Obrigação
Escravo do sistema
Segunda-feira, obrigação de ter que ir trabalhar.
O sono ainda reside em meu corpo, me sinto cansado,
o relógio já despertou, e me vejo novamente atrasado,
ainda há estrelas no céu, mas tenho que levantar...
Tomar banho, escovar dentes, enfim me arrumar...
Acelerando meu próprio ritmo ainda que contrariado,
rumo ao ponto de ônibus rezando que não venha lotado,
esquecendo o café da manhã; sem tempo para tomar.
Mero detalhe diante de tantas outras adversidades,
que durante a semana inteira irão me aborrecer...
No fim de semana o cansaço esgotará as possibilidades.
Trabalhar, trabalhar; trabalhar... E não viver.
Escravo do sistema, encurralado por minhas próprias necessidades,
não tenho direito a nada que me dê prazer.
Temos a obrigação de carregar nossa inteligência onde quer que estejamos. Cérebro não tem interruptor. Aja com inteligência até para desfrutar do seu lazer.
Lembre-se! Preservar não é uma obrigação. E sim, nosso dever. De olhar e ver quão belo é a criação. Se respiramos é sinal de que alguém cultivou lá no passado. Para que hoje pudéssemos sentir o ar que entranha em nosso ser. Preservar não é uma obrigação. E sim a mais bela atitude de amar. É notar que não seremos eternos no mundo. E que outros virão e precisarão também respirar. Assim como nós, que um dia também precisamos. Plantai arvores! Para que um dia possam se lembrar, ao comer do fruto, que a existência dessa árvore foi fruto do amor, que alguém plantou e outro colheu. E saciou sua fome.
Preserve! Pois vidas dependem da sua atitude!
Perdão é o ato pelo qual uma pessoa é desobrigada de cumprir o que era de seu dever ou obrigação por quem competia exigi-lo, uma remissão de pena ou de ofensa, desculpando alguém por um ato e dando seu indulto, uma simples absolvição. Diz que perdoar é divino e poucos fazem por inteiro, talvez cínicos são àqueles que se fazem acreditar que concedam tal privilégio sem nada cobrar. Posso perdoar àqueles que um dia transgrediram minha vida, por vezes num ato impensado de violação, abro meus braços, mas não sei se entendo. Perdoar é aceitar como um todo, mas não sei se entendo. Perdoar é amar infinitamente o outrem, mas não sei se entendo. Perdoar é abraçar, sorrir e desejar todo bem do mundo, mas não sei se entendo. Perdoar e poder se doar integralmente, mas não sei se entendo. Perdoar é ser forte, mas não sei se entendo. Perdoar é esquecer, mas não sei se entendo. Perdoar é proteger o futuro, mas não sei se entendo. E nunca saberei, por isso jamais julgarei. Olho e vejo que logo, logo o dia vai clarear e aí entendo, um novo dia para perdoar se inicia.
Não gosto muitas vezes de estar ali naquele lugar, é uma obrigação de ajudar, que bom alcançar alguma transformação repondo lar.
É tão bom seguir livre e contente, já que não sei nada, nossas escolhas são suor, em obrigação da casa de meu pai, pela sabedoria nossa guia de noite e de dia, nosso pão de cada dia.
Se você espera por terceiros fazerem as coisas por você.Eles nunca faram tão bem por que a obrigação não é deles.É sua!
O melhor da caminhada, é o drible, que necessitamos fazer, pra cumprir com nossa obrigação, e, na verdade cada um tem a sua, com, ou sem, universitários de plantão
Nós como educadores temos a obrigação de realizar pesquisas e buscar uma educação melhor, no entanto, nós como licenciandos também temos a capacidade e potencial de desenvolver pesquisas na área específica e ir além dos estudos da graduação.
O que te move?
A obrigação de ter que lutar mais um dia?
Ou um grande sentimento, agradecido pela
vida que é uma nova oportunidade
a cada nascer do sol?