Observar
SÓ OBSERVO DIVULGA A CASA NOTURNA TODA SEMANA! MAS NA SEMANA QUE MINHA BANDA VAI TOCAR NAO DIVULGA NADA SOBRE A CASA! TA BOM!
Na escuridão da noite, olho fixamente para o céu e observo o quanto ele é grande. Faço uma reflexão sobre a vida e me pergunto o que realmente quero da vida: uma simples passagem, uma reflexão para o resto da vida ou um caminho para seguir em frente.
Reticências num pensamento vazio nesse mundo que não consigo entrar, apenas observo o que os meus olhos conseguem enxergar...
Um olhar decifra o mais intimo de uma pessoa, lhe observo através da vidraça, chovestes hoje, amanhã talvez deixe na cabeceira meu óculos...
Olhando a maternidade nas circunstâncias do dia a dia, observo a tamanha complexidade, na criação do ser humano, frente a sua humanidade. O poder se configura, a relação se perpetua, as peculiaridades definem personalidade, bem sabe aquela mãe, que desde sempre nas suas incertezas, vivência com sua cria, as destrezas, as indelicadezas da monotonia da criação que se desenrola para as certezas de outrora afugentarem a alienação, o nepotismo, o autoritarismo, a completa destruição das relações de gratidão.
Uma das coisas que observo há tempos. É a capacidade que a alguns tem de fazer sofrer quem tanto ama. Fazendo cobranças ou expectativas que nunca serão atingidas.
E isso por anos!
Transformando toda uma vida num suplicio interminável que só resulta em doenças crônicas ou psicossomáticas para a vida inteira.
Esse é para mim o suicídio mais lento que já ouvi falar.
TEMPO
Escuto o tempo
O homem, o vento
O amor, o equilíbrio
Observo o tempo
O homem , o vento
O eco, o vazio
Perdido sem riso
No choro do tempo.
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Às vezes, te observo calada
observo o seu viver, e já me sinto bem
Amar tanto, e tanto ser amada
pensando e sentindo
admirando e sorrindo
Às vezes, na sua ausência, sinto seu cheiro
vejo cada traço, cada detalhe
torcendo para ser meu eterno companheiro
Às vezes, te amo em segredo
Às vezes, amo escancaradamente
amo intensamente, pacientemente
Sereno, sem medo
Amo, amo e amo você
O nome é vida
O sol que não me pertence
A lua que nunca foi minha
As estrelas que observo
E a terra na qual eu vivo.
O mundo onde há a minha água
O solo onde eu fertilizo
Os animais que eu cuido
E os caminhos que eu crio.
O fogo que me machuca
A escuridão que me sufoca
A depressão que me enfraquece
Sou frágil e sou suportável
Temo o meu oposto, a morte
Chamo-me vida, prazer em fazer você existir.
Amo-te em silêncio
Amo-te em silêncio,observo-te sem que perceba,almejando apenas uma oportunidade de tocar-te e acariciar-te,almejando apenas uma oportunidade de trocar uma palavra e um único e solitário olhar,almejando apenas uma única e oportuna atenção,para olhar a ti e dizer-te no fundo dos teus olhos,amo-te em silêncio.
Bem lá no fundo entres os prédios, vejo as luzes do distante, observo quieto o inquieto e ouço a voz dela que grita por mim constantemente. A lua mansa aparece no alto entre as nuvens de chuva. - A que ponto chegamos, amigo? Você queria estar aí? - Não sei! Mas estou feliz comigo mesmo.
Sou do tipo ,
sou do tipo que paro observo e me contento com meus pensamentos ,
sou do tipo medrosa que tem uma coragem absurda
sou do tipo sozinha com milhares de olhares me cercando
sou do tipo fraca que possui uma força desconhecida de si própria .
Queria poder gritar
toda a maldade
que eu observo e
que tanto me corrói.
Não posso!
Imagine se todos
o fizessem.
Bendito o Silêncio
que apazigua a Alma
e faz clarear
as ideias
12/09/2015
árvore no cinza do concreto
me trás paz
observo as folhas, raízes, pessoas
as leves, as secas, as novas
e as experientes
há lixo, há arte
há riso, há verde
essa cor é a melhor parte
venta as folhas
a pressa os levam
Eu fico.
pressa sempre foi minha amiga
aquela que combina
e nunca aparece
até insisto as vezes
mas certamente ela tem planos melhores
e mais divertidos,
pra minha tranquilidade
Calabouço das memórias
De longe lhe observo calado,
minhas palavras não lhe seguem,
minha dor me persegue,
junto do desbotar da primavera,
carregado pelo inverno demasiarão,
d'este dia perturbado,
vou sem rumo, me deságuo,
nesse riacho magoado,
nessas neblinas, me embaço,
demasiado, terno, brado,
sou ligeiramente os tristonhos sonhos,
de tal perdurar perfume das rosas, por árduo.
Você passando na sala enquanto eu observo toda sua simplicidade e me fala dos planos para o futuro que não vai existir, como não te recordações de coisas que vem do coração momentos tao bom risadas sinceras palavras certas um cheiro gostoso e tudo em dobro, seu sorriso de manha sua paz enquanto dormia como era o paraíso admira você , estou feliz mesmo sozinho esse silencio é a falta que me faz !