O teu Rosto poema
Nao deixar que o sorriso abandone o teu rosto
e que no calor casticante do sol eu serei a tua sombra
E que se over frio darei te o calor
e que se a chuva encomodar mudarei o corsso das nuves
e q se over tempestade ,, afastarei os ventos
E q nos momentos bons e ruins sepre estarei do seu lado
protegerei voce e coiderei de ti em toda a minha via
pessando e voce
No silencio de todas as noites... te vejo chorar.
Como choras? Toco seu rosto para te consolar...
Porque choras?
Meu pai não chega? Teu pai te abandonou?
Por que choras tanto? Em soluços infindáveis, um rio de lágrimas se escoa...
Sinto agora, a mesma dor.
Não sei porque choras... mas agora, choro também.
O que há em você que me fascina tanto?
O que há por traz deste rosto que me intriga
me embriaga
e por tantas vezes me consome...
O que há por dentro deste coração
que se nega a me amar
e mesmo assim continua me encantando...
O que há em você?
Você que consegue invadir minha vida
de maneira tão delicada
e ao mesmo tempo tão desesperada...
Você que me segue em todos os lugares,
que tem a fala mansa e arrogante
que finda todos os obstáculos
e ainda assim vejo sobras de medo...
Você que não sai da memória
que insiste sempre em estar presente,
mesmo não querendo me amar...
O que há neste você
que de tudo o que aprendi
foi a melhor lição de vida e de amor.
Que mudou todos os rituais de carinhos
e me fez apaixonar-se tão perdidamente.
Que finge não se importar em ser amado
mas me cativa sempre com palavras.
O que há em você que me faz ser assim?
Meio louca,
meio descrente da realidade,
meio de você
e quase nada de mim...
O que há em você?
Eu queria poder tocar
teu rosto, ouvir tua
respiração…
Só queria ter idéia da
tua grandeza, do teu
poder sobre mim.
Só isso.
Amar em silêncio
Rosto lindo
escondido pelo manto do medo.
Não supera obstáculos
e desconhece a tristeza
semeada a seu redor.
Por se manter à distância,
acalenta seu coração,
escondendo
um amor tão significativo.
Opta por morrer,
sozinha,
sem reação,
caída na escuridão.
Sussurra ao silêncio da noite
palavras vindas de sua alma,
mas que são impedidas
de se tornarem verdades
por alguma razão.
E não há, quem não se encante com a descoberta. O insano no efórico, o carinho por trás do rosto supostamente safado, a humildade por trás das ostentações tímidas. Descobrir, redescobrir. Conhecer, perceber, perder-se. Há quem diga, que nunca se perdeu. Sinto muito, mas perder-se, por hora é extremamente necessário, depois encontrar-se, ou não. A descoberta, leva ao encanto, ao querer. Mais importante que descobrir, é se descobrir, ativar botões há tempos desligados. A seriedade nos olhos, em junção com o sorriso nos lábios, quem haveria de ver, se não fosse o desejo de ir a fundo? Querer, ter. É, eu definitivamente sou feita exatamente do que eu busco, do que eu quero, do que desperta a descoberta em mim. Soares, Whezeráila.
Sobre o novo ano.
Na parede do tempo, busco teu rosto, escupido e pintado
na porta da minha mente e gravado na janela do meu
pensamento !
Todos nós somos perversos.
-Você não?
Ok! Deixa eu dá um tapa em seu rosto.
Viu? É só uma questão de oportunidade.
“Vagueiam suavemente os teus olhares
Ao rosto sobe-me sangue tímido
Em teu manto envolvestes
Até que o amor esquivo
Já se tendo tornado corajoso
Só inocência me resta
Para resgatar meu coração honrado
Presos na armadilha do amado
Respiro por mais um momento
Mas perco o ar no teu céu
Mas apenas no teu céu
Mas é somente no teu céu
Que leio as estrelas e decifro a lua
Assim como decifrei você “
u abri meus olhos
E encontrei os dele abertos também, fixados em meu rosto.
Não fazia sentido ele me olhar daquele jeito.
Como se eu fosse o prêmio ao invés da ganhadora sortuda.
Eu ganhei muito mais do que posso dar
E ele ainda está a me olhar
Ah! Que olhos perfeitos, capazes de me acalmar
Sinto que tudo é como um sonho
Sinto a alegria brotando em mim
Não ouso me mexer, não ouso falar
Nada que possa interferir, que vá estragar o momento
O momento que mudou minha vida
Meu jeito, minha rotina
Nada mais é como antes
Depois que ele entrou, sem perguntar se podia
E tudo foi acontecendo naturalmente
Eu não entendia, e nem procurei entender
O importante é ser feliz, é viver ao teu lado, meu bem!
Eu estava legal, era uma tarde ideal, a brisa batia em meu rosto e me trazia as mais boas sensações, pensamentos profundos e surreais. Um momento perfeito para idealizar a vida, era algo passageiro, que vem quando eu menos espero e se vai mais cedo do que minhas desilusões me faziam calcular.
É raro os momentos felizes ou pelo menos de paz absoluta, viver de forma lenta e fácil, sem pensar nas consequências de viver. É só falar, só falar o que já foi pensado em nosso subconsciente, desatar o nó que nos prende as pedras que jogamos no fundo do poço amarradas aos nossos pés.
Desligar ou desligar-se do mundo? É preciso sair dessa prisão, deixar os pensamentos correrem, sem pressa de chegar ao destino, sempre avistá-lo no horizonte.
Eu estou aprendendo a deixar meus pensamentos fluírem, saírem de mim, fugirem desesperados. Acho que achei a saída, acho que achei a felicidade, acho que achei.
Como o real e o abstrato se misturam, eles nos trazem paz, vida e esperança. É preciso unir, reunir, juntar e tudo mais, é preciso acreditar que no mundo existe felicidade, e há, estava no ar.
Desculpe-me por eu não ter:
O belo rosto que você quer ver.
Não ter a boca que queres beijar.
Não ter o corpo que você deseja.
Não ser o tipo de “Homem” que te atrai...
Desculpe-me, pois eu não tenho a menor culpa de ser:
Só uma unha tua encravada, quando te lembras de mim é com raiva
...Por que não te deixo usar sapatos.
Mas a ferida um dia cicatriza por mais profundo que seja o corte
Como a água que no frio congela o mais forte aço ao fogo se derrete
Desculpe-me por quem não sou...
Desculpe-me também por quem eu sou...
Um eterno solitário... Um sonhador.
( By This Is James)
'Eu estava a fitar o céu, quando um vento mal educado ousou levar meus cabelos ao rosto.
E o vento me fez lembrar daquela música que tocava enquanto mexia nos meus cabelos...
O que me levou aos trajes que usava naquela noite. Aquela roupa que você rasgou nos dentes! Não teve fogo que conseguiu queimar.
As cinzas que você deixou em mim, enforcou-me de auto compaixão. Aquela pena, não como pena, mas como pedra de difícil manejo.
Bruscamente, voltei a forjar um esquecimento... Até que o próximo suspiro do céu, volte a bagunçar os meus cabelos.
“Amanhã o sol nascerá
E secará as lágrimas derramadas
Ficará no meu rosto
Apenas os rastros
Por elas desenhado
Rastros lavados
Com água límpida
Limpando minh´alma
E saciando a minha sede
A sede de você.”
Hoje quando abri meu e-mail meu rosto se iluminou.
- Boas notícias? - minha amiga perguntou?
- Sim, sim - respondi eu - ainda não abri, mas sim, sim... boas notícias.
Era um e-mail do meu bem querer. E ele pode me mandar e-mails em branco que boas notícias sempre vão ser.
..Olhos cheios de lágrimas,
mas um sorriso no rosto.
Quem disse que não combina?!?
Houve quem dissesse que eu e você também não daria certo.
Hoje percebo o quanto estavam errados..
Eu coloquei um sorriso sinistro no rosto, e guardei no bolso um coração partido. Olhei para o céu e vi a chuva caindo em cascata, porque quando se olha pras estrelas só se imagina o que mais gostaria de ter?
O cheiro de terra molhada me trazia uma lembrança de algo que nem cheguei a conhecer, então, como explicar a falta de algo que mal senti? Tenho aqui um coração trancado sem chave, provavelmente a fechadura estragou, ficou cega ou ela seja teimosa e não queira abrir.
Ri então, de toda essa ironia, a chuva que molhava minha janela, que levantava esse cheiro nostálgico de dias frios de poucas lembranças, era a mesma chuva que eu gostaria que me lavasse por dentro, me tirasse dessa armadura que vesti, mas ao mesmo tempo, só queria que chovesse, e talvez assim eu dormisse e sonhasse mais uma vez com aqueles dias de verão onde o que mais brilhava além do sol, eram nossos sorrisos rimados no mesmo tom.
Pareço de carne e rosto
Porém, meu desgosto maquia meu tanto
Do pranto sei desaguar pouco a pouco
No louco tento me desatar de tempos em tempos
Enquanto minha marcha tropeça nos fardos
Os poemas me vestem de um trapo denso
Pinto-me de vento, distraio-me de branco
Alento, solto traço, ao ponto de morar no beco
Rego o tempo, como quem distrai a biografia do prazo
Pesco teatro, indico fábulas, enquanto vou morrendo...