Objetos
Não faça da sua vida um filme. Filmes têm roteiros, falas ensaiadas, dublês,objetos cenográficos,tapas de mentirinha... faça da sua vida um show ao vivo.
Palavras são jogadas ao vento, são como objetos voláteis. Sólidas e concretas são as atitudes, que transpõe transparência e reluzem confiança.
Existem algumas mulheres hoje em dia, que não merecem serem chamadas de mulheres, mas sim de objetos de desejo.
Tens o hábito de juntar objetos inúteis acreditando que um dia (não sabes quando) vais necessitar deles? Tens o hábito de juntar dinheiro sem gastá-lo, pois imaginas que ele poderá faltar no futuro? Tens o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usas há muito tempo?
E dentro de ti?… Tens o hábito de guardar raivas, ressentimentos, tristezas, medos e outros sentimentos negativos?
Não faças isso! Vai contra a tua prosperidade!
É preciso deixar um espaço, um vazio para que novas coisas cheguem à tua vida. É preciso se desfazer do inútil que há em ti e em tua vida para que a prosperidade possa acontecer.
A força deste vazio é que atrairá e absorverá tudo o que desejas. Se acumulares objetos e sentimentos velhos e inúteis não terás espaço para novas oportunidades. Os bens necessitam circular. Limpe as gavetas, os armários, o depósito, a garagem, a mente…
Doe tudo aquilo que já não usas…
A atitude de guardar um monte de coisas inúteis só acorrenta a tua vida. Não são só os objetos guardados que paralisam a tua vida.
Eis o significado da atitude de guardar: quando se guarda, se considera a possibilidade de falta, de carência… Acredita-se que, amanhã, poderá faltar e que não haverá maneira de suprir as necessidades…
Com esse pensamento, estás enviando duas mensagens ao teu cérebro e a tua vida: a de que não confias no amanhã, e que o novo e o melhor NÃO são para ti…
Por isso te alegras guardando coisas velhas e inúteis. Até o que já perdeu a cor e o brilho…
Deixa entrar o novo em tua casa… E dentro de ti…
Nossas vidas tão vazias, tão cheias de ilusão. Nos apegamos aos objetos para não lembrar das pessoas que queremos por perto.
Tudo se transforma em seguida na terra, um colorido mais brilhante embeleza todos os objetos, e a natureza rejuvenescida oferece a nossos olhos um espetáculo mais agradável e mais risonho.
Egoísmo ou sei lá oque, eu tenho amor por tantos objetos, tantas amizades, até de certos animais, mais porque não para com quem mostra sentimentos totalmente agressivos a mim? Nem sei se é medo de escorregar na varanda como da ultima vez, ou se é de ter aquela insolação, eu tenho medo, temo a volta do dono daquele lugar, que ocupa as vezes em mim, eu sei que esqueci o caminho a ele, mais tem vezes que ele vem me buscar, vem me fazer retornar a velha cabana, ao meu velho lugar, e eu gosto tanto, mesmo sem querer gostar, mesmo sendo frio e com mal cheiro, mesmo sendo assim, eu amo, repentinamente com todo o coração.
[...] Não quero mais o que é velho e inútil, sendo pessoas ou objetos,estou tirando peça por peça que sempre acho que vou vestir e não,pensando bem eu não vou vestir mesmo! [...]
Eu converso sozinha, canto errado, brigo com os objetos que esbaro, conto piadas sem graça e sou a única que ri deles, eu do risada dos meus próprios tombos, choro sem motivo, EU SOU DOIDA, mais eu sou eu mesma.
As análises, os objetos e os olhares são mediados por uma perspectiva de análise, que depende fundamentalmente do lugar histórico do pesquisador.
A cabeça não foi feita para pormos porcarias ou objetos, foi feita com o objetivo de analizarmos cada decisão da nossa vida.
É sábio descansar, observar, recuar, abrir mão.
Nem tudo que nossos olhos desejam são objetos de posse.
"Posse" é ter o que me faz feliz e não maltrata os outros.
O adjetivo Preto deve ser usado para distinguir ou caracterizar somente Objetos. Já o adjetivo Negro deve ser usado para distinguir ou caracterizar Seres Vivos e Objetos. Não se deve usar o adjetivo Preto para distinguir ou caracterizar Seres Vivos.