Obrigações
O dever de casa dos pais é ensinar os filhos a cumprirem
suas obrigações e suas responsabilidades para com uma comunidade exigente e educá-los para promover um mundo melhor.
É melhor fazer nossas obrigações em uma velocidade mais lenta do que fazê-las às pressas, deixando-as imperfeitas ou incompletas.
Dízimos nas igrejas não são deveres, mandamentos ou obrigações, mas uma imposição da liderança para não falir os seus compromissos eclesiásticos.
Nenhum político reconhece o valor da sua renúncia pública, em face à falha de suas obrigações e responsabilidades, quando o povo clama pelos direitos de uma cidadania justa e do bem-estar social de todos os seus eleitores.
Administre com ordem e prioridade a agenda de suas obrigações preferenciais, admnistrando bem os seus dias, sua semana, seu mês e ano.
Lembremos das nossas obrigações; mas, não levemos tarefas profissionais para casa, roubando o tempo precioso de crescimento e de um sadio relacionamento junto com sua família.
A educação de seus filhos não pertence às obrigações do estado, e sim, aos deveres e às responsabilidades exclusivas de seus pais, tendo como principal base a Educação na Justiça de Deus.
o ser humano tem necessidade de viver em sociedade e dessa convivência nasce direitos e obrigações que devem ser respeitados.
Dentre as obrigações de convivência social, a principal é respeitar os direitos dos nossos semelhantes.
Enquanto o governo de um povo não admitir a verdade, enquanto não deixar de representar a falsidade, enquanto não entender suas obrigações, e enquanto estiver usando o cargo para se engrandecer e se achar especial, não brilhará o orgulho nos olhos deste povo.
Trilhos
Pare! Olhe! Escute!
Já dizia a placa beirando a linha do trem
Talvez ela não se aplique somente àqueles trilhos
Talvez, ela se aplique às nossas vidas
Vidas estas, que estão se tornando cada dia mais iguais
Rotina, fazer as coisas sempre do mesmo jeito
Mas com todo o respeito
Pois até se o ser humano fosse perfeito
Ele ainda não estaria satisfeito
Satisfeito com a vida
Com suas obrigações
Com seus sonhos,
suas conclusões
Mas porque?
Porque sempre nos cobramos?
Por que não aproveitamos?
Assim, até parece fácil falar
"não se cobre demais", "esqueça isso", "seja feliz",
"não se importe com o que os outros dizem",
"tem tanta gente pior",
"tem tanta gente pior",
"tem tanta gente pior"...
Mas por um momento que seja
Não pense nos problemas dos outros, pense nos seus
Pois todos temos nossos problemas
E esses, são diferentes em cada um de nós
Não temos ideia de quanto o problema do outro o afeta
Nem se estes são retratados nos versos de uma canção
Muito menos pelas frases de um poeta
Mas posso dizer que o lugar onde ele realmente pesa, é dentro de nosso coração
Dentro de nós mesmos
E disse Deus ao homem: ..."Faz a tua parte que eu te ajudarei". Ele não disse: "me dá a tua parte que eu vou resolver tudo." Ricardo Fischer.
Filhos louvam o Pai todos os dias com cânticos novos,assim seja,mas sem se esquecerem nunca de cumprir suas outras obrigações.
(...) Eu não me atemorizo com a responsabilidade; a recebo de bom grado, cumprirei as leis e serei implacável nas minhas obrigações.
"Fazer amor" é uma fantasia dos devassos, os ricos compram pronto esse amor e seus atributos. O resto são obrigações impostas.
Vamos falar de algo que diz respeito ao direito à vida...
O entendimento do que seja o direito de ir e vir...
Osculos e amplexos,
Marcial
TODOS TEMOS NOSSOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES
Marcial Salaverry
Algo que não se pode discutir, é o fato de que todos temos nosso direito de ir e vir, e de dirigir nossa vida conforme nosso livre arbítrio, sempre devendo prevalecer uma das regras mais antigas da vida, ou seja "meu espaço e meus direitos terminam onde começam os seus, e vice versa".
Deveria ser assim, mas não é o que sempre acontece, uma vez que, por exemplo, no sempre problemático relacionamento entre pais e filhos, um dos comentários mais frequentes que escuto, é a famosa frase: "Não faça isso, ou aquilo. Eu sei o que é o melhor para você. Faça desta maneira...", o que sem duvida irá mais ainda dificultar o já difícil diálogo intergeracional, porque tal atitude certamente estará bitolando a personalidade do jovem, não deixando que ele escolha seu caminho, conforme seu livre arbítrio.
Quem age dessa maneira, esquece-se de que não se deve determinar o caminho a ser seguido, pode-se, quando muito, indicar qual poderia ser o melhor caminho a ser seguido. Isso se a pessoa desejar receber informações. Deve-se dar a chance de errar, e a esse respeito, gostaria de comentar sobre um pensamento de Paulo Coelho, que diz: "Quem interfere no destino dos outros, nunca descobrirá o seu..."
Isto vem muito a calhar para algumas pessoas que conheço, que se preocupam por demais em procurar "o que é bom para você", ou seja, só querem atender às necessidades dos outros, cuidam mais da vida de parentes ou amigos, sejam filhos, irmãos, sobrinhos, do que da própria, e assim, na maioria das vezes atrapalham a existência das "vítimas" com esses cuidados excessivos, e não conseguem viver a própria vida, e tampouco as deixam viver em paz, conforme sua vontade, cometendo erros e acertos, por sua própria conta e risco.
Não quero dizer que SÓ devemos nos preocupar conosco. Isso já seria uma espécie de egoísmo, fechar os olhos para os problemas alheios. O que não podemos permitir, é que a vida de terceiros se sobreponha à nossa. Temos que nos manter sempre em condições de poder socorrer a quem necessite de uma real ajuda. E só poderemos fazê-lo, se estivermos bem conosco. E se nossa ajuda for solicitada e necessária.
Por uma questão de solidariedade, de humanidade, devemos estar atentos ao que se passa à nossa volta. Devemos atender às necessidades de outrem, quando nos for possível, pois se sacrificarmos nossa existência em benefício de outros, não só deixaremos de viver, como impediremos que outros aprendam a viver, e o grande segredo da diferença está no meio termo, no equilíbrio de atitudes. No emprego correto da famosa frase "é melhor ensinar a pescar, do que já dar o peixe pronto para ser comido."
Muitos talvez discordem desta maneira de encarar a vida, por achar que sempre devem dar tudo de si para facilitar a vida dos filhos (por exemplo). Aí, quando for embora, como vai ficar a vida deles? Vão se sentir perdidos sem aquele guia que os levava pela mão, ao invés de ensinar-lhes o caminho, uma vez que estão acostumados a comer o peixe, mas não sabem pescar, ou mesmo preparar a comida, por sempre terem seu caminho facilitado...
Além do mais, existe uma grande verdade: antes de distribuir amor aos outros, aprenda a amar-se. Se você conseguir SE amar, poderá saber discernir se o que você espalha é realmente AMOR, ou apenas facilidades, se apenas são mimos, tentando evitar que os outros sofram, ou melhor que aprendam a errar e acertar por si próprios.
Ora, no sofrimento, na dor, é que realmente aprendemos a dar valor aos bons momentos. Se nos for tirado o direito de errar, de sofrer, de sentir dor, como é que vamos saber que esses sentimentos existem? Como poderemos aprender a evitá-los? Isso só a vida ensina. E é algo que deve ser permitido a todos: APRENDER A VIVER ÀS PROPRIAS CUSTAS.
Só para terminar. Quando tiverem que lidar com alguém de quem não gostam, aí vai uma pequena sugestão: Antes de qualquer atitude de rejeição, pensem "o que eu faria se gostasse dele?". Sabem que funciona, uma vez que muitas vezes, por uma antipatia pessoal (às vezes inexplicável), deixamos de socorrer alguém que está no sufoco, e existem certas horas em que desavenças pessoais devem ser esquecidas. Em certos momentos não existem amigos ou inimigos. Imaginem-se na situação inversa, e analisem que atitude gostariam de receber.
Bem crianças, deixando-os nessa dúvida cruel, sugiro: TENHAM UM LINDO DIA. VIVAM E DEIXEM VIVER. SEJAM FELIZES. Quem não quiser me atender, paciencia, que faça como melhor o desejar, mas a sugestão está dada.
E CLARO, UM LINDO DIA, POIS É ALGO QUE NÃO FAZ MAL A NINGUÉM...
Não há nada mais recompensador, do que acordar sabendo que seus compromissos, são exatamente os compromissos que você gostaria de ter.
Por isso a importância de fazer o que ama.
As pessoas vivem a vida pacificamente e buscam, nas acumulações de sua própria existência, ora sua própria liberdade e as obrigações do mundo, ora sua necessidade interior e a contingência do mundo; nos dois casos, a vida é generosamente provida de determinações variadas.
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