Obrigação
Eu não tenho obrigação de nada. Minha obrigação é ser feliz, o mas são pequenos detalhes , tarefas que cumpro sem muita pressa, do jeito que dá...não sou muito ligada nessa de obrigação.
Quando o povo, se conscientizar que os políticos nada mais fazem que sua obrigação, quem sabe o País siga um novo rumo, uma nova história. Sem essa, que estão nos fazendo favor.
Reivindicar é nosso direito, fazer é dever deles !
Petite...
É tão engraçado como eu me sentia grande quando ainda não tinha a dolorida obrigação de crescer!
Petite...
É tão engraçado como eu me sentia grande quando ainda não tinha a dolorida obrigação de crescer!
Por amor...
Pensando bem, não existe amor que supera tudo.
O que há são pessoas que se sujeitam a tudo por ausência de amor.
Amor próprio.
Le Retour!
Talvez se eu pudesse voltar a um lugar onde nunca fui, quem sabe eu conseguiria dizer onde eu gostaria de ficar...
Está tudo tão diferente...
Às vezes sinto saudade de mim, de quem eu era. O problema é que não me lembro mais de como eu era! Tão pouco tempo, e tantas mudanças! Não sei onde me perdi, também não sei se me encontrei! Sequer sei se foi melhor ou pior. Quando tiver essa resposta, digo-vos...
Se algum dia eu a tiver...
Mas, sabe de uma coisa?
Está tudo tão diferente...
Eu sou mesmo assim… É assim mesmo que eu vivo, entre o limiar do que você imagina ser insanidade e o que eu considero tão somente normal! E prá continuar no meu mundo, há apenas duas possibilidades: ou você embarca em minhas loucuras, ou crie você, as suas. Porque é assim que eu gosto de viver! Loucamente!
E assim, não mais que de repente, ela descobriu que a felicidade não se curvava às suas auto-sabotagens. Então, ela seria mesmo obrigada a ser feliz!
Malditas lembranças que ainda teimam em me fazer prisioneira da tua imagem.
Malditas!
A minha loucura tem nome. Um nome próprio.
Doutes
Sabe, cansei-me da minha roupagem velha. Cansei-me dos meus vestidos, dos meus sapatos, das minhas nuances, das minhas emoções, das minhas dores, dos meus amores. Preciso de outros ares, alcançar outras estrelas, navegar outros mares. Mas, na verdade, ainda não sei onde quero ancorar. Aliás, também não sei se quero mesmo ficar. Então, ficarei em preto em branco. Por enquanto não correrei o risco de me entediar com outras cores...
And the oscars goes to
Protagonista. Antagonista. Figurante. Platéia. Coadjuvante. Júri. Ela já foi tudo na película que tentava exibir o que ela é. Ledo engano. Qualquer semelhança à realidade era mera coincidência. E se não fosse, convencia-se de que era. Nada tirava-lhe o gosto por personagens. Viver do nada, do tudo, do vento, dos atos, das cenas. E ela vivia. Não um dia de cada vez. Todos os dias de uma só vez. Era livre. Era leve. Não dava explicações. Não se auto explicava. Assim era bem mais fácil. E agora? Agora que ela aprendeu a se sentir? Agora que ela decidira se experimentar, se tocar, se saborear? Como voltar a representar se tudo que fala alcança-lhe as impressões digitais? Se tudo que olha rouba-lhe a essência, despe-lhe a alma, invade-lhe o palco? É isso que ela não suporta. Ela não suporta ser medida da cabeça aos pés. Ela não suporta ser um turbilhão de emoções, mas sem uma armadura que lhe dissimule o rubor do rosto e o coração em frangalhos. Ela não suporta mais sentir o gosto dela mesma. É intenso demais. É cruel demais. Ela precisa urgentemente de um novo roteiro. De um personagem que a salve de seus próprios sentimentos. De sua própria desordem.
Criar é obrigação dos pais, mas não é uma “dívida” contraída pelos filhos em troca da formação que lhe deram. Se você pensa em filhos como um investimento, no qual assinam uma “nota promissória” que você vai cobrar na sua velhice, em nada se difere de um abusador que obtém vantagens negando a outrem o direito às próprias escolhas. Cuidar dos pais no futuro não é uma espécie de “pecado original” que os filhos recebem ao nascer.
Seu papel como pai foi o de supri-los antes, e preparar-se para suprir a si mesmo depois. Não veja, portanto, como obrigação que seus filhos o supram, como se fosse uma dívida hereditária. Eles não puderam escolher entre ter você como pai ou não. Receber o cuidado dos filhos deve ser uma conquista – espontânea e voluntária – e não uma retribuição compulsória.
Respeitar sempre é uma obrigação,
Assim como exigir o respeito...
É um sentimento em forma de consideração,
Permitindo convívios quase perfeitos...
Ser Pai, não é sobre pagar a melhor pensão,
Isso, é de fato e direito, uma obrigação judicial...
Ser Pai, seria ir além dessa simplória obrigação,
Seria basicamente, dar a atenção e amor paternal...
O homem e a mulher amáveis predestinados a paternidade e a maternidade tem por obrigação natural manter saudáveis, livres, acolhidos e diferentes todos os filhotes, todas as sementes e todas as crianças do universo. Mesmo que não tenham a oportunidade genética de te los.
Sem a Gestão de Riscos, a Defesa Civil se reduz a uma simples obrigação legal, sem cumprir o seu dever e alcançar sua plena eficiência e eficácia na proteção, prevenção e preparação da sociedade para os desastres.
"Quem dá pode até esquecer - aliás deve esquecer -
Mas, quem recebe tem a obrigação moral de sempre lembrar."
☆Haredita Angel
"Quem dá, por vezes esquece, e é bom que esqueça.
Quem recebe tem por obrigação moral não esquecer."
☆Haredita Angel
Ser grato não é apenas dizer 'obrigado' por obrigação, mas demonstrar gratidão através de gestos genuínos, vindos do fundo do coração.
Que nossos dias sejam sem dor,
Com mais Amor, sem a obrigação...
Mais pudor,
Mais tolerância,
Amizade,
Carinho,
Caridade,
Fraternidade,
E, aceitação pra entender todas as demais adversidades vindouras,
Amar os seres humanos é Obrigação.
Já aos seus defeitos temos que os reeducar,
sem punir.Porque quem Ama educa!
Punição traz revolta e muitas vezes não nos deixa ver o erro como aprendizado ou forma evolutiva.
Apesar de muitas vezes serem os seres muito cruéis.
Humanizemos!!!