Ocupar a Mente
"Das coisas que aprendi na vida, mente ocupada não sente falta de ninguém, se me sinto bem no conforto de minha cama minha melhor companhia será eu mesmo."
Ocupa o espaço vazio da tua mente com lembranças das pessoas boas que já passaram pela tua vida, pois as pessoas ruins, o diabo se encarrega de enviar.
Cérebro desculpa ter colocada ela na mente, eu precisava ocupar todas as partes, inclusive o lado sentimental.
Uma amarga solidão ocupa a minha alma em noite sem prega nos olhos, onde minha mente entristecida lamenta os dias que vive entranhada no meu suspiro de vida, muitas vezes torpe pela maldade humana.
O diabo é a força, a energia que habita dentro de você. Ocupa o espaço vazio da sua mente, colocando dentro de você: o medo da pobreza; da crítica; da perda da saúde; do amor; da velhice e da morte.
O diabo não habita, nem controla uma pessoa que pense.
ás vezes gosto de pensar no nada que ocupa minha mente, não consigo explicar ele de um modo certo( até que gostaria) mas são apenas pensamentos vazios que me fluem.
Foi o que eu precisava. Ocupar a mente e o coração com a arte, elevar o espírito, ampliar a consciência com os recursos da beleza.
Ei, frio que ocupa minha mente,
Oh, vazio que se esvai...
É curioso, que nela nada sente...
E em mera tristeza apenas, cai...
Hoje, acredito no meu pai...
Que sempre zela por mim...
Que em meio a vida, acredita que sim...
Pode mudar meu estar...
Consegue me fazer alcançar...
O mais ponto alto de qualquer lugar...
Sob as montanhas, quero estar...
E sobre as nuvens flutuar...
Em meio ao céu, e as estrelas...
Em meio ao universo e seus planetas...
Sob a gravidade zero, estou zerado...
Na fé do pai, sou renovado.
E do pecado eu me afasto...
Com a tua graça eu me encontro...
Com o teu amor eu me admiro...
E no seu amor, eu sou exposto...
E não há nada igual a ti...
Cai a fé em ti, e que em si...
Não há nada como ti.
Esses assuntos do dia a dia ocupam nossa mente nos impedindo de fazer a única pergunta que interessa: qual o sentido da vida?
A vida é muito mais labiríntica do que lembramos em nossa memória – nossa mente está ocupada em transformar a história em algo suave e linear, o que nos faz subestimar a aleatoriedade.
"A mente atormenta durante a noite fria,
a paisagem congelada ocupa o espaço na mente vazia
o pensamento vaga em várias direções em busca de uma resposta
já não posso mais suportar essa falta de ar que me sufoca.
Preciso respirar mas em cima do meu peito há o mesmo peso na qual a minha mente esboça.
Será esse o meu fim?
A minha alma dói na possibilidade de perder o amor que sentem por mim."