O que nós Torna mais Fortes
A mudança nos ensina, nos molda e nos torna mais fortes. Principalmente quando acontece dentro de nós.
A dor alimenta e fortalece mais que a alegria. Enquanto uma te torna forte, a outra te torna vulnerável.
Toda experiência que nos obriga a enfrentar o medo cara a cara nos torna mais fortes, aumenta o nosso valor e nossa confiança.
O ciclo da natureza se torna cada vez mais sublime e forte pela força da unidade. E nos ensina que ser, por inteiro, é a garantia da missão espiritual, na Terra, sendo bem exercida.
Felicidade, não que seja ruim a querermos.
Mas percebo que torna mais forte a vaidade humana nos tornando mais egoísta...
A dor é menos fraca no corpo dos outros; ela se torna mais forte quando a dor atinge a nossa própria alma; porém, para ser curada com eficácia devemos aceitar a total verdade do nosso sofrimento e reparar as deficiências da nossa fé.
"O medo torna-nos mais fortes e mais livres, ao convivermos com ele somos postos frente a frente connosco, despidos de todas as máscaras. Passamos a conhecer a nossa essência verdadeira e paramos de nos debatermos!"
A maternidade não invalida a mulher, e sim, a torna mais forte do que ela já foi um dia...
(...deixando-a muito mais Mulher.)
❤
Do filósofo Epicteto: “Qualquer pessoa capaz de lhe irritar se torna seu mestre, ela consegue lhe irritar somente quando você se permite ser perturbado por ela.” Atenção: se você deseja ser livre, não dê aos outros este poder. Quem lhe irrita lhe controla.
Torna-te necessário a alguém
Observe o estímulo, "Cada pessoa é responsável por todas as outras", essa frase seria ótima para a campanha de racionamento de água. Solidarizar ao próximo é algo normal, afinal, há um sentimento de compaixão em várias circunstâncias, mas muitas vezes essa solidariedade não se torna uma ação efetiva. Cada vez mais, especialmente no contexto de pandemia, a angústia individual e coletiva se acentuam.
Encontrar pessoas com vela acesa até que é comum, todavia, poucos estão dispostos a compartilhar com o próximo.
O pior dos juízes, são os que habitam a única túnica negra e se torna um demiurgo rábula, é o homem que, hoje, está mais disposto a julgar, é o cristão mal-educado que, aos poucos, se transforma no agnóstico mal-humorado preso no ponto extremo de uma controvérsia cheia de princípios que ele nunca compreendeu que se caminha em corda bamba em uma curva solenoide que, mesmo quando caminha e compreende, retorna ao ponto inicial de energia, devastado por uma espécie de tédio hereditário diante daquilo que ele não conhece e cansado de ouvir aquilo que nunca ouviu.