O Silêncio Mata
Esse seu silêncio que me mata, esse seu silêncio que maltrata, que me devasta a alma, o coração e a vida. Esse silêncio que deixou uma ferida que não cicatriza, que não sara, por mais que eu cuide, por mais que eu me poupe nada apaga essa lembrança que ficou inacabada. De tudo eu já tentei e o que não tentei nem quero mais tentar. Esse sentimento de descaso, de desprezo que se instalou aqui dentro e não quer sair por mais que eu chore, por mais que eu sonhe e tenha esperanças, por mais que eu afunde minha vida em um buraco sem fim, por mais que eu me afaste de mim, não tem fim...
Sou contra o silêncio
O silêncio mata inocentes
O silêncio corrói os traídos
O silêncio humilha quem precisa
O silêncio infarta o coração oprimido
O silêncio guarda segredos da existência
O silêncio anuncia a morte
Eu, prefiro o som de uma bela gargalhada
Ou um grito de liberdade...
Quem fala é o silenciado.
A gente fala sem gritar.
A gente fala sem ferir.
A gente fala sem matar.
A gente fala sem mentir.
O silêncio e a traição são venenos que saem da mesma arma, que quando não mata, deixa uma marca profunda e eterna.
Seu silêncio mata-me por dentro
Sua indiferença corrói minha alma
Seus gestos inocentes causam
emoções de tormento
E nesse momento minha boca se cala
Tão distante a situação nos faz parecer
E minha consciência em devaneios padecer
Nesse mar volto a me afogar
Enquanto minha existência
tende a apagar
Quando um cavalo endoidece, dá-se-lhe um tiro e tudo acaba, mas aos cavalos mansos, mata-se todos os dias.
- Nós matamos o cão tinhoso
Um grito silencioso
O êxtase da dor...
Silêncio que mata,
silêncio que alto sussurra,
Entalado no interior, ele ata,
o nó da dor e da amargura.
Entorpecendo a alma,
dilacerando o coração.
Como um temporal que não se acalma,
transborda tristeza e decepção.
Do profundo vem o clamor,
elevo a Deus esse silencioso grito.
Entretanto ouço do Criador
um silêncio constante e maldito.
Perturbadora é essa mudez,
tal que as palavras não expressam.
Redijo esse poema outra vez,
falando de feridas que não se fecham.
Com as lágrimas encalacradas
e um grito silente,
minh‘alma está a gemer.
E por trás das gargalhadas
e uma expressão sorridente,
escondo de todos o meu sofrer.
Aja, converse, discuta, explique, convença, diga, expresse: O silêncio mata, ainda mais quando a vontade é colocar para fora o que se tem dentro.
Deixe tudo tornar-se exterior. Manifeste, deixe transparecer para as pessoas que você as estima, que as querem por perto, que as ama.
Deixe dar a conhecer que você ama as pessoas ao seu redor, a família, aos amigos e a adiante as pessoas que por aí você encontrar e conhecer. Externe o amor! Erga-se para as coisas puras, aprecie o belo da natureza, cultive seu interior, opte pela paz da alma. Assim, você estará colaborando com sua energia para todos que se aproximarem, e automaticamente distribuirá por todos os seus poros o melhor de ti.
Para sentir... tente, faça, haja, não espere. Você pode o que quiser! Aliás... todos podemos. Então... que embarquemos no mesmo barco, rumo a beleza de viver com o coração. Vamos lá, avante, tenha um estímulo. Viva conectado com tal realidade, tenha um ótimo dia! Essa é minha mensagem a quem se aproximar. Vamos viver.
Nunca me dei bem com o silêncio,
O silêncio mata, apaga,
E eu amo viver intensamente
Cada momento,
Se o momento for ruim
Tirarei aprendizado,
Se for bom tirarei prazer,
É assim que sei viver
Perdoe-me por ser sincera,
Porque o simples da vida
É amar e ser amado,
Eu trago no coração
Amor puro verdadeiro,
É real, não! Amor de brinquedo
Do tipo amo um carro,
Ou amo uma boneca, não!
Eu amo você
E amo hoje e amei ontem,
E vou amar sempre,
E sempre que olhar para o céu,
E ver uma estrela a brilhar,
Pense na sua promessa
De me amar!
Com a mesma força
Que te amo
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