Ocultismo

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Se despirmos o ocultismo dos seus ritos e paramentos, o que resta no fundo é o Yôga.

É melhor viver uma vida marcada por lutas,
revoltas e indignação. Do que viver uma vida
fútil, inclinada para a escravidão do sistema
político e religioso...
Melhor é correr o risco de se ferir e até mesmo
morrer, do que viver escondido com covarde!

Saudações

Quando você parar de reclamar e ir à luta, a magia começará acontecer...

Não confunda a minha bondade e gentileza com fraqueza.
Não se iluda, pensando que porque sou assim, podes me
usar e trapacear...
Planto bondade para colher bondade, gentileza para colher
gentileza. O que vier fora isso, eu corto e jogo no fogo!

Sacerdote Jushon´.´

Julgue os outros
e serás julgado...
Todos verão que
estás se escondendo
atrás dos defeitos
alheios. Cresça e
aprenda que todos
erram. E você não
é perfeito...

Saudações´.´

Façamos o nosso próprio caminho
e procuremos andar vigilantes,
sempre em alerta. Pois sabemos
dos perigos que nos cercam.
O ódio , a vingança , a teimosia entre
outros, são inimigos que nos destroem
sem percebermos... Não sejamos
tolos, jogando o jogo dos miseráveis.
Mas façamos a diferença sabiamente,
nos desviando e ignorando as afrontas
dos tolos...

Sacerdote Jushon´.´

Alegre-se pelo simples fato de você estar respirando!
Pois se ainda respira, existe esperança...
Sacerdote Jushon´.´

Saudações´.´
Não é pecado querer ter mais do que já
se tem. Porém é bom ressaltar que se
desprezamos o pouco que temos,
dificilmente teremos o muito que desejamos.
Sacerdote Jushon´.´

Uma bruxa jamais estará totalmente imersa em luz ou trevas, seu reino é o crepúsculo e o amanhecer, para ela direita ou esquerda não importa, ela anda no gume da faca e faz sua própria sorte.⁠

Sacerdote Jushon´.´

Não da para se acomodar
sabendo que o mundo
está em mãos perigosas,
de políticos e religiosos...

Somos responsáveis
por uma nova era.
Uma era de Luz para
esse mundo.
Sacerdote jushon´.´

O que você faria se tivesse apenas uma
oportunidade para acertar o alvo?
Você só tem uma vida , não desperdice!
Não tenha medo de errar. Aposte suas
fichas no teu sonho , o que vale apena
realmente é a ousadia de ter coragem
e tentar...
Sacerdote Jushon´.´

Lembre-se da lei da colheita! Não
plante aquilo que não deseja colher...
Não fale mal dos outros, não acuse
sem ter provas, não difame. Não se
corrompa com esse sistema. Seja
fiel a si mesmo!

Sacerdote Jushon´.´

Se queres algo, procure
e só pare de procurar depois
de ter encontrado!
Sacerdote Jushon´.´

Saudações´.´

Não espere de braços cruzados pela sorte! Faça acontecer com o seu esforço... Se não és forte suficiente para continuar, só oque resta é levar o peso da frustração...

Sacerdote Jushon´.´

Saudações´.´
Há quem deseje ser um soldado. A Nova Era já começou! Aliste-se nesse exército. Saia da zona de conforto, e confronte o seu medo...
Sacerdote Jushon´.´

Saudações´.´

Ninguém podera te ajudar, se você não se ajuda!

Sacerdote Jushon´.´

Quem é ele?

Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.

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