O Valor das Coisas
As pessoas querem ganhar coisas gratuitas e com qualidade, mas só dão valor para as coisas caras e pagas.
Dê valor nas coisas simples da vida, porque são as que mais importam e são coisas que o dinheiro jamais comprará.
Quando você aprende a agregar valor às coisas que faz, as consequências são incríveis! Fazer com amor até aquilo que não gosta é um dom! Vai passando os anos e descobrimos que o valor das coisas simples é imensurável. Um abraço, um agradecimento, um louvor, um sorriso, uma crítica de um amigo. Nada disso pode ser comprado. É uma pena que subestimando estas coisas caminhamos para um precipício moral, ético e de desconstrução social (familiar).
Não sou louco de desconsiderar a progressão financeira como fator importante na vida, mas o anseio por material como forma de satisfação supera o anseio de se tornar amado por seus pares.
Se você não deu valor antes, agora é tarde. Então dê valor para o próximo amor que entrar na sua vida. Experiência própria.
Quando as coisas são muito fáceis para conquistar,
não há quem dê valor.
Então, nem tão fáceis, nem tão difíceis.
Apenas suave. De maneira que possamos
enfrentar.
Quando dependemos totalmente de Deus, as outras coisas tornam-se fáceis, passamos a dar valor as coisas corretas, diminuímos o envolvimento nas coisas terrenas e mantemos o foco na vida eterna.
Tudo na vida passa, não deixe que as coisas virem rotineiras. Dê valor aos que te amam e ame sem medo. Dê valor às coisas simples.
Que a distância nos ensine o valor das coisas simples que hoje estamos com receio de fazer: abraçar apertado, dar aquela boa crise de risos com os amigos. Aviso logo que aquelas reuniões chatinhas de família e de trabalho vão fazer falta, se já não estiverem fazendo. O amigo que você liga e encontra quase que sem pensar, ou aquela ida à padaria próxima, o tão falado “vamos ali tomar um café”. Nossa, tanta coisa simples deixando de ser simples. No fundo, não passa daquela velha máxima: é preciso perder para dar valor ao que se tem. E adianta frase ou provérbio? Só quando sentimos acreditamos!