseníase, demência, sífilis, malaria, gonorréia, paranóia, klinefelter, botulismo, peste bubônica e piolho.
Eu odeio essa cidade! Eu odeio essa vida! Por favor, me façam um menino bonito de Tokyo na próxima vida!
