Objetos

Cerca de 391 frases e pensamentos: Objetos

Der valor enquanto estiver aqui!
Animais, pessoas, objetos, e bens materiais nao duram para sempre! NADA DURA PARA SEMPRE...
De repente tudo muda e o destino leva! Ai ja vai ser tarde para dizer o quanto voce gosta daquela pessoa!
Ate mesmo o teu inimigo vai fazer falta!
Mais sempre Deus ama, Deus cuida, Deus protege...
Faça o que nosso pais faz!
Voce nao perde por fazer o bem!

Inserida por Oliveira-Mirany

As paixões se assemelham - os objetos é que diferem.

Inserida por alessandro_loiola

Os livros, objetos geradores de sonhos, que da imaginação florescem vida e inspiração para aqueles que necessitam de esperança.

Inserida por ELY146

Criamos modelos de pessoas e objetos em nossa mente quando estamos apaixonados, são visões distorcidas da realidade justamente por serem imagens "pintadas" por nossas emoções. Por isso, não deixeis que nos apaixonemos pela primeira impressão que temos de algo ou alguém, pois, na maioria das vezes, nosso interesse pode estar no prazer e não no saber, e essa primeira impressão é muito supérflua, portanto, devemos compreender melhor pelo que estamos dedicando nosso amor, verifiquemos se é mútuo, só assim não correremos o risco de nos apaixonarmos por nossa própria "criação".

Inserida por BrunoMarcussi

pelo caminho vou me perdendo
perdendo também o jeito
e os trajetos
e os afetos
e os objetos
e o juizo
e a memória
e a minha história
e a glória
e as vitórias
e os dentes
e os cabelos
e os sorrisos
e a compostura
e as pessoas
e as flores
e as dores
e os amores
e as cores
e as tentações
e as percepções
e as paixões
e as emoções
e os corações
e as lágrimas
e as lembranças
e as esperanças
e os familiares
e os amigos
e os inimigos
e os instintos
e os sacrifícios
e os vícios
e os artifícios
e as derrotas
e as asas
e o chão
não foi tudo em vão
só não perco de Jesus
que é minha luz
minha salvação!!!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Os homens a inventar,
arrumam novos objetos
novas tecnologias.
E até um jeito diferente de pensar.
...se quer reinventam-se,
se quer um novo pensar.
E o que é melhor investir no jeito de Amar,
e olham para cima,
a esperar,
a imaginar,
sem se notar...
que o céu amado em si está,

Inserida por dalainilton2

Jogando fora
todos os prende-DORES
e prega-DORES
sejam eles objetos
ou (des)humanos!

Inserida por fernanda_de_paula_1

Elementos incorrigíveis,
Contradisseram a ciência,
Tomando formas incríveis,
De objetos em evidência.

Inserida por michelfm

Somos como objetos largados ao vento,
ora flutuamos, ora pesamos,
tudo um grande tormento,
que nos leva ao lugar,
de um simples julgamento

Inserida por Robson_Barbosa_

Nunca brinquei de "stop" com você, então não me inclua na sua lista de objetos.

Inserida por GabrielaSanchesj

Sonhar, conteúdo dos sonhos e a sua interpretação sempre foram objetos do meu interesse de modo que, desde garota sempre li sobre este tema e tentei interpretar os meus sonhos. Acertei em algumas vezes; errei noutras. A princípio, ficava curiosa com o(s) significado(s) do sonho a partir da(s) imagem(ns) que o marcavam, e recorria a “manuais” que trazem exemplos como:
- sonhar com arco íris é sinal de sorte e êxito em tudo que desejamos realizar porque entramos em contato com energias superiores, que nos permitem tirar o máximo de proveito de nossas capacidades e habilidades pessoais;
- sonhar com animais ferozes: vê-los - deveremos guardar-nos da inveja dos demais; se nos ameaçam - nossa vida está em perigo. Em geral, os animais ferozes nos anunciam dificuldades profissionais.
Nesta linha, há muitos livros mas citarei dois deles: “O grande livro dos sonhos”, de Emílio Salas; “Os segredos dos sonhos”, de Roman Cano.
Este tipo de leitura não foi suficiente e passei a ler sobre a história dos sonhos, quando me deparei com algumas obras, inclusive o “Livro dos sonhos” de Jorge Luis Borges (1899-1986).
Nesta obra pode-se “viajar” até os primórdios das civilizações e se aproximar um pouco das interpretações dos sonhos sob diferentes óticas: místicas, filosóficas, religiosas etc. Ela é, assim, apresentada: “Este livro de sonhos que os leitores tornarão a sonhar abarca os sonhos da noite – os que eu assino, por exemplo – sonhos do dia, que são um exercício voluntário da nossa mente, e outros de raízes perdidas: digamos, o Sonho (anglo-saxão) da Cruz.”
Daí, tentei me aproximar um pouco da teoria dos sonhos de Sigmund Freud (1856-1939), aquele que, no dealbar do século XX, revigorou a antiga concepção de que:
“Os sonhos são, simultaneamente, significativos e importantes: não sonhamos nada que não seja uma expressão relevante de nossa vida interior e todos os sonhos podem ser entendidos se dispusermos da chave; a interpretação é a ´via regia´, o principal caminho para a compreensão do inconsciente e, por conseguinte, a mais poderosa força motivadora tanto do comportamento patológico quanto do normal. [...] o sonho é a consumação das paixões irracionais, reprimidas quando estamos acordados.”
A interpretação freudiana dos sonhos baseia-se no mesmo princípio subjacente a toda a sua teoria psicológica: o conceito de que podemos ter anelos (inconscientes), sentimentos e desejos motivadores de nossas ações dos quais, todavia, não tomamos conhecimento por razões diversas, incluindo o medo de perdermos a aprovação de pais, amigos; a necessidade de não nos sentirmos culpados; entre outros.
Coloquei a mão mais acima e alcancei um jovem contemporâneo de Freud, Carl Gustav Jung (1875-1961) que o encontrou pessoalmente em 1907, quando o visitou, em Viena e, logo, Freud reconheceu o valor de Jung vendo neste um filho mais velho.
Mas, em 1912, o Livro de Jung “Metamorfose e símbolos da libido” marcou as diferenças doutrinárias profundas que o separaram de Freud porque, enquanto para Freud, a única interpretação possível de um sonho está na teoria da realização de um desejo, Jung foi dispensando a livre associação e, de forma igualmente dogmática, tendeu a interpretar o sonho como a manifestação da sabedoria do inconsciente e a afirmar que a voz em nossos sonhos não é nossa, mas provém de uma fonte que nos transcende.
Um parêntese:
São inúmeros os livros de Jung. Gosto muito de “Memórias, sonhos e reflexões” e, também, de “Vida e obra”, escrito por Nise da Silveira.
Neste caminhar, conheci Erich Fromm (1900-1980) e me detive mais em “A linguagem esquecida”, obra que consegui no Sebo, em Salvador, que faz um paralelo entre as teorias do sonho de Freud e de Jung.
Ao retomar essas teorias, Erich Fromm demonstra maior aproximação com a Teoria de Jung, embora ressalte:
“A diferença entre a interpretação de Jung e a minha pode ser resumida nesta afirmação: Concordamos que muitas vezes somos mais sábios e dignos dormindo do que acordados. Jung explica o fenômeno com a hipótese de uma fonte de revelação que nos transcende, ao passo que eu creio ser nosso o que pensamos durante o sono e haver boas razões para o fato das influências a que estamos sujeitos em nossa vida de vigília terem um efeito sob muitos aspectos estupidificador sobre nossas realizações morais e intelectuais.”

Inserida por DelvaBrito

Uma comunidade que se concentra em amontoar objetos jamais alcançará o progresso. O mundo não foi feito para cultuarmos a matéria e sim aquilo que magistralmente a gerou.

Inserida por PablodePaulaBravin

"Se as coisas estão virando de ponta cabeça tem algo de errado, em nosso mundo objetos não gravitam. Mude seu ângulo de visão pois é para o alto, no alvo do Criador que se encontra esperança."

Inserida por NANDIVIDA

“A sugestão que nos vem da Psicanálise é de que o homem faz cultura a fim de criar os objetos do seu desejo. O projeto inconsciente do ego, não importa o seu tempo e o seu lugar é encontrar um mundo que possa ser amado”.

( em "O que é religião?".)

Inserida por portalraizes

« Os objetos tem 4 dimensões : A altura, a largura o comprimento e a imaginação. »

Inserida por anonymumm

"O espaço maior não é aquele que cabe mais objetos e sim aquele que entra mais sentimentos."

Inserida por William3000

Na Idade Média surgiu um verdadeiro mercado de relíquias religiosas que vendia toda sorte de objetos sobre o pretexto de que eram de pessoas que viveram com Jesus, mas tudo isso não passou de um engodo para enganar as mentes inocentes que acreditavam no que os líderes religiosos diziam.

Inserida por Mario11

Somos o resultado de um erro em uma linha de montagem, onde os objetos (pessoas) se caracterizam pelas formas irregulares ,onde as sobras de umas se encaixam nos vazios de outras e só, mas nunca se repetem em formas ou essências.
Haverá mais de você por aí?
Um espelho da minha alma que reflete ecos silenciosos, certezas particulares que se rebelam contra nossas certezas.

Inserida por BetaniaCruz

Ele era, sobretudo, acumulativo.
Na gaveta, guardava objetos que nunca usaria;
Na estante, livros que nunca leria;
No coração, amores que não vingaria.
Ele era, sobretudo, um coleciona-dor.

Inserida por Cilas-lins

Uma terra de riquezas, interesses, objetos fúteis. Um exemplo puro de ostentação, como não posso ostentar. Me retiro.

Inserida por PauloHenriqueSantini