Obsessão
Meu querido, você tem que admitir que as bebedeiras, farras, forró, jogatinas te leva a uma obsessão por um viver vazio, solitário, inútil, e destrutivo.
Obsessão
Na vida de um obcecado compulsivo, o pior não é a sensação da perda, mas sim, a percepção de que não é, que não fora, ou que jamais será amado.
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Obsessão
Há quem ama a ponto de tirar a última gota de dignidade para satisfazer a pessoa amada.
Dezembro de 2022
OBSESSÃO
Na intensa melancolia um jeito em que sofria, era a minha obsessão. Existia duas faces, duas mentes, um só corpo, e mil sentimentos multifacetados. Era uma paixão tão grande que atingia a esfera dos opostos: o sossego e o pavor! Ficava aterrorizado só de pensar em perdê-la. Imaginar um opositor me deixava enfurecido, um ódio letal. Ela era minha, somente minha! Das duas faces que ela tinha, a bela minha menina, usava corriqueiramente a que mais me fazia sofrer. No meio do pavor, numa terra arrasada, pronto para o combate, avistei vultos solitários e paranoicos embrenhados na maciça multidão, vei-me então a lucidez, ao despertar-me de novo para vida. Maravilha! Não existia ninguém entre nós, ela estava ali bem ao meu lado, como um anjo alvo num corpo de menina!
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A teoria da obsessão
Olá, pessoa amável da internet, hoje iremos falar sobre um assunto relevante em nossa sociedade atual. Então sem mais delongas, vamos logo debater sobre esse assunto.
Bom, para começar, eu gostaria de retratar a opinião de um grande filosofo do século XIX, Friedrich Nietzsche. Para Nietzsche, a obsessão seria nossa capacidade de lidar com nossos "monstros interiores". Ok, mas o que seria esses "monstros interiores"?
Monstro interiores seriam a nossa mente e tambem os males de nossa sociedade, assim como a obsessão por algo ou alguém. Dito isso, qual a conclusão que podemos chegar? Com essa pequena explicação de Nietzsche, podemos chegar a conclusão de que nós devemos enfrentar esses monstros, porém para encarar esses monstros nós não podemos deixar que eles corrompam as nossas mentes.
Ok, agora deixando Nietzsche para trás, eu gostaria de convidar você, que está lendo, a me acompanhar na psicanálise de, Sigmund Freud. Para Freud, a obsessão teria outro tipo de nome, que no caso seria a "neurose obsessiva".
Neurose obsessiva, seria caracterizada por algum tipo de momento traumático que não foi esquecido, porém foi armazenado no subconsciente da vítima, e esse momento teria uma certa proteção em relação ao "eu" racional, que nos diz respeito a 4 fatores de analise de uma obsessão: Fonte da obsessão, objeto causador da obsessão, impulso obsessivo e finalidade.
Antes que você comece a se perguntar o que seriam esses 4 fatores, eu irei te explicar. Para começar essa explicação, devemos ter um ponto de partida, e seguindo a linha de raciocínio de Freud, esses fatores começam com a "fonte da obsessão". Que nesse caso seria de onde essa obsessão começa, como por exemplo um momento não esquecido pela vítima ou algum tipo de memoria afetivamente negativa para a mesma. Logo após isso, nos deparamos com o "objeto" causador da obsessão. Nesse caso, esse "objeto" está diretamente relacionado com sua fonte de partida, que como já foi dito, pode ser causado por alguma memoria ou momento. Após esses 2 primeiros fatores, acabamos nos deparando com o "impulso obsessivo". Que pode ser descrito, como a vontade da vitima em querer algo ou alguém, um grande exemplo disso, e um personagem de uma serie americana chamada "YOU", criada em 2018 pela Netflix. O nome desse personagem e Joe Goldberg.
Na serie "YOU", Joe e descrito como um obsessor/psicopata com traumas passados, quando criança Joe via sua mãe sendo constantemente agredida pelo seu pai, até que um dia durante uma luta corporal entre sua mãe e seu pai, Joe em um ato de defesa acaba se deparando com a arma de seu pai, uma pistola do calibre 380 caída no chão, então ele pega a pistola e atira em direção ao seu pai, que acaba sendo atingido no peito, e acaba sangrando ate a morte. Após isso Joe acaba se tornando um psicopata obsessor violento, que usa do amor como justificativa para a violência, Durante a seria podemos ver Joe sendo extremamente obsessivo com, cada mulher que ele acaba se envolvendo.
Agora, voltando para a filosofia. O que Blaise Pascal diria sobre a obsessão? Blaise Pascal diria que as ilusões sustentam o homem como as asas sustentam o pássaro. O filósofo francês acreditava que a razão humana é enganada pela imaginação e por outras "potências enganadoras", o que impede o homem de atingir a verdade.
Agora que eu já te expliquei sobre tudo isso, eu venho me despedir de você leitor ou leitora que acabou de ler isso, bom esse e o meu primeiro texto de 2025, e ele so foi escrito graças a ideia de uma amiga minha chamada Bia, creio que se não fosse a ideia dela, eu teria continuado sem escrever durante mais uns 6 meses. Bom, dito isso eu me despeço de você, e gostaria de desejar um otimo ano para todos.
Ass: Apasoneca
Obsessão de me encontrar em ti !
Procuro portas em cubículos
Busco saídas, qualquer canto.
Qualquer lugar
Me libertar dos devaneios
Loucura de senti o teu abraço...
É um desejo que ultrapassa os sonhos
Vontades sem limites...
Erradas, errantes !
Escancarei
Disse te amo
uma
Duas
Três
Mil
Milhões de vez
Amar só
É louco
Obsessão
Esquizofrenia
Ilusão
26/11/2019
08/24
📍A obsessão gera separação e dificuldades para os indivíduos.
Quando terceirizamos responsabilidades que não tivemos conosco, acreditamos que uma simples beca ou fama transforma o ser humano comum em um Deus, independentemente do tema em questão, sem generalizar o que é profissional de fato. É essencial estarmos atentos, como é possível notar que, na tentativa de justificar, a culpa sempre será atribuída a forças ocultas, distúrbios, traumas, experiências negativas, sombras e até mesmo um ego que, atualmente, é o novo vilão da história.
Muitos aproveitadores utilizam argumentos, gerando ênfase ao peso das muletas,somente eles sabem tudo,tem a doença e o antídoto.
Existem certos tópicos delicados, verídicos, mas cada qual no seu devido lugar, e atividades profissionais sem a apropriação de outras. Poucos reconhecem e estão dispostos a questionar, devido à falta de autoconhecimento, com receio de não ter justiça, decorrente das suas vulnerabilidades. Toda análise superficial diminui a clareza sobre o que realmente sempre aconteceu, na busca incessante por validar uma cesta colorida e vazia, chamada isca de besta, só pelo poder e influência. A crítica disfarçada de diagnóstico, com propriedade para falar e achar aquilo que não se vive, seguida pelo domínio sob um rato de laboratório idealista de guerra que auxilia o caça-níquel do fanatismo e cientificismo prescrito em forma de caridade, onde a personagem principal é heroína, a falsa empatia.
Meia palavra em um textão basta.
Ódio
Raiva, sucumbindo o ser
Fazendo o monstro, movido pela obsessão.
Querer sua própria destruição.