Objetos
A caneta e o papel, dois objetos infalíveis na percepção de sentimentos por algo, ou por alguém. Basta observar a única palavra escrita inúmeras vezes quando ambos se encontram, é uma prova mais do que suficiente para constatar que o encantamento existe.
Não sou uma pessoa que muito se apega a coisa, a bens materiais, a objetos fúteis, que com o passar do tempo se gastam e o seu único fim vai ser O LIXO. Meu apego maior é com PESSOAS, aquelas que eu quero bem, que eu quero ter pra sempre, que eu não me imagino sem, aquelas que eu quero cuidar, dar amor e carinho, ta ali, ser útil pra ela, estar e fazer fazer presente, nos bons e nos maus omentos da vida, mas é esse o problema, o lado ruim de se apegar a pessoas é que as podem te decepcionar, elas podem não gostar da sua companhia, você pode sem querer acabar magoando que você JAMAIS gostaria, e mais infinitas cosas que palavras não conseguem descrever. Ou seja, por mais que você tente ser certo demais, vai de boa e com calma, a vida é um campo minado, e dependendo de onde você pisa, pode ser um caminho sem volta.
Tudo está parado
Por aqui
Minhas coisas
Todas pelos lados
Objetos espalhados
Tudo revirado
Só não mais
Que minha alma.
As análises, os objetos e os olhares são mediados por uma perspectiva de análise, que depende fundamentalmente do lugar histórico do pesquisador.
A cabeça não foi feita para pormos porcarias ou objetos, foi feita com o objetivo de analizarmos cada decisão da nossa vida.
Nossas vidas tão vazias, tão cheias de ilusão. Nos apegamos aos objetos para não lembrar das pessoas que queremos por perto.
Tudo se transforma em seguida na terra, um colorido mais brilhante embeleza todos os objetos, e a natureza rejuvenescida oferece a nossos olhos um espetáculo mais agradável e mais risonho.
Egoísmo ou sei lá oque, eu tenho amor por tantos objetos, tantas amizades, até de certos animais, mais porque não para com quem mostra sentimentos totalmente agressivos a mim? Nem sei se é medo de escorregar na varanda como da ultima vez, ou se é de ter aquela insolação, eu tenho medo, temo a volta do dono daquele lugar, que ocupa as vezes em mim, eu sei que esqueci o caminho a ele, mais tem vezes que ele vem me buscar, vem me fazer retornar a velha cabana, ao meu velho lugar, e eu gosto tanto, mesmo sem querer gostar, mesmo sendo frio e com mal cheiro, mesmo sendo assim, eu amo, repentinamente com todo o coração.
Eu converso sozinha, canto errado, brigo com os objetos que esbaro, conto piadas sem graça e sou a única que ri deles, eu do risada dos meus próprios tombos, choro sem motivo, EU SOU DOIDA, mais eu sou eu mesma.
[...] Não quero mais o que é velho e inútil, sendo pessoas ou objetos,estou tirando peça por peça que sempre acho que vou vestir e não,pensando bem eu não vou vestir mesmo! [...]
É sábio descansar, observar, recuar, abrir mão.
Nem tudo que nossos olhos desejam são objetos de posse.
"Posse" é ter o que me faz feliz e não maltrata os outros.
O adjetivo Preto deve ser usado para distinguir ou caracterizar somente Objetos. Já o adjetivo Negro deve ser usado para distinguir ou caracterizar Seres Vivos e Objetos. Não se deve usar o adjetivo Preto para distinguir ou caracterizar Seres Vivos.
É sábio descansar, observar, recuar, abrir mão.
Nem tudo que nossos olhos desejam são objetos de posse.
"Posse" é ter o que me faz feliz e não maltrata os outros".
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